Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a progressão do novo coronavírus à escala internacional.
Mais atualizações
O jornal espanhol El País teve acesso às atas da reunião e revelou que o ECDC considerou “baixo” o risco da Covid-19 para a população europeia.
O ministro da Justiça do Ruanda anunciou hoje que o país vai libertar, a partir de hoje, cerca de 3.600 reclusos, incluindo 50 mulheres que foram presas por abortar, para conter a propagação da pandemia da Covid-19.
"Depois de saírem da prisão hoje, o Ruanda não terá nenhuma mulher presa condenada por aborto, este grupo de 50 é o último de mulheres condenadas por abortarem", disse o ministro da Justiça do Ruanda, Johnston Busingye, em declarações à agência de notícias espanhola Efe.
O Irão anunciou hoje 2.111 novos casos e mais 62 mortes por covid-19, elevando para 124.603 o total de infeções no país, e revelou que nenhuma morte relacionada com o novo coronavírus ocorreu em um terço de suas províncias.
O porta-voz do Ministério da Saúde, Kianouche Jahanpour, declarou que oficialmente foram registados 2.111 novos casos de infeções pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, totalizando 124.603 casos desde o início da pandemia.
Durante a sua comunicação diária na televisão, o porta-voz acrescentou que foram registadas 62 mortes no país, elevando o número total de 7.199 óbitos desde o início da pandemia.
Após o seu aparecimento em meados de fevereiro, o vírus espalhou-se rapidamente pelas 31 províncias do país.
"Dez províncias não registaram nenhuma morte (causada pelo novo coronavírus) nas últimas 24 horas e seis outras registaram apenas uma", disse ainda o porta-voz do Ministério da Saúde iraniano.
No estrangeiro, mas também dentro do país, especialistas e autoridades suspeitam que os números oficiais sejam amplamente subestimados.
A província de Khuzestan (sudoeste) é a única que permanece classificada como "vermelha" - o nível mais alto de risco, de acordo com o código de cores adotado pelas autoridades para medir o risco de propagação do vírus -, segundo Jahanpour.
A situação é "estável" na maioria das outras províncias, disse o porta-voz.
Jahanpour alertou nos dias anteriores para uma deterioração da situação da saúde nas províncias de Lorestan (oeste), Khorassan Norte (nordeste), Kerman (sudeste), Sistan-Baluchistan (sudeste) e Kermanchah (oeste).
A quarentena obrigatória para os passageiros desembarcados na Madeira vai ser eliminada a partir de 1 de julho, passando a vigorar a obrigatoriedade de apresentação ou realização de um teste à Covid-19 à chegada, indicou hoje o Governo Regional.
"Para o mês de julho, assume-se como condição necessária à entrada na Região Autónoma da Madeira a apresentação de um teste PCR negativo, realizado nas últimas 72 horas, prévias ao desembarque, ou, em alternativa, a realização de um teste PCR à chegada", disse o presidente do executivo, Miguel Albuquerque, em declarações à agência Lusa.
O custo do teste será assumido pelo passageiro.
O governante revelou também que a já partir do mês de junho estão dispensados de "qualquer isolamento profilático" todos os passageiros que apresentarem à chegada um teste PCR nos mesmos moldes, ficando, no entanto, sujeitos a monitorização pelas autoridades de saúde através de uma aplicação de telemóvel ou por contactos regulares.
"O passageiro que tem o seu teste negativo, desembarca e depois disponibiliza o acompanhamento voluntário, através do seu telemóvel, à unidade de saúde, ou é acompanhado através dos métodos tradicionais", explicou Miguel Albuquerque.
Por outro lado, todos os passageiros que se apresentarem nos aeroportos da Madeira sem teste PCR durante o mês de junho continuam obrigados a cumprir quarentena em unidades hoteleiras.
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22h02 - Presidente do Colégio de Neonatologia explica alteração de regras
Daniel Virella, presidente do Colégio de Neonatologia da Ordem dos Médicos que fez parte do grupo de médicos que elaborou as normas para a Direção-Geral de Saúde, explicou no Telejornal as circunstâncias que conduziram à decisão de deixar que as mães infetadas com Covid-19 possam a partir de agora estar em contacto com os seus bebés recém-nascidos.
21h38 - Mortes ultrapassam as 320 mil pessoas
A pandemia do novo coronavírus já matou pelo menos 320.255 pessoas e infetou mais de 4,8 milhões em todo o mundo.
De acordo com os dados recolhidos pela agência France Presse, com base em fontes oficiais, foram diagnosticados 4.850.670 casos de contaminação em 196 países e territórios.
Atualmente, pelo menos 1.770.500 pacientes são considerados curados.
Desde a contagem feita às 19h00 de segunda-feira, 4.242 novas mortes e 90.108 novos casos foram identificados.
20h50 - Responsáveis europeus desvalorizaram gravidade do vírus
A 18 de fevereiro, 30 membros do conselho técnico do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) reuniram-se na sede desse organismo da União Europeia para um encontro de dois dias durante o qual debateram a pandemia do novo coronavírus.
