Futebol Nacional
Técnico do Tirsense vive “ponto mais alto da carreira”
O treinador do Tirsense, Emanuel Simões, reconheceu esta quarta-feira que apurar–se para as meias-finais da Taça de Portugal de futebol é o “ponto mais alto da carreira”, sem preferência entre Benfica e Sporting de Braga como próximo adversário.
“Sendo a Taça de Portugal aquela prova mítica em Portugal, em que toda a gente quer ir o mais longe possível, é, sem dúvida, o ponto mais alto da minha carreira”, disse à Lusa, após a vitória de terça-feira no terreno do Elvas (2-0), que permitiu à equipa de Santo Tirso ser a primeira do quarto escalão nacional a garantir uma semifinal da ‘prova rainha’.
O treinador realça que o primeiro sentimento a sobressair entre jogadores, equipa técnica e dirigentes após o apito final foi o de “dever cumprido”, numa “eliminatória muito complicada”, mas que era “possível vencer”, decidida com golos de Júnior Franco (45+2 minutos) e de Daniel Rodrigues (53).
Depois de eliminar Vieira (2-0), Caldas (2-1), Brito (1-0), Rebordosa (1-0), ainda com Luís Norton de Matos a treinador, e Elvas (2-0), os "jesuítas" vão enfrentar, nas "meias", o vencedor do Benfica - Sporting de Braga, agendado para hoje, às 20h45, no Estádio da Luz, em Lisboa, com Emanuel Simões que a eliminatória a duas mãos com qualquer adversário será “um momento para desfrutar”.
“Não tenho preferência. Por um lado, temos a parte mais emocional e financeira que pode acarretar uma equipa como o Benfica, porque arrasta muita gente. O Braga tem marcado terreno, tem marcado a sua posição no futebol nacional, tem conseguido ganhar títulos, inclusive. É uma equipa que continua em crescendo. Com qualquer uma delas, será um momento para desfrutar, porque será daquelas situações que vivemos uma só vez na vida”, adiantou.
“Contra essas equipas, a motivação está lá. Às vezes, temos de refrear algumas emoções. Em termos de preparação, o mais difícil para um treinador é conseguir que os jogadores vejam só aquilo que queremos que eles vejam. Estas equipas têm tanta visibilidade, que os jogadores têm acesso aos jogos semanalmente. E tiram ilações que não são as melhores para o plano estratégico”, sugeriu.
Ciente de que a Série A do Campeonato de Portugal, competição em que a sua equipa ocupa o nono lugar, é prioritária, o treinador natural de Barcelos crê que o regresso do Tirsense às meias-finais da Taça, 54 anos depois da primeira e única aparição nessa fase, pode ser o “primeiro passo” para fazer "renascer um bocadinho" a equipa trajada de preto, que contabiliza oito presenças no escalão máximo do futebol luso.
O treinador realça que o primeiro sentimento a sobressair entre jogadores, equipa técnica e dirigentes após o apito final foi o de “dever cumprido”, numa “eliminatória muito complicada”, mas que era “possível vencer”, decidida com golos de Júnior Franco (45+2 minutos) e de Daniel Rodrigues (53).
Depois de eliminar Vieira (2-0), Caldas (2-1), Brito (1-0), Rebordosa (1-0), ainda com Luís Norton de Matos a treinador, e Elvas (2-0), os "jesuítas" vão enfrentar, nas "meias", o vencedor do Benfica - Sporting de Braga, agendado para hoje, às 20h45, no Estádio da Luz, em Lisboa, com Emanuel Simões que a eliminatória a duas mãos com qualquer adversário será “um momento para desfrutar”.
“Não tenho preferência. Por um lado, temos a parte mais emocional e financeira que pode acarretar uma equipa como o Benfica, porque arrasta muita gente. O Braga tem marcado terreno, tem marcado a sua posição no futebol nacional, tem conseguido ganhar títulos, inclusive. É uma equipa que continua em crescendo. Com qualquer uma delas, será um momento para desfrutar, porque será daquelas situações que vivemos uma só vez na vida”, adiantou.
“Contra essas equipas, a motivação está lá. Às vezes, temos de refrear algumas emoções. Em termos de preparação, o mais difícil para um treinador é conseguir que os jogadores vejam só aquilo que queremos que eles vejam. Estas equipas têm tanta visibilidade, que os jogadores têm acesso aos jogos semanalmente. E tiram ilações que não são as melhores para o plano estratégico”, sugeriu.
Ciente de que a Série A do Campeonato de Portugal, competição em que a sua equipa ocupa o nono lugar, é prioritária, o treinador natural de Barcelos crê que o regresso do Tirsense às meias-finais da Taça, 54 anos depois da primeira e única aparição nessa fase, pode ser o “primeiro passo” para fazer "renascer um bocadinho" a equipa trajada de preto, que contabiliza oito presenças no escalão máximo do futebol luso.