Futebol Nacional
Taça - Arouca perto de voltar a fazer história
O Arouca esteve à beira de fazer cair outra equipa da Liga da Taça de Portugal de futebol, mas esbarrou na eficácia do guarda-redes do Paços de Ferreira, que defendeu três remates no desempate
por penaltis (3-1).
Depois de ter sido o "tomba-gigantes" da terceira eliminatória, ao afastar o Marítimo no desempate da marca dos 11 metros, o Arouca, da II Divisão, segurou o nulo até final do prolongamento (0-0) e levou o jogo da quarta ronda também para a "lotaria" dos penaltis, mas a sorte perdeu-se nas mãos de Cássio.
O Arouca entrou bem no jogo, perante um Paços a acusar o peso da "lanterna vermelha" da Liga, e foi desde o apito inicial a equipa que mais evidenciou vontade de chegar ao golo.
Uma boa jogada de Pedro Santos proporcionou a primeira ocasião de perigo a Ruizinho, logo aos 04 minutos, e Fabinho, aos 18, desperdiçou a primeira ocasião de golo para o Arouca, com um remate à figura de Cássio.
O Paços de Ferreira só através de cruzamentos para a área, quase sempre resolvidos pelo guarda-redes Ivo, procurava chegar à baliza do Arouca, ou através de lances individuais de Cristiano, Pedrinha e Leandro Tatu.
O ritmo vivo do jogo decaiu com o caminhar do cronómetro para o intervalo, e, depois de o pacense Ozeia ter atirado por cima da baliza, aos 37 minutos, o Arouca reclamou, aos 38, uma grande penalidade por derrube a Fabinho.
Leandro Tatu, aos 43 minutos, provocou um calafrio na defesa do Arouca, na sequência de uma boa jogada individual, e no início da segunda parte o mesmo jogador obrigou o
guarda-redes Ivo, aos 51 e 57, a duas defesas.
O Paços entrou na segunda parte mais determinado a chegar ao golo e dispôs de vários lances de perigo para a baliza defendida por Ivo, por Ozeia, aos 69 minutos, William (73), Rui Miguel (78) e Guedes (79).
O nulo no final do tempo regulamentar atirou o jogo para o prolongamento, que teve, logo nos minutos iniciais, situações de perigo para ambas as balizas e em que sobressaiu o guarda-redes do Arouca, Ivo.
William atirou por duas vezes aos ferros da baliza do Arouca, aos 96 e 105 minutos, Ruizinho tentou o chapéu ao guarda-redes Cássio, aos 97, apertado por dois jogadores do Paços, e Ivo voltou a negar o golo aos 108.
Após 120 minutos sem golos, a decisão da eliminatória transitou para os tiros da marca de grande penalidade, tendo o Paços de Ferreira sido mais eficaz, não só concretizando todas as marcadas como defendendo três.
O Arouca entrou bem no jogo, perante um Paços a acusar o peso da "lanterna vermelha" da Liga, e foi desde o apito inicial a equipa que mais evidenciou vontade de chegar ao golo.
Uma boa jogada de Pedro Santos proporcionou a primeira ocasião de perigo a Ruizinho, logo aos 04 minutos, e Fabinho, aos 18, desperdiçou a primeira ocasião de golo para o Arouca, com um remate à figura de Cássio.
O Paços de Ferreira só através de cruzamentos para a área, quase sempre resolvidos pelo guarda-redes Ivo, procurava chegar à baliza do Arouca, ou através de lances individuais de Cristiano, Pedrinha e Leandro Tatu.
O ritmo vivo do jogo decaiu com o caminhar do cronómetro para o intervalo, e, depois de o pacense Ozeia ter atirado por cima da baliza, aos 37 minutos, o Arouca reclamou, aos 38, uma grande penalidade por derrube a Fabinho.
Leandro Tatu, aos 43 minutos, provocou um calafrio na defesa do Arouca, na sequência de uma boa jogada individual, e no início da segunda parte o mesmo jogador obrigou o
guarda-redes Ivo, aos 51 e 57, a duas defesas.
O Paços entrou na segunda parte mais determinado a chegar ao golo e dispôs de vários lances de perigo para a baliza defendida por Ivo, por Ozeia, aos 69 minutos, William (73), Rui Miguel (78) e Guedes (79).
O nulo no final do tempo regulamentar atirou o jogo para o prolongamento, que teve, logo nos minutos iniciais, situações de perigo para ambas as balizas e em que sobressaiu o guarda-redes do Arouca, Ivo.
William atirou por duas vezes aos ferros da baliza do Arouca, aos 96 e 105 minutos, Ruizinho tentou o chapéu ao guarda-redes Cássio, aos 97, apertado por dois jogadores do Paços, e Ivo voltou a negar o golo aos 108.
Após 120 minutos sem golos, a decisão da eliminatória transitou para os tiros da marca de grande penalidade, tendo o Paços de Ferreira sido mais eficaz, não só concretizando todas as marcadas como defendendo três.