Futebol Nacional
Taça de Honra de Lisboa foi êxito competitivo
A 99.ª edição da Taça de Honra da Associação de Futebol de Lisboa (AFL) foi um êxito do ponto de vista competitivo e organizativo, como revelou no final o presidente do organismo, Nuno Lobo.
Do ponto de vista competitivo e organizativo, a AF Lisboa e a direção do torneio consideram-se de parabéns, assim como os parceiros, patrocinadores e a RTP, que transmitiu os jogos e permitiu que todo o país pudesse ver a prova pela televisão.
No próximo ano vamos festejar os 100 anos, e a prova será uma surpresa. A Taça de Honra vai continuar e não vai parar revelou o dirigente: “No próximo ano vamos festejar os 100 anos da Taça de Honra numa edição que queremos que seja ainda melhor. A prova não vai parar mais”.
O protocolo deste ano foi acordado pelos cinco clubes que podem ir à Taça de Honra. A regulamentação foi feita com oito jogadores que tivessem jogado na época transata. Há muita coisa que pode mudar e não acreditamos que este seja o desfecho definitivo. As coisas menos boas terão de ser alteradas acentuou Nuno Lobo: “Há muita coisa que pode e deve mudar. Não acreditamos que este seja o figurino definitivo. Queremos sempre mudar. Vamos falar com os quatro clubes e haverá algumas alterações.
No próximo ano vamos festejar os 100 anos, e a prova será uma surpresa. A Taça de Honra vai continuar e não vai parar revelou o dirigente: “No próximo ano vamos festejar os 100 anos da Taça de Honra numa edição que queremos que seja ainda melhor. A prova não vai parar mais”.
O protocolo deste ano foi acordado pelos cinco clubes que podem ir à Taça de Honra. A regulamentação foi feita com oito jogadores que tivessem jogado na época transata. Há muita coisa que pode mudar e não acreditamos que este seja o desfecho definitivo. As coisas menos boas terão de ser alteradas acentuou Nuno Lobo: “Há muita coisa que pode e deve mudar. Não acreditamos que este seja o figurino definitivo. Queremos sempre mudar. Vamos falar com os quatro clubes e haverá algumas alterações.