20h31 - Familiares contestam condições de idosos em lar
Familiares de idosos infetados contestam o centro para onde os doentes foram realojados.
Vinte idosos com Covid-19 do lar "Inválidos do Comércio" de Lisboa foram transferidos para cumprir quarentena num centro da Santa Casa da Misericórdia, mas os familiares acham que esse centro não tem condições sanitárias adequadas.
20h26 - Surto de Covid-19 no Hospital Santa Maria
O surto atingiu pelo menos sete profissionais de saúde e três doentes. Terá surgido no serviço de pneumologia.
Os médicos exigem que todos os profissionais de saúde sejam testados.
19h23 - França regista 125 mortos nas últimas 24 horas
O número total de óbitos no país é agora de 28.022. De acordo com as autoriades francesas, foram confirmados 524 novos casos no país.
O número total de casos desde o início da pandemia é de 143.427. Mais de 62.500 pessoas já foram consideradas curadas.
18h56 - Mais 162 mortes em Itália
O país registou 162 mortes nas últimas 24 horas, uma subida face a segunda-feira, quando se tinham registado 99 mortes. No total, morreram 32.169 pessoas desde o início da pandemia.
Houve ainda 813 novos casos confirmados, num total de 226.699 casos de contágio.
Grande parte dos óbitos e novos casos registados ocorreram na Lombardia, província do norte do país mais afetada.
18h24 - Praias de Sintra sem toldos e barracas
As praias do concelho de Sintra não vão ter toldos nem barracas durante a próxima época balnear.
A medida serve para aumentar o espaço disponível no areal, para que mais pessoas possam "desfrutar das praia", explicou o presidente da Câmara de Sintra, Basílio Horta.
17h50 - BCP já aprovou mais de 100 mil moratórias de crédito
O Millennium BCP já aprovou mais de 100.400 moratórias de crédito a famílias e empresas no âmbito das medidas de apoio à economia.
No comunicado à CMVM que acompanha a apresentação de resultados trimestral, o banco assinala que nas empresas foram aprovadas mais de 23.700 moratórias e nas famílias o número supera as 76.700 moratórias.
17h30 - Reino Unido ultrapassa 35 mil mortes
O Reino Unido registou 545 mortes nas últimas 24 horas, aumentando para 35.341 o número de óbitos desde o início da pandemia.
Na atualização feita hoje, foram identificados mais 2.412 infetados, aumentando para 248.818 os casos de contágio. Mais de 10.025 pessoas continuam hospitalizadas.
No domingo e segunda-feira os balanços tinham registado, respetivamente, mais 170 e 160 mortes, os mais baixos desde março.
Os dados durante o fim de semana são frequentemente afetados por atraso no registo administrativo dos óbitos.
Os dados durante o fim de semana são frequentemente afetados por atraso no registo administrativo dos óbitos.
16h48 - MP abre investigação sobre aquisição de máscaras
A Procuradoria-Geral da República confirmou esta terça-feira à agência Lusa a abertura de investigação ao caso da certificação e venda de três milhões de máscaras de proteção individual compradas pelo Ministério da Saúde à empresa Quilaban no âmbito de um contrato por ajuste direto.
O contrato, no valor de cerca de 8,5 milhões de euros, foi assinado em 7 de abril, durante o estado de emergência devido à pandemia.
O contrato, no valor de cerca de 8,5 milhões de euros, foi assinado em 7 de abril, durante o estado de emergência devido à pandemia.
No domingo, o jornal Público noticiou que havia invalidade ou falsidade na certificação das máscaras fabricadas na China, mas a empresa Quiliban, assegurou na segunda-feira que "a certificação apresentada era verdadeira e válida e continuou verdadeira e válida através de um novo certificado".
16h30 - I Liga vai regressar com jogos de segunda-feira a domingo
A edição de 2019/20 da I Liga portuguesa de futebol vai ser reatada com
jogos em todos os dias da semana, depois da suspensão devido à pandemia
de Covid-19.
Em entrevista à Rádio Renascença, Sónia Carneiro, diretora executiva da
Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), expressou a vontade de
"matar toda a fome de bola" dos adeptos, depois da interrupção em 12 de
março.
15h44 - Países americanos estão a falhar na proteção de profissionais de saúde
A Amnistia Internacional denuncia que vários países do continente americano, incluindo os Estados Unidos, México ou a Colômbia, estão a falhar na proteção dos direitos dos profissionais de saúde, na linha da frente do combate à Covid-19.
Num relatório publicado esta terça-feira, a organização não-governamental alertou para as "terríveis condições" que os profissionais de saúde enfrentam na região das Américas.
A Amnistia relata que estes profissionais estão a trabalhar, frequentemente, sem condições de segurança e com equipamentos de proteção insuficientes.
Correm também o risco de sofrer represálias por parte das autoridades ou das entidades empregadoras quando denunciam tais situações, diz a organização não-governamental de defesa dos Direitos Humanos.
