Futebol Nacional
"Muito bom", nota de Duarte Gomes
O madeirense, nascido há 38 anos, no Funchal, mas pertencente à Associação de Futebol de Lisboa, mereceu a classificação de "muito bom", atribuída pelo observador nomeado para o clássico
A arbitragem de Duarte Gomes, no clássico Benfica-FC Porto, da 25.ª jornada da I Liga, valeu-lhe a nota de "muito bom", segundo o relatório de observação da comissão de arbitragem a que a Agência
Lusa teve acesso.
O observador Fernando Mateus atribuiu a nota 4.0 - de 5.0 possível - ao chefe da equipa de arbitragem, tendo os assistentes Tiago Trigo e Pedro Garcia recebido a nota 3.5, ou seja "bom", enquanto Paulo Batista, quarto árbitro do encontro, ficou-se por um "satisfatório" 3.3.
Na análise do observador do clássico, o juiz lisboeta "demonstrou uma personalidade forte, assumindo decisões difíceis sem se deixar influenciar... pelo ambiente", num jogo em que a generalidade da comunicação social avaliou de forma muito negativa o trabalho do árbitro, bem como o FC Porto, que, pelo treinador André Villas-Boas, expressou o seu descontentamento.
Para Fernando Mateus, Duarte Gomes "assinalou bem as duas grandes penalidades", numa partida caracterizada "pelas muitas dificuldades com que a equipa de arbitragem foi confrontada nas diversas vertentes... No âmbito disciplinar também as dificuldades foram acrescidas face ao comportamento dos jogadores e que se vieram a traduzir em 11 cartões amarelos e dois vermelhos".
Na opinião do observador, o árbitro apenas não esteve bem ao interromper um lance de contra-ataque conduzido por Saviola, jogador que na sua opinião foi derrubado pelo "portista" Otamendi.
"O árbitro interrompeu a jogada indevidamente, para assinalar a falta e avisar verbalmente o jogador infrator, contrariando assim o espírito da lei da vantagem", pode ler-se.
Assim, o observador Fernando Mateus entende que Otamendi "entrou de forma imprudente sobre o adversário, pelo que deveria ter sido advertido, através da exibição do cartão amarelo, o que não aconteceu".
Lusa teve acesso.
O observador Fernando Mateus atribuiu a nota 4.0 - de 5.0 possível - ao chefe da equipa de arbitragem, tendo os assistentes Tiago Trigo e Pedro Garcia recebido a nota 3.5, ou seja "bom", enquanto Paulo Batista, quarto árbitro do encontro, ficou-se por um "satisfatório" 3.3.
Na análise do observador do clássico, o juiz lisboeta "demonstrou uma personalidade forte, assumindo decisões difíceis sem se deixar influenciar... pelo ambiente", num jogo em que a generalidade da comunicação social avaliou de forma muito negativa o trabalho do árbitro, bem como o FC Porto, que, pelo treinador André Villas-Boas, expressou o seu descontentamento.
Para Fernando Mateus, Duarte Gomes "assinalou bem as duas grandes penalidades", numa partida caracterizada "pelas muitas dificuldades com que a equipa de arbitragem foi confrontada nas diversas vertentes... No âmbito disciplinar também as dificuldades foram acrescidas face ao comportamento dos jogadores e que se vieram a traduzir em 11 cartões amarelos e dois vermelhos".
Na opinião do observador, o árbitro apenas não esteve bem ao interromper um lance de contra-ataque conduzido por Saviola, jogador que na sua opinião foi derrubado pelo "portista" Otamendi.
"O árbitro interrompeu a jogada indevidamente, para assinalar a falta e avisar verbalmente o jogador infrator, contrariando assim o espírito da lei da vantagem", pode ler-se.
Assim, o observador Fernando Mateus entende que Otamendi "entrou de forma imprudente sobre o adversário, pelo que deveria ter sido advertido, através da exibição do cartão amarelo, o que não aconteceu".