Futebol Nacional
Gondomar admite "impugnar Liga de Honra"
O advogado do Gondomar FC, Santos Costa, admitiu, em declarações à Agência Lusa, "ir até às últimas consequências"
O Gondomar admitiu hoje que pode vir "a impugnar a Liga de Honra" e acusa a Comissão Disciplinar da Liga de atropelo aos regulamentos e de exercer um "poder discricionário".
"A Comissão Disciplinar da Liga está a aplicar-nos uma pena que não está nos regulamentos. Estão a exercer um poder discricionário e a ser juízes em causa própria", condenou Santos Costa, advogado do Gondomar SC.
"Ao Gondomar é atribuída a pena de desclassificação, retirados os pontos conquistados e a ida para o último lugar. No caso concreto, o Gondomar perdeu os 32 pontos, manteve o último lugar e agora que faltam clubes para compor a prova, a forma de repescagem é chamar os últimos classificados da Liga de Honra e não clubes da II divisão", alertou.
"O efeito pretendido com o recurso é impugnar a decisão da Liga e ir até ás últimas consequências. O problema é que se adivinha uma batalha judicial longa e quando não se decide em tempo útil a Liga recorre ao interesse público para arrancar com as competições", prevê Santos Costa, tendo por base os processos que ainda se arrastam nos tribunais de União de Leiria, Gil Vicente e Boavista.
C/Lusa
"A Comissão Disciplinar da Liga está a aplicar-nos uma pena que não está nos regulamentos. Estão a exercer um poder discricionário e a ser juízes em causa própria", condenou Santos Costa, advogado do Gondomar SC.
"Ao Gondomar é atribuída a pena de desclassificação, retirados os pontos conquistados e a ida para o último lugar. No caso concreto, o Gondomar perdeu os 32 pontos, manteve o último lugar e agora que faltam clubes para compor a prova, a forma de repescagem é chamar os últimos classificados da Liga de Honra e não clubes da II divisão", alertou.
"O efeito pretendido com o recurso é impugnar a decisão da Liga e ir até ás últimas consequências. O problema é que se adivinha uma batalha judicial longa e quando não se decide em tempo útil a Liga recorre ao interesse público para arrancar com as competições", prevê Santos Costa, tendo por base os processos que ainda se arrastam nos tribunais de União de Leiria, Gil Vicente e Boavista.
C/Lusa