Correm também o risco de sofrer represálias por parte das autoridades ou das entidades empregadoras quando denunciam tais situações, diz a organização não-governamental de defesa dos Direitos Humanos.
O continente é atualmente o centro da pandemia do novo coronavírus, registando o maior número de casos confirmados.
Em relação às vítimas mortais associadas à doença, o continente americano totaliza cerca de 127 mil óbitos.
15h10 - Açores sem novos casos nas últimas 24 horas
De acordo com a Autoridade de Saúde Regional, os Açores não registaram nas últimas 24 horas novos casos positivos de Covid-19.
Desde segunda-feira registaram-se ainda duas recuperações de infeção, ambas na ilha do Faial.
Até ao momento, já foram detetados na região um total de 146 casos de infeção nos Açores, verificando-se 110 recuperados, 16 óbitos e 20 casos positivos ativos para infeção pelo novo coronavírus.
15h00 - Aprovada avaliação independente à OMS
Os 194 países-membros da Organização Mundial da Saúde, incluindo os Estados Unidos e a China, adotaram esta terça-feira uma resolução que abre caminho a uma “avaliação independente” à reação da estrutura à pandemia do novo coronavírus.
Este texto, aprovado por consenso, prevê que se desencadeie “o mais cedo possível um processo de avaliação imparcial, independente e completo”, tendo em vista “melhorar as capacidades mundiais de prevenção, preparação e resposta face a pandemias”.
Os 194 países-membros da Organização Mundial da Saúde, incluindo os Estados Unidos e a China, adotaram esta terça-feira uma resolução que abre caminho a uma “avaliação independente” à reação da estrutura à pandemia do novo coronavírus.
Este texto, aprovado por consenso, prevê que se desencadeie “o mais cedo possível um processo de avaliação imparcial, independente e completo”, tendo em vista “melhorar as capacidades mundiais de prevenção, preparação e resposta face a pandemias”.
14h50 - Número de mortos na Guiné-Bissau aumenta para seis em 1.038 infetados
O número de mortos devido à infeção por Covid-19 aumentou hoje para seis na Guiné-Bissau, em 1.038 casos da doença, segundo o Centro de Operações de Emergência de Saúde (COES) do país.
Na conferência de imprensa diária sobre a evolução da doença no país, o coordenador do COES, Dionísio Cumba, confirmou a existência de mais duas vítimas mortais devido à covid-19, elevando para seis o número de mortos registados no país.
O médico guineense disse também que o número de recuperados aumentou para 42, enquanto o número de infeções se manteve nos 1.038.
Dionsío Cumba precisou que nas últimas horas não foram feitas análises a amostras de casos suspeitos, aguardando-se a chegada de material de laboratório proveniente de Lisboa.
O número de mortos devido à infeção por Covid-19 aumentou hoje para seis na Guiné-Bissau, em 1.038 casos da doença, segundo o Centro de Operações de Emergência de Saúde (COES) do país.
Na conferência de imprensa diária sobre a evolução da doença no país, o coordenador do COES, Dionísio Cumba, confirmou a existência de mais duas vítimas mortais devido à covid-19, elevando para seis o número de mortos registados no país.
O médico guineense disse também que o número de recuperados aumentou para 42, enquanto o número de infeções se manteve nos 1.038.
Dionsío Cumba precisou que nas últimas horas não foram feitas análises a amostras de casos suspeitos, aguardando-se a chegada de material de laboratório proveniente de Lisboa.
14h46 - Ruanda liberta 3.600 presos e 50 mulheres detidas por abortarem
O ministro da Justiça do Ruanda anunciou hoje que o país vai libertar, a partir de hoje, cerca de 3.600 reclusos, incluindo 50 mulheres que foram presas por abortar, para conter a propagação da pandemia da Covid-19.
"Depois de saírem da prisão hoje, o Ruanda não terá nenhuma mulher presa condenada por aborto, este grupo de 50 é o último de mulheres condenadas por abortarem", disse o ministro da Justiça do Ruanda, Johnston Busingye, em declarações à agência de notícias espanhola Efe.
14h31 - Vacina para coronavírus? "Sou otimista porque há mais de 100 ensaios"
Na edição desta terça-feira do Jornal da Tarde, Cláudio Sunkel, diretor do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto, comentou a notícia de resultados positivos nos primeiros testes de uma vacina contra o novo coronavírus nos Estados Unidos.
"Eles já estão a avançar para a fase 2, já fizeram os testes simples e agora avançam para uma fase mais alargada. Mais de mil pessoas vão ser testadas", afirmou.
"O resultado mais interessante que eles tiveram foi que os anticorpos que são desenvolvidos pelas pessoas que são injetadas com a vacina neutralizam o vírus", acrescentou.
14h29 - Costa elogia proposta franco-alemã para fundo de recuperação europeu
O primeiro-ministro elogiou esta terça-feira a proposta ontem lançada pela Alemanha e pela França de um fundo de recuperação de 500 mil milhões de euros para apoiar a economia europeia. António Costa considerou esta "uma excelente proposta", mas avisou que a mesma ainda "requer muito trabalho até poder ver uma aprovação" no Conselho Europeu.
