Futebol Nacional
PJ realiza buscas na SAD do Boavista
A Polícia Judiciária (PJ) está a realizar buscas no Estádio do Bessa, no Porto, esta terça-feira, no âmbito de uma investigação a alegados crimes económicos relacionados com a SAD do Boavista, confirmou fonte ligada ao processo.
Em causa estarão suspeitas de corrupção e gestão danosa, em vários episódios que terão contribuído para o agravamento da situação financeira do Boavista, que acabou por levar à insolvência da sociedade desportiva, responsável pela administração do futebol profissional "axadrezado".
O Boavista, que devia disputar esta época a II Liga de futebol, falhou a inscrição nas competições profissionais. Mais tarde, viu também negado o licenciamento por parte da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) para participar na Liga 3, decorrendo o prazo para apresentar recurso para o Conselho de Justiça do organismo.
De acordo com a mesma fonte, os inspetores da PJ forçaram a entrada no interior do estádio, com as diligências a prosseguirem.
O Boavista, que devia disputar esta época a II Liga de futebol, falhou a inscrição nas competições profissionais. Mais tarde, viu também negado o licenciamento por parte da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) para participar na Liga 3, decorrendo o prazo para apresentar recurso para o Conselho de Justiça do organismo.
De acordo com a mesma fonte, os inspetores da PJ forçaram a entrada no interior do estádio, com as diligências a prosseguirem.
O "modus operandi" em causa implicou a utilização de contas bancárias de passagem tituladas por terceiros singulares, transferências internacionais e depósitos em numerário de origem e destino não clarificados, movimentos esses justificados apenas parcialmente e por contratos de empréstimos cruzados que levantavam suspeitas quanto à ocultação de rendimentos, desvio de fundos com vista a prejudicar credores e ulterior branqueamento.
Foi apreendida diversa documentação relacionada com os crimes em investigação assim como equipamento informático.
Foram constituídos seis arguidos, singulares e pessoas coletivas.
As diligências em causa, efetuadas no âmbito de um inquérito titulado pela DIAP do Porto, foram presididas por um juiz de instrução criminal e acompanhadas por uma procuradora da república, visando a recolha de prova documental e pessoal sobre a natureza de diversas transferências bancárias suspeitas, comunicadas pelas entidades bancárias, e ainda movimentações em numerário e outras operativas relacionadas com a transferência de ativos das empresas e com isso esclarecer a prática dos ilícitos descritos.
Foi apreendida diversa documentação relacionada com os crimes em investigação assim como equipamento informático.
Foram constituídos seis arguidos, singulares e pessoas coletivas.
As diligências em causa, efetuadas no âmbito de um inquérito titulado pela DIAP do Porto, foram presididas por um juiz de instrução criminal e acompanhadas por uma procuradora da república, visando a recolha de prova documental e pessoal sobre a natureza de diversas transferências bancárias suspeitas, comunicadas pelas entidades bancárias, e ainda movimentações em numerário e outras operativas relacionadas com a transferência de ativos das empresas e com isso esclarecer a prática dos ilícitos descritos.