Reportagem
|

Covid-19. A situação ao minuto do novo coronavírus no país e no mundo

por RTP

Adnan Abidi, Reuters

Acompanhamos aqui os desenvolvimentos sobre a pandemia da Covid-19 à escala internacional.

Mais atualizações



19h20 - Canadá responde a OMS mas admite ser preferível um "excesso de precauções"

O primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, respondeu à OMS que os planos de desconfinamento no seu país não dependem da presunção de que as pessoas salvas de uma primeira infecção pelo novo coronavírus tenham ficado imunizadas e, portanto, livres do risco de uma segunda infecção.

Segundo Trudeau, citado pela Reuters, a imunidade "é algo sobre que precisamos de obter respostas mais claras e, até termos essas respostas claras, mais vale errarmos por excesso de precauções".

18h34 - OMS adverte contra optimismo prematuro

A Organização Mundial de Saúde conta que a barreira fatídica dos 200.000 mortos seja transposta ainda durante o dia de hoje e alerta contra um excessivo relaxamento das medidas antipandémicas.

Em especial, a OMS alertou contra a ideia dos "passaportes imunitários", que em alguns países são supostos acompanharem as medidas de desconfinamento. Esses passaportes poderiam, segundo a organização, facilitar novamente a disseminação da doença.

Segundo a OMS, metade do mundo permanece confinada, mas a esperança de que as pessoas que sofreram da doença e dela sairam possam ter ficado imunizadas não encontra, até agora, qualquer confirmação científica.

18h29 - APEL calcula em 80% a quebra de vendas de editores e livreiros

A Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) revelou que o setor sofreu uma quebra de cerca de 80% nas vendas devido à pandemia de covid-19, situando-se o prejuízo em mais de 20 milhões de euros.


18h25 - Com 369 óbitos em 24 horas, França aproxima-se dos 23.000 mortos

França registou nas últimas 24 horas 369 mortes associadas à covid-19 em meio hospitalar e nos lares, perfazendo um total de 22.614 mortos desde o início da pandemia, anunciou hoje fonte oficial.

Os números do avanço do vírus em França foram divulgados hoje através de um comunicado das autoridades francesas.

Desde 01 de março, em meio hospitalar morreram 14.050 pessoas e nos lares foram registados 8.564 óbitos no mesmo período.

Em França há 28.222 pessoas hospitalizadas devido à covid-19 e 4.725 destes pacientes estão nos cuidados intensivos. Estes dois indicadores continuam a descer diariamente.

Quatro regiões francesas, Ile de France, Auvergne-Rhône-Alpes, Grand Est e Hauts-de-France, concentram atualmente 75% dos pacientes hospitalizados no país.

A França registou 124.114 casos confirmados de covid-19 desde o início da pandemia.


18h20 - Itália regista 415 mortos nas últimas 24 horas

A Itália registou, nas últimas 24 horas, 415 mortos, o número mais baixo desde o dia 17 de março num total hoje de 26.384 óbitos desde o início da pandemia no país, a 21 de fevereiro, anunciou a Proteção Civil italiana.

No mesmo período contabilizaram-se 2.357 novos casos, o número mais baixo desde o dia 21 de abril, o que reforça a ideia de que Itália está a conseguir controlar a curva de transmissão do vírus.

A Proteção Civil italiana adiantou ainda que há 2.622 novos casos de pessoas curadas e que o número de hospitalizados e internados Com 369 óbitos em 24 horas, França aproxima-se dos 23.000 mortos

França registou nas últimas 24 horas 369 mortes associadas à covid-19 em meio hospitalar e nos lares, perfazendo um total de 22.614 mortos desde o início da pandemia, anunciou hoje fonte oficial.

Os números do avanço do vírus em França foram divulgados hoje através de um comunicado das autoridades francesas.

Desde 01 de março, em meio hospitalar morreram 14.050 pessoas e nos lares foram registados 8.564 óbitos no mesmo período.

Em França há 28.222 pessoas hospitalizadas devido à covid-19 e 4.725 destes pacientes estão nos cuidados intensivos. Estes dois indicadores continuam a descer diariamente.

Quatro regiões francesas, Ile de France, Auvergne-Rhône-Alpes, Grand Est e Hauts-de-France, concentram atualmente 75% dos pacientes hospitalizados no país.