“A proposta ontem apresentada pela França e pela Alemanha é uma excelente proposta para encontrarmos mecanismos robustos de resposta à crise europeia, procurando salvaguardar empresas, empregos e rendimentos”, considerou o chefe de Governo.
Costa frisou, porém, que há ainda várias questões por esclarecer, nomeadamente de que forma é que esse dinheiro se irá distribuir entre os diferentes Estados-membros e se essa distribuição vai ser por transferências ou por empréstimos.
“Precisamos de respostas urgentes, porque não podemos deixar que esta crise económica e social se agrave. Verificámos que o Banco Central Europeu foi capaz de responder depressa e bem, que a Comissão Europeia foi capaz de responder depressa e bem”, faltando agora o Conselho Europeu, considerou o PM português.
14h19 - Tunísia regista primeira morte em dez dias
Um homem que morreu em Mahdia, no centro da Tunísia, testou positivo para o novo coronavírus, segundo o Ministério da Saúde daquele país do norte de África.
Esta é a primeira morte associada à Covid-19 em dez dias na Tunísia, em processo de desconfinamento desde 4 de maio.
O óbito agora registado faz aumentar para 46 o número de vítimas mortais da doença na Tunísia, onde um confinamento precoce e rigoroso foi decretado desde 22 de março.
14h00 - Irão regista 2.111 novos casos e mais 62 mortes
Na edição desta terça-feira do Jornal da Tarde, Cláudio Sunkel, diretor do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto, comentou a notícia de resultados positivos nos primeiros testes de uma vacina contra o novo coronavírus nos Estados Unidos.
"O resultado mais interessante que eles tiveram foi que os anticorpos que são desenvolvidos pelas pessoas que são injetadas com a vacina neutralizam o vírus", acrescentou.
14h29 - Costa elogia proposta franco-alemã para fundo de recuperação europeu
O primeiro-ministro elogiou esta terça-feira a proposta ontem lançada pela Alemanha e pela França de um fundo de recuperação de 500 mil milhões de euros para apoiar a economia europeia. António Costa considerou esta "uma excelente proposta", mas avisou que a mesma ainda "requer muito trabalho até poder ver uma aprovação" no Conselho Europeu.
Costa frisou, porém, que há ainda várias questões por esclarecer, nomeadamente de que forma é que esse dinheiro se irá distribuir entre os diferentes Estados-membros e se essa distribuição vai ser por transferências ou por empréstimos.
“Precisamos de respostas urgentes, porque não podemos deixar que esta crise económica e social se agrave. Verificámos que o Banco Central Europeu foi capaz de responder depressa e bem, que a Comissão Europeia foi capaz de responder depressa e bem”, faltando agora o Conselho Europeu, considerou o PM português.
14h19 - Tunísia regista primeira morte em dez dias
Um homem que morreu em Mahdia, no centro da Tunísia, testou positivo para o novo coronavírus, segundo o Ministério da Saúde daquele país do norte de África.
Esta é a primeira morte associada à Covid-19 em dez dias na Tunísia, em processo de desconfinamento desde 4 de maio.
O óbito agora registado faz aumentar para 46 o número de vítimas mortais da doença na Tunísia, onde um confinamento precoce e rigoroso foi decretado desde 22 de março.
14h00 - Irão regista 2.111 novos casos e mais 62 mortes
O Irão anunciou hoje 2.111 novos casos e mais 62 mortes por covid-19, elevando para 124.603 o total de infeções no país, e revelou que nenhuma morte relacionada com o novo coronavírus ocorreu em um terço de suas províncias.
O porta-voz do Ministério da Saúde, Kianouche Jahanpour, declarou que oficialmente foram registados 2.111 novos casos de infeções pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, totalizando 124.603 casos desde o início da pandemia.
Durante a sua comunicação diária na televisão, o porta-voz acrescentou que foram registadas 62 mortes no país, elevando o número total de 7.199 óbitos desde o início da pandemia.
Após o seu aparecimento em meados de fevereiro, o vírus espalhou-se rapidamente pelas 31 províncias do país.
"Dez províncias não registaram nenhuma morte (causada pelo novo coronavírus) nas últimas 24 horas e seis outras registaram apenas uma", disse ainda o porta-voz do Ministério da Saúde iraniano.
No estrangeiro, mas também dentro do país, especialistas e autoridades suspeitam que os números oficiais sejam amplamente subestimados.
A província de Khuzestan (sudoeste) é a única que permanece classificada como "vermelha" - o nível mais alto de risco, de acordo com o código de cores adotado pelas autoridades para medir o risco de propagação do vírus -, segundo Jahanpour.
A situação é "estável" na maioria das outras províncias, disse o porta-voz.
Jahanpour alertou nos dias anteriores para uma deterioração da situação da saúde nas províncias de Lorestan (oeste), Khorassan Norte (nordeste), Kerman (sudeste), Sistan-Baluchistan (sudeste) e Kermanchah (oeste).
