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Eram os favoritos e confirmaram sobre a hora o domínio construído em pista ao longo de todas as sessões de treinos livres.

Nico Rosberg e a Mercedes levam do Mónaco a pole position e a primeira fila da grelha naquela que é a 4ª vez consecutiva que um carro da marca alemã sai da frente, a 3ª vez consecutiva para Rosberg e a 2ª vez seguida que ambos os carros ocupam a 1ª fila.

Rosberg rodou em 1.13.876s na sua volta de pole position para conquistar a 4ª da sua carreira igualando outros pilotos como Giancarlo Fisichella, Jarno Trulli ou Didier Pironi.



Foi uma sessão muito discutida no final frente aos Red Bull de Vettel e Webber e que se iniciou com a pista ainda molhada depois da chuva matinal.

Os pilotos da Red Bull ocuparam já na fase final do treino os primeiros dois lugares e parecia que já não conseguiam ser agarrados mas a Mercedes acabou por encontrar o que faltava nas derradeiras tentativas, com Lewis Hamilton em primeiro lugar a fazer 1.13.967s, caçando 13 milésimas ao crono de Vettel e depois Rosberg baixando ainda mais em 91 milésimas.



Kimi Raikkonen ficou em 5º lugar com o Lotus, enquanto a Ferrari colocou Alonso apenas no 6º posto, com o espanhol a nunca se conseguir introduzir no duelo entre Mercedes e Red Bull pelas primeiras filas.

A Ferrari que contou apenas com Alonso em pista na qualificação, depois da escuderia não ter tido chance de recuperar o carro de Felipe Massa para a sessão, depois deste ter batodp em Saint Devote no último treino livre do GP, na manhã de sábado. O brasileiro viu a caixa de velocidades mudada e estava-lhe já associada uma penalização de 5 posições, mas nem tendo ido para a pista larga mesmo do final da grelha.



No dia em que Martin Withmarsch, chefe da McLaren concedeu que a equipa tinha cometido um erro ao não evoluir o carro de 2012 e com isso ter prejudicado a época em termos competitivos com um carro totalmente novo, os seus dois pilotos voltaram a introduzir-se no Top10. E de novo Sergio Perez, tal como em Espanha, voltou a fazer melhor que Jenson Button. foram 7º e 9º respetivamente com o Force India de Adrian Sutil entre ambos.

Jean-Eric Vergne completou o Top 10, numa exclente performance do francês que tem no Mónaco um capacete a recordar François Cevert.

A entrada no Top 10 teve no último minuto momentos frenéticos. A maioria dos pilotos calçou apenas aí os compostos supermacios para seco, largando o uso dos intermédios. E com a pista a permitir cronos mais rápidos foi numa volta que cada um tirou os seus melhores cronos.

Abaixo do que queria certamente, Romain Grosjean acabou apenas com um 13º lugar, depois de ter sido mais rápido na Q1. Grosjean queixou-se de ter sido travado em psita pelo Sauber de Nico Hulkenberg, mas o certo é que a eliminação era um facto.

Pelo contrário, passndo pela Q3, com uma grande performance, Giedo van der Garde, fez destaque em Monte Carlo com o seu Caterham, com o holandês a ir ao 15º lugar na qualificação, a mais alta qualificação de sempre da escuderia (e do holandês, claro) desde que tomou a F1.

Giedo bateu mesmo Pastor Maldonado no Willimas numa fase de qualificação onde ficaram também pelo caminho Valtteri Bottas, Nico Hulkenberg e Daniel Ricciardo.

Além do desaire de Felipe Massa na qualificação de Monte Carlo, outro destaque surpreendente pela negativa, é a 17ª posição e eliminação prematura de Paul di Resta.



GRELHA DE PARTIDA - QUALIFICAÇÃO