A França registou 124.114 casos confirmados de covid-19 desde o início da pandemia.em unidades de cuidados intensivos reduziu, contabilizando menos 71 do que na sexta-feira.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou cerca de 198 mil mortos e infetou mais de 2,8 milhões de pessoas em 193 países e territórios.

Mais de 766 mil doentes foram considerados curados.

18h15 - Lisboa está a rastrear requerentes de asilo

Em Lisboa estão a decorrer operações de rastreio aos requerentes de asilo politico, cerca de 500. Entre estes cidadãos, foram detetados casos positivos da Covid-19.

Mário Durval, delegado de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, explicou à Antena 1 as operações em curso.


18h10 - Air France estima que regresso à normalidade demore pelo menos dois anos

O diretor executivo da Air France-KLM considerou hoje que o regresso à normalidade na atividade depois da crise provocada pela covid-19 vai demorar, "pelo menos, dois anos" e que vai ter uma oferta reduzida nos voos durante "muito tempo".

"Atualmente, a atividade da Air France está entre 02 a 03% do programa normal de abril. Precisamos de esperar pela reabertura das fronteiras europeias, possivelmente até finais do verão, para poder relançar o nosso programa de longa distância, que se resume neste momento a alguns voos de repatriação e de mercadoria. Também será necessário reabrir fronteiras de países importantes, como os Estados Unidos", afirmou Benjamin Smith.

As declarações foram feitas em entrevista ao jornal económico francês Les Échos, na qual classificou como difícil o regresso aos níveis habituais de atividade em menos de dois anos, acrescentando que "durante muito tempo" vão ter de reduzir a frequência das viagens.

No entanto, ressalvou que em destinos importantes, como Tóquio, Los Angeles ou Nova Iorque, há flexibilidade para se adaptarem e manterem os voos diários, por exemplo substituindo os aviões A380 por dispositivos que transportem menos passageiros.

17h45 - Espanha desaconselha testes massivos e 'atrasa' regresso do futebol

O Ministério da Saúde espanhol desaconselha testes massivos para detetar a covid-19 a quem não apresente sintomas, colocando em causa os planos da Liga de futebol de testar os plantéis e equipas técnicas das competições profissionais.

“Isso não significa que os testes que cumprem as recomendações dadas pelos grupos de especialistas não possam ser realizados, mas os testes em pessoas com qualquer sintomatologia, por mais leves que sejam, fazem mais sentido do que aqueles generalizados para populações assintomáticas", justificou Fernando Simón, diretor do Centro de Coordenação de Alertas e Emergências Sanitárias.

Na sexta-feira, a Liga espanhola anunciou o adiamento do início da realização dos testes à covid-19, depois de os ter previsto para a próxima semana, de forma a reiniciar o quanto antes a competição, seguindo o decretado pelas autoridades.

Na reunião do Comité Técnico de Gestão do Coronavírus em Espanha, Fernando Simón informou que o ministério não vai propor a realização de testes massivos a pessoas assintomáticas.

A Espanha é o terceiro país do Mundo com mais mortes, logo a seguir a Estados Unidos e Itália, com 22.902 óbitos e 223.759 casos.

17h30 - China diminui restrições à exportação de equipamentos

A China está a retirar a exigência de que vários produtos essenciais para o tratamento do novo coronavírus obtenham autorização por parte da autoridade reguladora nacional antes da exportação, desde que sejam aprovados nos países importadores, informou o Ministério do Comércio este sábado.

A China estabeleceu esta regra depois de vários países europeus reclamarem que os kits de testes fabricados na China eram defeituosos.

Esta nova decisão por parte da China aplica-se a produtos como testes de diagnóstico à Covid-19, máscaras, fatos de proteção, termómetros e ventiladores.

16h55 - Presidente iraniano diz que o país deve assumir o pior cenário

Hassan Rohani disse que o país deve elaborar planos económicos com base no pior cenário de quase um ano de interrupções devido à pandemia.

“O nosso primeiro pedido é que delineemos a produção a longo prazo com base numa visão pessimista de que poderemos enfrentar este novo coronavírus durante meses”, disse Rohani este sábado.

“Talvez (iremos enfrentar isto) até ao final do ano, não sabemos”, acrescentou Rohani, referindo-se ao calendário iraniano, onde o ano termina em março de 2021.