13h45 -Madeira substitui quarentena obrigatória por realização de teste à chegada a partir de julho
A quarentena obrigatória para os passageiros desembarcados na Madeira vai ser eliminada a partir de 1 de julho, passando a vigorar a obrigatoriedade de apresentação ou realização de um teste à Covid-19 à chegada, indicou hoje o Governo Regional.
"Para o mês de julho, assume-se como condição necessária à entrada na Região Autónoma da Madeira a apresentação de um teste PCR negativo, realizado nas últimas 72 horas, prévias ao desembarque, ou, em alternativa, a realização de um teste PCR à chegada", disse o presidente do executivo, Miguel Albuquerque, em declarações à agência Lusa.
O custo do teste será assumido pelo passageiro.
O governante revelou também que a já partir do mês de junho estão dispensados de "qualquer isolamento profilático" todos os passageiros que apresentarem à chegada um teste PCR nos mesmos moldes, ficando, no entanto, sujeitos a monitorização pelas autoridades de saúde através de uma aplicação de telemóvel ou por contactos regulares.
"O passageiro que tem o seu teste negativo, desembarca e depois disponibiliza o acompanhamento voluntário, através do seu telemóvel, à unidade de saúde, ou é acompanhado através dos métodos tradicionais", explicou Miguel Albuquerque.
Por outro lado, todos os passageiros que se apresentarem nos aeroportos da Madeira sem teste PCR durante o mês de junho continuam obrigados a cumprir quarentena em unidades hoteleiras.
13h36 - Membros da OMS aprovam por unanimidade avaliação à atuação da organização
A Assembleia Mundial da Saúde aprovou hoje por unanimidade uma resolução que supõe uma avaliação à resposta da Organização Mundial da Saúde (OMS) à pandemia da Covid-19.
Os 194 países-membros da OMS reunidos por teleconferência concordaram em que se lance uma avaliação “imparcial, independente e completa” ao papel da organização, como se tinha comprometido na segunda-feira o seu diretor-geral, Tedros Ghebreyesus.
“Para ser verdadeiramente completa, essa avaliação deve incluir a resposta de todos os atores, de boa fé. Iniciarei uma avaliação independente, o mais brevemente possível, para analisar a experiência que se ganhou, as lições aprendidas e para fazer recomendações para melhorar a preparação e a resposta nacional e global à pandemia”, afirmou Ghebreyesus na abertura da 73.ª Assembleia Mundial da Saúde.
A Assembleia Mundial da Saúde aprovou hoje por unanimidade uma resolução que supõe uma avaliação à resposta da Organização Mundial da Saúde (OMS) à pandemia da Covid-19.
Os 194 países-membros da OMS reunidos por teleconferência concordaram em que se lance uma avaliação “imparcial, independente e completa” ao papel da organização, como se tinha comprometido na segunda-feira o seu diretor-geral, Tedros Ghebreyesus.
“Para ser verdadeiramente completa, essa avaliação deve incluir a resposta de todos os atores, de boa fé. Iniciarei uma avaliação independente, o mais brevemente possível, para analisar a experiência que se ganhou, as lições aprendidas e para fazer recomendações para melhorar a preparação e a resposta nacional e global à pandemia”, afirmou Ghebreyesus na abertura da 73.ª Assembleia Mundial da Saúde.
13h29 – Pacientes com incapacidades podem levar acompanhantes às consultas
A DGS esclareceu que os pacientes que tenham de ir a consultas a unidades de saúde acompanhados por um cuidador por apresentarem alguma incapacidade, poderão fazê-lo.
“Uma coisa são as visitas a doentes que estão internados, que não estão a ser feitas neste momento”, exceto em situações pontuais como a de doentes em situação terminal, “outra questão diferente é a dos acompanhantes”, esclareceu Graça Freitas em conferência de imprensa.
A DGS esclareceu que os pacientes que tenham de ir a consultas a unidades de saúde acompanhados por um cuidador por apresentarem alguma incapacidade, poderão fazê-lo.
“Uma coisa são as visitas a doentes que estão internados, que não estão a ser feitas neste momento”, exceto em situações pontuais como a de doentes em situação terminal, “outra questão diferente é a dos acompanhantes”, esclareceu Graça Freitas em conferência de imprensa.
13h28 – Ventiladores deverão ser trazidos para Portugal nas duas próximas semanas
Sobre os 500 ventiladores que estão na embaixada portuguesa em Pequim, o secretário de Estado revela que esta semana não deverá chegar um voo com os ventiladores, mas diz que na próxima e na semana seguinte, deverão conseguir aviões para trazer os equipamentos.
Sobre os 500 ventiladores que estão na embaixada portuguesa em Pequim, o secretário de Estado revela que esta semana não deverá chegar um voo com os ventiladores, mas diz que na próxima e na semana seguinte, deverão conseguir aviões para trazer os equipamentos.
