Está fechado o mercado de transferências no futebol. A hora é de fazer contas entre o que se ganhou e o que se gastou.
O extremo espanhol chega por empréstimo do Paris Saint-Germain.
No Sporting está também confirmado o extremo direito brasileiro Fernando, ex-Shakhtar Donetsk.
O defesa central brasileiro Morato foi oficializado no Benfica. O jovem ex-São Paulo vai trabalhar com a equipa B encarnada.
O FC Porto não inscreveu ninguém.
No total foram inscritos 23 jogadores de clubes da I Liga.
Benfica pouco muda, FC Porto em renovação e Sporting em busca de poupanças
O Benfica mexeu pouco e essencialmente no ataque para a luta pela renovação do título da I Liga de futebol, num mercado de transferências agitado para um FC Porto em reconstrução e um Sporting limitado por condicionalismos financeiros.
Em relação à equipa que o técnico Bruno Lage conduziu à conquista do campeonato, os encarnados viram partir João Félix para o Atlético Madrid pela verba recorde de 126 milhões de euros - a transferência mais cara de sempre de um clube português e a maior deste verão -, mas também o veterano brasileiro Jonas, que se retirou, e o extremo argentino Eduardo Salvio, de regresso ao seu país, para representar o Boca Juniors.
Em sentido inverso, chegaram à Luz o avançado espanhol Raul de Tomás, a aquisição mais cara deste defeso a nível nacional, por 20 milhões, o ponta de lança brasileiro Vinicius, proveniente do Nápoles a troco de 17 milhões, o criativo Chiquinho, resgatado ao Moreirense por cerca de quatro milhões, e o extremo Caio Lucas, que veio a custo zero do futebol árabe. De resto, a palavra de ordem nos outros setores da equipa foi estabilidade.
Por seu lado, o FC Porto enfrenta a missão de compatibilizar a reconquista do campeonato perdido em 2018/19 com a reconstrução da equipa. Os "dragões" acabaram por investir cerca de 60 miulhões de euros nesta janela de transferências, com destaque para as contratações dos extremos Nakajima (12 milhões) e Luís Diaz (7 ME), do guarda-redes Marchesín (7,5 milhões), do médio Uribe (9 milhões), do avançado Zé Luís (8,5 milhões) e do regressado defesa Marcano (3 milhões).
Uma aposta forte e em várias frentes dos azuis e brancos, em virtude da partida de várias referências do plantel portista nos últimos anos. Herrera, Brahimi e Maxi Pereira saíram a custo zero, Felipe rendeu 20 milhões ao rumar ao Atlético Madrid e Éder Militão protagonizou a maior transferência no clube neste defeso: 50 milhões pagos pelo Real Madrid. É de realçar ainda a incerteza em torno de Casillas, cujo problema de saúde obrigou o clube a mexer na baliza.
Quanto ao Sporting, teve um mercado muito turbulento, marcado sobretudo pela 'novela' de uma transferência que não se chegou a consumar: o capitão Bruno Fernandes era dado como 'alvo' de alguns dos maiores clubes de Inglaterra e Espanha, mas os números apresentados não convenceram os "leões", que assim mantiveram a sua maior estrela.
O mesmo não aconteceu com outros valores do plantel às ordens de Marcel Keizer, evidenciando-se as saídas de Bas Dost para o Eintracht Frankfurt (7,5 milhões), Raphinha (Rennes, 21) e Thierry Correia (Valência, 12) já na reta final deste mercado.
As dificuldades financeiras da SAD leonina não permitem grandes apostas, mas ainda assim foram contratados os avançados Vietto e Rafael Camacho, bem como o médio Eduardo Henrique e os defesas Rosier e Luís Neto. Já no dia de encerramento do mercado, o Sporting fez um 'sprint' final por alguns empréstimos e garantiu as chegadas do avançado Jesé Rodriguez e dos extremos Fernando e Yannick Bolasie.
Numa leitura mais global da I Liga, é possível constatar - de acordo com o site especializado Transfermarkt - que os clubes portugueses investiram um total de cerca de 142 milhões e lucraram com transferências aproximadamente 380 milhões, o que resulta num saldo positivo de quase 238 milhões.
O Benfica mexeu pouco e essencialmente no ataque para a luta pela renovação do título da I Liga de futebol, num mercado de transferências agitado para um FC Porto em reconstrução e um Sporting limitado por condicionalismos financeiros.
Em relação à equipa que o técnico Bruno Lage conduziu à conquista do campeonato, os encarnados viram partir João Félix para o Atlético Madrid pela verba recorde de 126 milhões de euros - a transferência mais cara de sempre de um clube português e a maior deste verão -, mas também o veterano brasileiro Jonas, que se retirou, e o extremo argentino Eduardo Salvio, de regresso ao seu país, para representar o Boca Juniors.
Em sentido inverso, chegaram à Luz o avançado espanhol Raul de Tomás, a aquisição mais cara deste defeso a nível nacional, por 20 milhões, o ponta de lança brasileiro Vinicius, proveniente do Nápoles a troco de 17 milhões, o criativo Chiquinho, resgatado ao Moreirense por cerca de quatro milhões, e o extremo Caio Lucas, que veio a custo zero do futebol árabe. De resto, a palavra de ordem nos outros setores da equipa foi estabilidade.
Por seu lado, o FC Porto enfrenta a missão de compatibilizar a reconquista do campeonato perdido em 2018/19 com a reconstrução da equipa. Os "dragões" acabaram por investir cerca de 60 miulhões de euros nesta janela de transferências, com destaque para as contratações dos extremos Nakajima (12 milhões) e Luís Diaz (7 ME), do guarda-redes Marchesín (7,5 milhões), do médio Uribe (9 milhões), do avançado Zé Luís (8,5 milhões) e do regressado defesa Marcano (3 milhões).
Uma aposta forte e em várias frentes dos azuis e brancos, em virtude da partida de várias referências do plantel portista nos últimos anos. Herrera, Brahimi e Maxi Pereira saíram a custo zero, Felipe rendeu 20 milhões ao rumar ao Atlético Madrid e Éder Militão protagonizou a maior transferência no clube neste defeso: 50 milhões pagos pelo Real Madrid. É de realçar ainda a incerteza em torno de Casillas, cujo problema de saúde obrigou o clube a mexer na baliza.
Quanto ao Sporting, teve um mercado muito turbulento, marcado sobretudo pela 'novela' de uma transferência que não se chegou a consumar: o capitão Bruno Fernandes era dado como 'alvo' de alguns dos maiores clubes de Inglaterra e Espanha, mas os números apresentados não convenceram os "leões", que assim mantiveram a sua maior estrela.
O mesmo não aconteceu com outros valores do plantel às ordens de Marcel Keizer, evidenciando-se as saídas de Bas Dost para o Eintracht Frankfurt (7,5 milhões), Raphinha (Rennes, 21) e Thierry Correia (Valência, 12) já na reta final deste mercado.
As dificuldades financeiras da SAD leonina não permitem grandes apostas, mas ainda assim foram contratados os avançados Vietto e Rafael Camacho, bem como o médio Eduardo Henrique e os defesas Rosier e Luís Neto. Já no dia de encerramento do mercado, o Sporting fez um 'sprint' final por alguns empréstimos e garantiu as chegadas do avançado Jesé Rodriguez e dos extremos Fernando e Yannick Bolasie.
Numa leitura mais global da I Liga, é possível constatar - de acordo com o site especializado Transfermarkt - que os clubes portugueses investiram um total de cerca de 142 milhões e lucraram com transferências aproximadamente 380 milhões, o que resulta num saldo positivo de quase 238 milhões.