Nas últimas 24 horas, o Irão registou mais 76 óbitos, totalizando 5.650 mortos. As autoridades iranianas anunciaram ainda que o país conta com quase 90 mil infetados.

16h30 - Médicos paquistaneses contra a reabertura de mesquitas ordenada pelo Governo

A Associação Islâmica de Médicos do Paquistão (PIMA) alertou que as mesquitas estão a tornar-se na principal fonte de contágio da covid-19, depois do Governo, pressionando pelos clérigos, ter ordenado a reabertura para o Ramadão.

“As mesquitas estão a tornar-se num dos principais focos de transmissão do vírus”, afirmou hoje o presidente da PIMA, Iftikhar Burney, em conferência de imprensa.

O médico vincou que o fim da crise sanitária no país ainda está longe de acontecer, exemplificando com a duplicação de novos casos registados nos últimos seis dias, registando agora 12.219 contágios e 256 mortes, até hoje.

“Não faz qualquer sentido abrir as mesquitas. Peço às pessoas que rezem em casa e celebrem o fim do jejum diário em casa”, disse na sexta-feira o secretário-geral da Associação de Médicos do Paquistão, Qaiser Sajjad, à agência espanhola Efe.

A abertura dos centros religiosos está condicionada ao cumprimento de uma série de medidas de segurança, tais como a manutenção de um metro de distância entre fiéis, que devem levar os seus próprios tapetes de oração e, posteriormente, lavá-los em casa.

15h54 - Doentes nos cuidados intensivos e internados atingiu valor mais baixo de abril
15h43 - Mais 813 mortos no Reino Unido

O Reino Unido ultrapassou hoje os 20 mil óbitos por Covid-19, ao registar mais 813 nas últimas 24 horas. São no total 20.319 mortes desde o início da pandemia.

O número total de casos de contágio, contabilizado até às 9h00 de hoje, é agora de 148.377, mais 4.913 do que no dia anterior.

15h38 - Mais de 2,8 milhões de infetados em todo o mundo

De acordo com o último balanço da agência France Presse, o número de infetados pelo novo coronavírus já ultrapassou os 2,8 milhões e provocou a morte de mais de 197.000 pessoas em todo o mundo.

15h33 - Costa convida portugueses a celebrarem o 25 de Abril em São Bento por via online

Numa mensagem ao país, António Costa anunciou que o Palácio de São Bento vai abrir as portas aos portugueses, não fisicamente, mas por via online. Através da obra «Agora que não podemos estar juntos», os portugueses vão poder celebrar o 25 de abril a partir de casa.

15h00 - "Grândola, Vila Morena" cantada à janela

Perante a situação de pandemia, várias figuras políticas assinalaram o aniversário do 25 de Abril desta forma.

14h50 - Oncologia ressente-se dos efeitos da pandemia


14h40 - Portugal volta a ficar dependente de importações de plasma


14h05 - Barómetro. Portugueses consideram ter menos risco de contrair Covid-19

Ao fim de um mês de confinamento, os portugueses sentem que há menos risco de contrair o novo vírus. Ao mesmo tempo estão mais confiantes na capacidade de resposta dos serviços de saúde e do Governo.


13h56 -  Bélgica inicia em maio desconfinamento muito gradual e de máscara

O "plano de desconfinamento" foi adotado pelo Conselho Nacional de Segurança e comunicado em conferência de imprensa pela primeira-ministra Sophie Wilmès.


13h48 - Revogação do contrato para aquisição de máscaras

A ministra da Saúde explicou que o contrato foi revogado por incumprimento do prazo contratual de entrega. Marta Temido acrescenta que um dos fornecedores da máscaras não respeitou o prazo de entrega das mesmas. Ainda assim, a ministra destaca que esta é uma situação "pontual".

13h29 - Situação "muito mais penosa" no SNS

A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, admitiu que se começa a notar no país algum desconfinamento. "As pessoas têm circulado mais nos últimos dias. (...) Nós não podemos abrandar o nosso nível de contenção", acrescentou. Devem evitar-se aglomerados e as regras devem ser observadas para evitar a propagação da doença, mesmo na rua.

Sobre o impacto da Covid-19 na atividade assistencial do SNS, a ministra da Saúde, Marta Temido, salientou que não seria "normal" não haver esse impacto, uma vez que a pandemia teve impacto em vários setores e áreas.