13h27 – Máscaras FFP2 com dúvidas de certificação
O secretário de Estado garante que nenhuma máscara vai ser distribuída sem a análise cuidada de toda a documentação de certificação, referindo-se às dúvidas sobre as máscaras da Quilaban. A análise a toda a informação será depois feita pela ASAE.
O secretário de Estado garante que nenhuma máscara vai ser distribuída sem a análise cuidada de toda a documentação de certificação, referindo-se às dúvidas sobre as máscaras da Quilaban. A análise a toda a informação será depois feita pela ASAE.
13h23 – “Teremos de esperar” para saber como o vírus reage ao calor
Questionada sobre os efeitos do calor no novo coronavírus, a diretora-geral da Saúde afirmou que “teremos de esperar” e frisou que nada é garantido.
“Sabemos que há outros coronavírus que têm um comportamento sazonal. Não desaparecem completamente nos meses mais quentes, mas o seu valor é muito basal e, portanto, transmite-se muito pouco e volta a aparecer novamente no outono e no inverno”, explicou.
“Mas quando um vírus é totalmente novo e toda a população se encontra suscetível, não sabemos se ele de facto vai ter um abrandamento muito acentuado nos meses de verão”, esclareceu a diretora-geral da Saúde, acrescentando que países com temperaturas habitualmente mais quentes também foram alvo do vírus.
Relativamente ao uso de hidroxicloroquina em pacientes com Covid-19, algo que está a acontecer em vários países, Graça Freitas sublinhou que “este medicamento, como todos os outros, tem indicações, contraindicações e uma relação custo-benefício”, sendo que a nível da Europa está a ser muito acompanhado quer pela EMA (Agência Europeia do Medicamento) quer pelas instituições nacionais, nomeadamente o Infarmed no caso de Portugal.
Questionada sobre os efeitos do calor no novo coronavírus, a diretora-geral da Saúde afirmou que “teremos de esperar” e frisou que nada é garantido.
“Sabemos que há outros coronavírus que têm um comportamento sazonal. Não desaparecem completamente nos meses mais quentes, mas o seu valor é muito basal e, portanto, transmite-se muito pouco e volta a aparecer novamente no outono e no inverno”, explicou.
“Mas quando um vírus é totalmente novo e toda a população se encontra suscetível, não sabemos se ele de facto vai ter um abrandamento muito acentuado nos meses de verão”, esclareceu a diretora-geral da Saúde, acrescentando que países com temperaturas habitualmente mais quentes também foram alvo do vírus.
Relativamente ao uso de hidroxicloroquina em pacientes com Covid-19, algo que está a acontecer em vários países, Graça Freitas sublinhou que “este medicamento, como todos os outros, tem indicações, contraindicações e uma relação custo-benefício”, sendo que a nível da Europa está a ser muito acompanhado quer pela EMA (Agência Europeia do Medicamento) quer pelas instituições nacionais, nomeadamente o Infarmed no caso de Portugal.
13h22 - Vistorias aos estádios de futebol devem começar hoje
O secretário de Estado revela que a memória descritiva de cada estádio já foram entregues à DGS e que já hoje devem começar as vistorias, estando prevista ainda a publicação das orientações específicas para fazer o transporte de jogadores.
“Penso que amanhã ou nas próximas horas, o presidente da Federação deverá comunicar qual é a sensibilidade da DGS relativamente a estas memórias descritivas” da escolha dos estádios, revelou.
O secretário de Estado revela que a memória descritiva de cada estádio já foram entregues à DGS e que já hoje devem começar as vistorias, estando prevista ainda a publicação das orientações específicas para fazer o transporte de jogadores.
“Penso que amanhã ou nas próximas horas, o presidente da Federação deverá comunicar qual é a sensibilidade da DGS relativamente a estas memórias descritivas” da escolha dos estádios, revelou.
13h20 – Mensagem “Fique em casa” tem de ir sendo passada
O secretário de Estado considera que apesar de estarmos em desconfinamento, esta mensagem com uma ideia de contenção tem de ir sendo passada ainda, para haver um “equilíbrio”.
“Liberdade, sim, mas com responsabilidade”, considera o governante.
O secretário de Estado considera que apesar de estarmos em desconfinamento, esta mensagem com uma ideia de contenção tem de ir sendo passada ainda, para haver um “equilíbrio”.
“Liberdade, sim, mas com responsabilidade”, considera o governante.
13h17 – Reclusos infetados estão no hospital prisão de S. João de Deus
O secretário de Estado diz que os reclusos vieram de uma saída precária, ficaram de quarentena e foram testados, mostrando que o sistema está a funcionar.
Já foram testados 1.200 pessoas no total nas prisões, entre guardas prisionais ou funcionários.
Se possível, serão retomadas as visitas nas prisões ainda em junho, avança o António Sales.
O secretário de Estado diz que os reclusos vieram de uma saída precária, ficaram de quarentena e foram testados, mostrando que o sistema está a funcionar.
Já foram testados 1.200 pessoas no total nas prisões, entre guardas prisionais ou funcionários.
