Futebol Nacional
Luís Guilherme rebate críticas do FC Porto às arbitragens
O presidente da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF),saiu hoje em defesa dos seus associados em resposta às duras críticaslançadas quinta-feira pelo FC Porto à "passividade" dos juízes emjogadas mais violentas.
"Os árbitros estão envolvidos em combater este tipo de jogo", garantiu Luís Guilherme à Agência Lusa, acrescentando que é dever de todos os árbitros "combater todo o tipo de lances que ponham em causa a integridade física dos praticantes".
Sobre as críticas do FC Porto, Luís Guilherme não quis particularizar, mas lembrou que "os clubes sofrem faltas e também fazem faltas".
"Não se pode só ter um discurso de quando se sofre faltas. Tem de se ter um discurso homogéneo. Quanto aos árbitros, têm de punir essas faltas de acordo com a visão de jogo e combater de forma implacável os lances que ponham em causa a integridade física dos jogadores", insistiu Luís Guilherme.
Sobre a actuação dos órgãos disciplinares da Liga, também visados nas críticas do FC Porto, Luís Guilherme delegou nos clubes a responsabilidade de adequar os regulamentos a fim de permitir punições mais severas.
"Quem define e aprova o regulamento de disciplina são os clubes em Assembleia-Geral da Liga e também a comissão disciplinar é eleita pelos clubes. Isso é uma questão que os clubes terão de resolver em sede própria, de forma a que os regulamentos vão ao encontro das suas necessidades", recordou o presidente da APAF.
Na sequência da lesão grave sofrida por Hulk no jogo de quarta-feira com o Estrela da Amadora, o FC Porto insurgiu-se contra a arbitragem portuguesa por entender que o critério disciplinar protege os futebolistas faltosos em desfavor dos mais virtuosos.
Quarta-feira, no jogo da segunda mão da Taça de Portugal de futebol com o Estrela da Amadora, Hulk sofreu uma entorse no tornozelo esquerdo com rotura parcial de ligamento na sequência de um lance com Ney (12 minutos) e deve falhar o resto da época.
"Os árbitros não protegem os jogadores que sofrem em todos jogos inúmeras e sistemáticas faltas violentas. Esta incompreensível complacência, que não é admissível nas provas organizadas pela UEFA e pela FIFA, não só desprestigia o futebol enquanto espectáculo, como também prejudica seriamente os seus melhores executantes", criticou o clube.
No mesmo comunicado, os "dragões" lamentam o facto desta "inaceitável passividade dos árbitros, que encoraja a insistência dos infractores, não tem merecido qualquer sanção por parte dos órgãos disciplinares competentes".
c/Lusa
Sobre as críticas do FC Porto, Luís Guilherme não quis particularizar, mas lembrou que "os clubes sofrem faltas e também fazem faltas".
"Não se pode só ter um discurso de quando se sofre faltas. Tem de se ter um discurso homogéneo. Quanto aos árbitros, têm de punir essas faltas de acordo com a visão de jogo e combater de forma implacável os lances que ponham em causa a integridade física dos jogadores", insistiu Luís Guilherme.
Sobre a actuação dos órgãos disciplinares da Liga, também visados nas críticas do FC Porto, Luís Guilherme delegou nos clubes a responsabilidade de adequar os regulamentos a fim de permitir punições mais severas.
"Quem define e aprova o regulamento de disciplina são os clubes em Assembleia-Geral da Liga e também a comissão disciplinar é eleita pelos clubes. Isso é uma questão que os clubes terão de resolver em sede própria, de forma a que os regulamentos vão ao encontro das suas necessidades", recordou o presidente da APAF.
Na sequência da lesão grave sofrida por Hulk no jogo de quarta-feira com o Estrela da Amadora, o FC Porto insurgiu-se contra a arbitragem portuguesa por entender que o critério disciplinar protege os futebolistas faltosos em desfavor dos mais virtuosos.
Quarta-feira, no jogo da segunda mão da Taça de Portugal de futebol com o Estrela da Amadora, Hulk sofreu uma entorse no tornozelo esquerdo com rotura parcial de ligamento na sequência de um lance com Ney (12 minutos) e deve falhar o resto da época.
"Os árbitros não protegem os jogadores que sofrem em todos jogos inúmeras e sistemáticas faltas violentas. Esta incompreensível complacência, que não é admissível nas provas organizadas pela UEFA e pela FIFA, não só desprestigia o futebol enquanto espectáculo, como também prejudica seriamente os seus melhores executantes", criticou o clube.
No mesmo comunicado, os "dragões" lamentam o facto desta "inaceitável passividade dos árbitros, que encoraja a insistência dos infractores, não tem merecido qualquer sanção por parte dos órgãos disciplinares competentes".
c/Lusa
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