Rio Ave avança com despedimentos coletivos

A decisão já afetou três dezenas de trabalhadores dos mais variados departamentos que constituem o clube de Vila do Conde. A vaga de despedimentos iniciada em setembro intensificou-se na última semana.

RTP /
A SAD do Rio Ave é maioritariamente detida pelo empresário grego Evangelos Marinakis Paul Childs - Reuters

O quadro de funcionários do Rio Ave registou um número significativo de baixas na última semana. O Clube de Vila do Conde está a ser alvo de uma vaga de despedimentos transversal a toda a empresa, que tem vindo a afetar funcionários e colaboradores dos departamentos de futebol profissional e de formação.

A ordem de saída abrange a rescisão de contratos com treinadores de escalões de formação e outros profissionais que exerciam funções nas camadas jovens de clubes, bem como membros dos departamentos de scouting, satélite, marketing e comunicação.

A SAD do Rio Ave é maioritariamente detida pelo empresário grego Evangelos Marinakis, de quem deverá ter partido a decisão que deixou cerca de três dezenas de trabalhadores no desemprego. A medida tem em vista uma redução dos custos e a reestruturação do emblema vilacondense.

Em declarações ao zerozero, os funcionários descrevem ter sido apanhados de surpresa pela medida tomada “de forma abrupta” e sem qualquer “aviso prévio”.

Até ao momento, nenhum responsável da SAD do Rio Ave se pronunciou publicamente sobre o ocorrido.
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