Se possível, serão retomadas as visitas nas prisões ainda em junho, avança o António Sales.
13h12 – Casos positivos no serviço de pneumologia do Santa Maria
Questionada sobre um alegado surto de Covid-19 no serviço de pneumologia do Hospital de Santa Maria, a diretora-geral da Saúde disse ter conhecimento de “dois casos iniciais de profissionais de saúde” num serviço dessa unidade hospitalar e avançou que profissionais e utentes foram submetidos a testes, sendo que até ao momento todos estão bem, incluindo os casos positivos.
“Neste momento a situação está controlada, vigiada e acompanhada, e estão todos a ser seguidos”, assegurou.
Quanto ao facto de os profissionais de saúde só serem testados em caso de terem sintomas, Graça Freitas declarou que se mantém em vigor “uma orientação técnica que estratifica os testes e a necessidade de os fazer em função da sintomatologia e do risco do profissional”.
“Os profissionais que estão assintomáticos, mas que estiveram em grande risco de exposição, ficam sempre em quarentena. Aqueles que estiveram em baixa exposição a casos positivos, com os equipamentos de proteção individual, podem continuar a sua atividade”.
“Estamos a rever toda nossa estratégia de testes para adaptar ao momento epidemiológico que estamos a ter em Portugal”, acrescentou a responsável.
Questionada sobre um alegado surto de Covid-19 no serviço de pneumologia do Hospital de Santa Maria, a diretora-geral da Saúde disse ter conhecimento de “dois casos iniciais de profissionais de saúde” num serviço dessa unidade hospitalar e avançou que profissionais e utentes foram submetidos a testes, sendo que até ao momento todos estão bem, incluindo os casos positivos.
“Neste momento a situação está controlada, vigiada e acompanhada, e estão todos a ser seguidos”, assegurou.
“Os profissionais que estão assintomáticos, mas que estiveram em grande risco de exposição, ficam sempre em quarentena. Aqueles que estiveram em baixa exposição a casos positivos, com os equipamentos de proteção individual, podem continuar a sua atividade”.
“Estamos a rever toda nossa estratégia de testes para adaptar ao momento epidemiológico que estamos a ter em Portugal”, acrescentou a responsável.
13h06 – Orientação da DGS sobre recém-nascidos
A Direção-Geral da Saúde emitiu esta terça-feira uma orientação sobre recém-nascidos. De acordo com Graça Freitas, os bebés “continuam a nascer bem” e a “dispor de uma série de facilidades para começar bem a sua vida”, apesar dos constrangimentos causados pela pandemia de Covid-19.
“Se a mãe estiver infetada ou for suspeita de infeção, todo o protocolo clínico e analítico é seguido pelos profissionais no apoio ao seu filho”, explicou a responsável.
A diretora-geral da Saúde relembrou ainda que a Organização Mundial da Saúde recomenda que os recém-nascidos filhos de mãe positiva para a Covid-19 “podem ser amamentados diretamente através da mama” ou “com leite materno extraído em condições próprias para esta alimentação”.
A Direção-Geral da Saúde emitiu esta terça-feira uma orientação sobre recém-nascidos. De acordo com Graça Freitas, os bebés “continuam a nascer bem” e a “dispor de uma série de facilidades para começar bem a sua vida”, apesar dos constrangimentos causados pela pandemia de Covid-19.
“Se a mãe estiver infetada ou for suspeita de infeção, todo o protocolo clínico e analítico é seguido pelos profissionais no apoio ao seu filho”, explicou a responsável.
13h04 - 62 casos positivos entre profissionais da rede de cuidados continuados desde início da pandemia
Desde início da pandemia, este é o número de profissionais desta rede que testaram positivo para a Covid-19, tendo já sido testados mais de 8.600 profissionais (56% do total).
Desde início da pandemia, este é o número de profissionais desta rede que testaram positivo para a Covid-19, tendo já sido testados mais de 8.600 profissionais (56% do total).
13h02 – Taxa de letalidade global é de 4,2%,
A taxa de letalidade global é de 4,2%, enquanto a taxa de letalidade para pessoas acima dos 70 anos, é de 15,9%.
De 1 a 17 de maio, a média foi de quase 14 mil testes por dia, pretendo manter o caminho de ser um dos países europeus que mais testa.
A taxa de letalidade global é de 4,2%, enquanto a taxa de letalidade para pessoas acima dos 70 anos, é de 15,9%.
13h00 - Intervenção na TAP será "no timing" que o Estado entender
O ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, afirmou hoje que a intervenção na TAP será no timing que o Estado português" entender e não no prazo que o CDS e acionista privado da companhia acharem.
"O Estado português vai partir para uma negociação e não podemos excluir nenhum cenário, inclusivamente o da própria insolvência da empresa, porque obviamente o Estado não pode estar capturado, algemado numa negociação com privados", defendeu Pedro Nuno Santos, que falava numa comissão parlamentar.
