Luís Freire tornou-se esta quarta-feira o terceiro treinador do Vitória de Guimarães em 2024/25, ao ser apresentado na academia do clube da I Liga portuguesa de futebol, com um contrato até junho de 2026, antes do seu primeiro treino.
Luís Freire, assumiu que treinar os minhotos é “o ponto mais alto da carreira” e prometeu trabalho para alcançar os cinco primeiros lugares da I Liga portuguesa de futebol.
“Quero agradecer a confiança do presidente. É uma honra muito grande servir o Vitória. Podem contar com o máximo de compromisso e trabalho. É o ponto mais alto da minha carreira. A maneira de retribuir esta confiança é perceber que a equipa técnica não faz nada sozinha. Viemos para ajudar, mas sozinhos não fazemos nada”, disse, na conferência de imprensa de apresentação.
O treinador afirmou ter sido “muito bem recebido” pelas pessoas que trabalham no Vitória, pediu à “força da natureza” que são os adeptos do clube para apoiarem à equipa, numa fase em que há “muito caminho para fazer juntos” rumo ao principal objetivo no campeonato, um dos cinco primeiros lugares.
“(Os meus objetivos) São os do Vitória. Queremos recuperar terreno no campeonato para os primeiros cinco lugares. A distância pontual é de seis pontos. Temos de ‘arrepiar caminho’, de meter ‘mãos à obra’. Precisamos de toda a gente junta e unida”, frisou.
Além da batalha pelos “lugares cimeiros da tabela”, Luís Freire afirmou que também quer “dar continuidade ao bom desempenho” na Liga Conferência, terceira prova de clubes na hierarquia da UEFA, em que os minhotos vão disputar os oitavos de final, em março.
Percurso até chegar à "ciudade berço"
Luís Freire é o segundo treinador com mais jogos pelos vila-condenses (129), atrás de Carlos Brito (365), tendo conquistado o título de campeão da II Liga em 2021/22 e conduzido a equipa da foz do Ave ao 12.º lugar na época 2022/23 e ao 11.º na temporada 2023/24.
Natural da Ericeira, vila do concelho de Mafra, o novo timoneiro dos minhotos iniciou a carreira no clube da localidade natal, o Ericeirense, na 2.ª Divisão da Associação de Futebol de Lisboa, em 2012/13, rumou ao Pêro Pinheiro, do concelho de Sintra, em 2015/16, e sagrou-se vencedor do Campeonato de Portugal, terceiro escalão do futebol luso em 2017/18, pelo Mafra.
O feito valeu-lhe a estreia na II Liga em 2018/19, pelo Estoril Praia, antes da mudança para o Nacional, promovendo os madeirenses à I Liga, em 2019/20, para se estrear no escalão maior em 2020/21, temporada que não completou, com os insulares a classificarem-se na 18.ª e última posição.
“Quero agradecer a confiança do presidente. É uma honra muito grande servir o Vitória. Podem contar com o máximo de compromisso e trabalho. É o ponto mais alto da minha carreira. A maneira de retribuir esta confiança é perceber que a equipa técnica não faz nada sozinha. Viemos para ajudar, mas sozinhos não fazemos nada”, disse, na conferência de imprensa de apresentação.
O treinador afirmou ter sido “muito bem recebido” pelas pessoas que trabalham no Vitória, pediu à “força da natureza” que são os adeptos do clube para apoiarem à equipa, numa fase em que há “muito caminho para fazer juntos” rumo ao principal objetivo no campeonato, um dos cinco primeiros lugares.
“(Os meus objetivos) São os do Vitória. Queremos recuperar terreno no campeonato para os primeiros cinco lugares. A distância pontual é de seis pontos. Temos de ‘arrepiar caminho’, de meter ‘mãos à obra’. Precisamos de toda a gente junta e unida”, frisou.
Além da batalha pelos “lugares cimeiros da tabela”, Luís Freire afirmou que também quer “dar continuidade ao bom desempenho” na Liga Conferência, terceira prova de clubes na hierarquia da UEFA, em que os minhotos vão disputar os oitavos de final, em março.
Percurso até chegar à "ciudade berço"
Luís Freire é o segundo treinador com mais jogos pelos vila-condenses (129), atrás de Carlos Brito (365), tendo conquistado o título de campeão da II Liga em 2021/22 e conduzido a equipa da foz do Ave ao 12.º lugar na época 2022/23 e ao 11.º na temporada 2023/24.
Natural da Ericeira, vila do concelho de Mafra, o novo timoneiro dos minhotos iniciou a carreira no clube da localidade natal, o Ericeirense, na 2.ª Divisão da Associação de Futebol de Lisboa, em 2012/13, rumou ao Pêro Pinheiro, do concelho de Sintra, em 2015/16, e sagrou-se vencedor do Campeonato de Portugal, terceiro escalão do futebol luso em 2017/18, pelo Mafra.
O feito valeu-lhe a estreia na II Liga em 2018/19, pelo Estoril Praia, antes da mudança para o Nacional, promovendo os madeirenses à I Liga, em 2019/20, para se estrear no escalão maior em 2020/21, temporada que não completou, com os insulares a classificarem-se na 18.ª e última posição.