A governante reconhece que houve decréscimo de atividade também ao nível da atividade hospitalar e que a recuperação futura desta situação vai ser "muito mais penosa" que a vivida em momentos anteriores.

No dia em que se assinala o 46.º aniversário do 25 de Abril, a ministra considerou que a cobertura universal da saúde é um pilar da democracia e o SNS é algo que os portugueses mais associam a esta data.

13h15 - Número de mortos em Portugal sobe para 880. Há 23.392 casos confirmados

Há registo de mais 26 vítimas mortais e mais 595 casos de infeção nas últimas 24 horas. Registo ainda de 1277 casos recuperados.

Comparando com os dados de sexta-feira, em que se registavam 854 mortos, hoje constatou-se um aumento percentual de 3%.

Relativamente ao número de casos confirmados de infeção pelo novo coronavírus, os dados da DGS revelam que há mais 595 casos do que na sexta-feira, respresentando uma subida de 2,6%

A região Norte é a que regista o maior número de mortos (502), seguinda da região Centro (188), de Lisboa e Vale do Tejo (170), do Algarve (11), dos Açores (8) e do Alentejo que regista um morto.

De acordo com a ministra da Saúde, a taxa de letalidade global é de 3,8% e acima dos 70 anos de 13,6%.

A DGS atualizou a norma quanto ao critério de cura: considera-se que está livre de doença quem tenha tido os seus sintomas resolvidos e, simultaneamente, tenha testado negativo.

Os infetados com o novo coronavírus que estão em casa passam a ser considerados casos recuperados se ao fim de 14 dias tiverem um único teste negativo e se já não tiverem sintomas.

Já os doentes internados em hospitais continuarão a precisar de ter dois testes negativos, com um intervalo de 24 horas, para serem considerados recuperados da doença.

Dos casos confirmados, 86,3% de pessoas em casa e 3,7% de pessoas internadas em ambiente hospitalar.

Marta Temido disse na conferência que o Governo está a trabalhar num eventual desconfinamento, sobretudo no Serviço Nacional de Saúde, sendo prováveis "avanços e recuos".

"Vários hospitais iniciaram já a reprogramação da atividade suspensa e praticamente todos têm já um calendário definido para a retoma", sublinhou, que tem em conta os contextos específicos de risco diferentes por todo o país.

12h57 - 1.331 mortes em África

O número de mortes provocadas pela covid-19 em África subiu para 1.331 nas últimas horas, com 29.053 casos da doença registados em 52 países.

O número de mortos subiu de 1.298 para 1.331, enquanto as infeções aumentaram de 27.427 para 29.053.

O número total de doentes recuperados subiu de 7.474 para 8.364.

11h42 - Espanha regista ligeira subida nos óbitos

Nas últimas 24 horas registaram-se em Espanha mais 378 vítimas mortais, um ligeiro aumento face a sexta-feira, quando se tinham registado 367 mortos.

No total já morreram 22.902 pessoas em Espanha. Desde o início da pandemia já recuperaram 95.708 pacientes.

O número total de casos confirmados em Espanha é de 223.759 (mais 2.944 nas últimas 24 horas).

11h33 - Revolução tinha de ser evocada, diz Marcelo no encerramento da cerimónia solene

Após as várias intervenções dos partidos, o Presidente da República sublinhou na cerimónia solene de comemoração do 25 de Abril que o atual momento exige "convergência e unidade" no país, admitindo que o caminho a fazer "ainda é longo, difícil e imprevisível".

Marcelo Rebelo de Sousa fez referência à polémica das últimas semanas acerca de realização desta cerimónia, salientando que "é precisamente em tempos excecionais" que se impõe invocar datas importantes.

O chefe de Estado assegurou que outras datas marcantes para Portugal - 10 de Junho, 5 de Outubro e 1 de Dezembro - também serão assinaladas.

"Importa evocar a pátria, a independência, a república, a liberdade e a democracia" mesmo que num momento de dor e luto, frisou o Presidente da República.

"Evocar Abril é combater a crise na saúde e a crise social. Evocar Abril é chorar os mortos", acrescentou.

11h20 - Ovar homenageia vítimas com cravos gigantes

Em Ovar, o concelho que esteve durante um mês fechado em cordão sanitário, há hoje um cravo vermelho gigante por cada vitima mortal da Covid-19.

São 35 cravos plantados na Praça da República, em frente à Câmara Municipal, com iluminação especial desde a noite de sexta-feira.

