Mundial2010
Seleção Nacional
Carlos Queiroz está preocupado com as arbitragens
O treinador nacional, Carlos Queiroz, concedeu uma entrevista à Antena 1, onde se mostrou preocupado com as arbitragens e o poderio da selecção de Espanha
Na véspera do jogo Portugal-Espanha, a contar para os oitavos-de-final do campeonato do mundo da África do Sul 2010, o seleccionador nacional, Carlos Queiroz, foi entrevistado pelos jornalistas da Antena 1, Nuno Matos e Alexandre Afonso, onde revelou as suas preocupações baseadas naquilo que está jogado nesta fase final.
Nesta altura o treinador nacional sabe daquilo que a selecção portuguesa é capaz de fazer, sabe do potencial do adversário ibérico, mas aquilo que não consegue controlar é a forma como se estão a processar as arbitragens neste Mundial.
"Fica um pouco difícil nós percebermos", confessa Carlos Queiroz, "como é que o 1.º árbitro é uruguaio, o 2.º é chileno, o 3.º mexicano e o 4.º é argentino", isto em relação aos jogos de Portugal. "É estranho avança o seleccionador que dá um exemplo: "No caso da 1.ª arbitragem, todos podem errar, mas não entendo como é que o cartão do Cristiano Ronaldo não possa ser retirado". Ainda no capítulo das arbitragens e das suas consequências Carlos Queiroz constata que nesta altura Portugal tem sete cartões amarelos o que obviamente é uma preocupação, porque verifica que alguns deles não são justos e isso pode penalizar a equipa a seguir ao jogo com a Espanha.
Sobre a força de Espanha o treinador nacional recorda uma entrevista que o futebolista Xavi concedeu após a Espanha ser campeã da Europa e que o jogador considerava o triunfo natural para quem já jogava junto desde os 16 anos. Esse conhecimento mútuo dos jogadores torna os espanhóis um grupo consolidado e que é muito difícil romper.
Na conversa com os jornalistas o técnico considera que o importante é saber, neste momento, qual a maturidade competitiva, a consciência e a percepção daquilo que é a equipa de Portugal nesta altura.
A propósito daquele que é nesta altura o jogador de rendimento mais constante e elevado da selecção - Fábio Coentrão -, o seleccionador considerou: "Aquilo que o Fábio está a fazer vem na sequência daquilo que foi a minha análise sobre ele desde o princípio. Acho que o perfil de jogador que estamos a ver é exactamente aquilo que eu tinha na expectativa desde o primeiro momento em que o vi", concluiu Carlos Queiroz.
Nesta altura o treinador nacional sabe daquilo que a selecção portuguesa é capaz de fazer, sabe do potencial do adversário ibérico, mas aquilo que não consegue controlar é a forma como se estão a processar as arbitragens neste Mundial.
"Fica um pouco difícil nós percebermos", confessa Carlos Queiroz, "como é que o 1.º árbitro é uruguaio, o 2.º é chileno, o 3.º mexicano e o 4.º é argentino", isto em relação aos jogos de Portugal. "É estranho avança o seleccionador que dá um exemplo: "No caso da 1.ª arbitragem, todos podem errar, mas não entendo como é que o cartão do Cristiano Ronaldo não possa ser retirado". Ainda no capítulo das arbitragens e das suas consequências Carlos Queiroz constata que nesta altura Portugal tem sete cartões amarelos o que obviamente é uma preocupação, porque verifica que alguns deles não são justos e isso pode penalizar a equipa a seguir ao jogo com a Espanha.
Sobre a força de Espanha o treinador nacional recorda uma entrevista que o futebolista Xavi concedeu após a Espanha ser campeã da Europa e que o jogador considerava o triunfo natural para quem já jogava junto desde os 16 anos. Esse conhecimento mútuo dos jogadores torna os espanhóis um grupo consolidado e que é muito difícil romper.
Na conversa com os jornalistas o técnico considera que o importante é saber, neste momento, qual a maturidade competitiva, a consciência e a percepção daquilo que é a equipa de Portugal nesta altura.
A propósito daquele que é nesta altura o jogador de rendimento mais constante e elevado da selecção - Fábio Coentrão -, o seleccionador considerou: "Aquilo que o Fábio está a fazer vem na sequência daquilo que foi a minha análise sobre ele desde o princípio. Acho que o perfil de jogador que estamos a ver é exactamente aquilo que eu tinha na expectativa desde o primeiro momento em que o vi", concluiu Carlos Queiroz.