Futebol Nacional
Evangelista vai denunciar agente de jogadores à FIFA
Joaquim Evangelista, presidente do Sindicato dos Jogadores, anunciou que vai denunciar Nilson Assis, agente brasileiro, por alegado abandono de três compatriotas futebolistas, depois de os ter aliciado a vir para a Europa
O Sindicato de Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF) informou hoje, quarta-feira, que vai denunciar à FIFA o agente brasileiro Nilson Assis, que, alegadamente, abandonou três jogadores compatriotas em Portugal, depois de lhes prometer um contrato num clube europeu.
O presidente do SJPF, Joaquim Evangelista, denunciou o caso em conferência de imprensa realizada na sede do organismo, em Lisboa, e adiantou que dará também conhecimento à Federação Portuguesa de Futebol, Confederação Brasileira de Futebol e Associação Nacional de Agentes de Futebol.
"Foi a polícia de Esmoriz que nos contactou depois do Márcio Jr. ter apresentado queixa por agressão contra o empresário, que abandonou os três jogadores no Porto, alegando que não os podia sustentar", explicou Joaquim Evangelista.
O jovem brasileiro, de 22 anos, admitiu que pensou em desistir da carreira de futebolista: "Estou muito confuso e não sei em quem posso confiar. Fui tratado como um cachorro. Mas quero jogar na Europa, que é o sonho de todos os jogadores brasileiros, e foi para isso que vim".
O presidente do SJPF espera que o processo que envolveu Márcio Jr., Wagner Almeida, ainda no Porto, e Vítor, hospedado em casa de um amigo, em Espanha, "sirva de exemplo", considerando que "o futebol seria melhor sem esta figura" do agente de jogadores.
Os três futebolistas saíram do Brasil a expensas próprias e passaram uma semana na Holanda "a dormir mal e sem ver a bola", viajando depois até Lisboa, onde passaram mais uma semana, antes de serem encaminhados pelo empresário para o Porto.
O presidente do SJPF, Joaquim Evangelista, denunciou o caso em conferência de imprensa realizada na sede do organismo, em Lisboa, e adiantou que dará também conhecimento à Federação Portuguesa de Futebol, Confederação Brasileira de Futebol e Associação Nacional de Agentes de Futebol.
"Foi a polícia de Esmoriz que nos contactou depois do Márcio Jr. ter apresentado queixa por agressão contra o empresário, que abandonou os três jogadores no Porto, alegando que não os podia sustentar", explicou Joaquim Evangelista.
O jovem brasileiro, de 22 anos, admitiu que pensou em desistir da carreira de futebolista: "Estou muito confuso e não sei em quem posso confiar. Fui tratado como um cachorro. Mas quero jogar na Europa, que é o sonho de todos os jogadores brasileiros, e foi para isso que vim".
O presidente do SJPF espera que o processo que envolveu Márcio Jr., Wagner Almeida, ainda no Porto, e Vítor, hospedado em casa de um amigo, em Espanha, "sirva de exemplo", considerando que "o futebol seria melhor sem esta figura" do agente de jogadores.
Os três futebolistas saíram do Brasil a expensas próprias e passaram uma semana na Holanda "a dormir mal e sem ver a bola", viajando depois até Lisboa, onde passaram mais uma semana, antes de serem encaminhados pelo empresário para o Porto.