Estes cravos de dois metros de altura representam cada uma das vítimas do concelho.

Os cravos foram construídos por um dos grupos locais responsável pela organização do Carnaval.

10h44 - OMS alerta para riscos de "passaportes de imunidade"

A Organização Mundial de Saúde alerta para os riscos associados à ideia dos chamados "passaportes de imunidade", assinalando que não existem atualmente evidências de que as pessoas que recuperaram da Covid-19 estejam protegidas contra uma reinfeção.

10h11 - Índia abranda restrições ao comércio

O Governo da Índia permite, a partir de hoje e após um mês de confinamento total, a abertura dos pequenos estabelecimentos de bairro, mesmo que não vendam produtos essenciais.

Estão em vigor, no entanto, restritas normas de segurança e distanciamento social.

Até hoje, 24.505 pessoas foram infetadas com Covid-19 na Índia. Morreram 775 pessoas e 5.062 estão já curadas, segundo dados do Ministério da Saúde.

10h03 - Cerimónia de comemoração do 25 de Abril inicia-se na Assembleia da República

A sessão solene decorre no Parlamento, adaptada às restrições da pandemia. Pode acompanhar as celebrações em direto na RTP1.

A cerimónia iniciou-se com um minuto de silêncio, a pedido do presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, em memória dos portugueses que morreram devido à Covid-19.


9h27 - Alemanha. Desaceleração no número de novos casos

Nas últimas 24 horas houve registo de mais 179 mortes e 2.337 casos confirmados, o que representa uma desaceleração de novos casos após três dias de maior intensidade de novos casos.

Na Alemanha, o número total de mortos é de 5.500. Quanto a pessoas infetadas desde o início da pandemia, houve registo de 152.438 casos.

9h17 - Mais 1.258 mortos nos EUA

É o registo de óbitos mais baixo em quase três semanas. Morreram 1.258 pessoas nos EUA nas últimas 24 horas.

8h14 - Guterres salienta "enorme admiração" por Portugal

O secretário-geral das Nações Unidas e antigo primeiro-ministro, António Guterres, afirma ter "enorme admiração" pela forma como os portugueses estão a enfrentar a pandemia de covid-19, considerando que demonstraram elevada maturidade e capacidade de esforço coletivo.

7h54 - Estudo sobre imunidade alargado a menores de 10 anos

O inquérito piloto para conhecer o nível de imunidade ao novo coronavírus em Portugal arrancará em maio e vai envolver 2.070 pessoas, entre as quais 350 crianças até aos 10 anos.

A informação foi avançada à Lusa por um investigador do INSA.

O coordenador do Departamento de Epidemiologia do Instituto Nacional Dr. Ricardo Jorge (INSA), Carlos Dias, explicou que a amostra desenhada pretende representar a população portuguesa de todas as idades de modo a obter estimativas nacionais, estratificadas por região de saúde e por grupos etários específicos.
Situação em Portugal
O país celebra hoje de forma diferente os 46 anos do 25 de abril. Na Assembleia da República, a maioria dos partidos concordou em realizar a sessão solene no parlamento adaptada às restrições da pandemia.

A Assembleia da República, que já está a funcionar com restrições desde meados de março, espera juntar hoje menos de cem pessoas entre deputados, convidados e funcionários na sessão solene.

A sessão arrancará pelas 10:00 com a intervenção do presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, e encerrará com a do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

O primeiro-ministro, António Costa, vai deixar uma mensagem alusiva às comemorações do 46º aniversário do 25 de Abril, pelas 15h30.

Em Portugal, a pandemia de Covid-19 já causou a morte de 854 pessoas das 22.797 confirmadas como infetadas, e há 1.228 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.
O quadro internacional 

A nível global, a pandemia de Covid-19 já provocou mais de 200 mil mortos e infetou quase 2,8 milhões de pessoas em 193 países e territórios.

Mais de 736 mil doentes foram considerados curados.

Os Estados Unidos continuam a ser o país com registo de mais mortos e de casos confirmados.

No total, 51.017 pessoas morreram nos Estados Unidos. O número de infetados subiu para mais de 890 mil, com cerca de 96 mil pessoas a serem dadas como recuperadas.

A China, onde o vírus foi detetado pela primeira vez, voltou a não relatar qualquer morte causada pela covid-19, o que acontece pelo décimo dia consecutivo.