Futebol Nacional
Julgamento de José Veiga e João Pinto adiado
O julgamento de José Veiga e João Vieira Pinto, acusados dos crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais, foi esta manhã adiado para o dia 16 de abril devido à falta de documentação. Em causa está um alegado esquema de fraude fiscal na transferência do futebolista João Vieira Pinto do Benfica para o Sporting, em julho de 2000.
A primeira audiência do julgamento do antigo agente FIFA e do ex-futebolista, em que também foram indiciados Luís Duque e Rui Meireles, presidente e director financeiro da SAD do Sporting na altura dos factos ia ter lugar hoje em Lisboa, mas a documentação requerida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários por dois dos arguidos não foi apresentada a tempo.
Ainda assim, à entrada para o tribunal, José Veiga disse esta manhã aos jornalista estar "tranquilo e sereno", mas adiou quaisquer declarações para depois de o processo estar concluído. O antigo agente reforçou a sua inocência e mostrou confiança no tribunal para a provar.
Rui Meireles, diretor financeiro da SAD do Sporting na altura em que tudo se passou, disse também estar tranquilo, lembrou que é um processo antigo, "que vai fazer 12 anos", e sublinhou não entender muito bem o porquê da sua presença. "Provavelmente irão transmitir-me porque é que eu estou cá, porque nem sequer era administrador da empresa", explicou o dirigente, evitando adiantar mais pormenores. Rui Meireles fez, no entanto, questão de esclarecer que aquilo a que a comunicação social se refere como "prémio de assinatura" não passa de uma questão de "direitos desportivos de um jogador".
Ainda assim, à entrada para o tribunal, José Veiga disse esta manhã aos jornalista estar "tranquilo e sereno", mas adiou quaisquer declarações para depois de o processo estar concluído. O antigo agente reforçou a sua inocência e mostrou confiança no tribunal para a provar.
Rui Meireles, diretor financeiro da SAD do Sporting na altura em que tudo se passou, disse também estar tranquilo, lembrou que é um processo antigo, "que vai fazer 12 anos", e sublinhou não entender muito bem o porquê da sua presença. "Provavelmente irão transmitir-me porque é que eu estou cá, porque nem sequer era administrador da empresa", explicou o dirigente, evitando adiantar mais pormenores. Rui Meireles fez, no entanto, questão de esclarecer que aquilo a que a comunicação social se refere como "prémio de assinatura" não passa de uma questão de "direitos desportivos de um jogador".