O governante disse também que é preciso, em primeiro lugar, clarificar com o acionista privado qual é a sua disponibilidade para acompanhar a intervenção pública, questão à qual, segundo o ministro, a TAP ainda não respondeu.
"É importante também que todos compreendam que nós não podemos segurar ou intervencionar a TAP a qualquer preço", acrescentou.
Pedro Nuno Santos explicou que, caso o acionista privado da TAP não tenha capacidade para acompanhar a intervenção do Governo, pode sempre converter em capital os créditos que detém na empresa.
Algumas das condições do Governo, adiantadas pelo ministro, são a suspensão de "algumas cláusulas" no acordo social da empresa e a garantia de que o Estado tem controlo sobre o destino dado ao dinheiro que será por si injetado na empresa, seja de forma direta ou indireta.
"O Estado português está disponível para fazer esta intervenção, quer proteger e salvar a TAP (...), mas não vamos fazer esta intervenção sem que sejam definidas normas de controlo por parte do Estado do destino que se dá a este nosso dinheiro", assegurou Pedro Nuno Santos.
O ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, afirmou hoje que a intervenção na TAP será no timing que o Estado português" entender e não no prazo que o CDS e acionista privado da companhia acharem.
"O Estado português vai partir para uma negociação e não podemos excluir nenhum cenário, inclusivamente o da própria insolvência da empresa, porque obviamente o Estado não pode estar capturado, algemado numa negociação com privados", defendeu Pedro Nuno Santos, que falava numa comissão parlamentar.
O governante disse também que é preciso, em primeiro lugar, clarificar com o acionista privado qual é a sua disponibilidade para acompanhar a intervenção pública, questão à qual, segundo o ministro, a TAP ainda não respondeu.
"É importante também que todos compreendam que nós não podemos segurar ou intervencionar a TAP a qualquer preço", acrescentou.
Pedro Nuno Santos explicou que, caso o acionista privado da TAP não tenha capacidade para acompanhar a intervenção do Governo, pode sempre converter em capital os créditos que detém na empresa.
Algumas das condições do Governo, adiantadas pelo ministro, são a suspensão de "algumas cláusulas" no acordo social da empresa e a garantia de que o Estado tem controlo sobre o destino dado ao dinheiro que será por si injetado na empresa, seja de forma direta ou indireta.
"O Estado português está disponível para fazer esta intervenção, quer proteger e salvar a TAP (...), mas não vamos fazer esta intervenção sem que sejam definidas normas de controlo por parte do Estado do destino que se dá a este nosso dinheiro", assegurou Pedro Nuno Santos.
12h43 - Portugal com mais 223 infetados e mais 16 mortos
Nas últimas 24 horas foram confirmados mais 223 casos de infeção e mais 16 vítimas mortais. Portugal regista agora 29.432 infetados e 1.247 mortos.
Em relação aos infetados é uma subida de 0,8 por cento. Em relação ao numero de óbitos o aumento foi de de 1,3 por cento.
Segundo o último boletim epidemiológico da DGS, já recuperam da doença 6.431 mais uma pessoa do que na véspera.
Segundo o último boletim epidemiológico da DGS, já recuperam da doença 6.431 mais uma pessoa do que na véspera.
Estão internados 629 doentes, dos quais 101 em unidades de cuidados intensivos.
Comparando com a véspera registam-se mais um doente internado e menos quatro em Unidades de Cuidados Intensivos.
A aguardar resultado laboratorial há 2.439 testes. Mais 179 do que na véspera.
A aguardar resultado laboratorial há 2.439 testes. Mais 179 do que na véspera.
A região Norte é a que regista o maior número de mortos (707), seguida da região de Lisboa e Vale do Tejo (282), do Centro (227), do Algarve (15), dos Açores (15) e do Alentejo, que regista um caso, adianta o relatório da situação epidemiológica, com dados atualizados até às 24h00 de segunda-feira, mantendo-se a Região Autónoma da Madeira sem registo de óbitos.
12h40 - Mais de 318 mil mortos e mais de 4,8 milhões de infetados em todo o mundo
A pandemia do novo coronavírus já matou pelo menos 318.517 pessoas e infetou mais de 4,8 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP.
De acordo com os dados recolhidos pela agência de notícias francesa, já morreram pelo menos 318.517 pessoas e há mais de 4.816.040 infetados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro de 2019 na cidade chinesa de Wuhan.
A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem tratamento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 1.755.700 foram considerados curados.
A pandemia do novo coronavírus já matou pelo menos 318.517 pessoas e infetou mais de 4,8 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP.
De acordo com os dados recolhidos pela agência de notícias francesa, já morreram pelo menos 318.517 pessoas e há mais de 4.816.040 infetados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro de 2019 na cidade chinesa de Wuhan.
A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem tratamento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 1.755.700 foram considerados curados.
12h30 - China acusa Trump de atacar OMS para desviar a atenção
A China acusou hoje o presidente norte-americano, Donald Trump, de atacar a Organização Mundial de Saúde (OMS) para desviar atenções da sua gestão da pandemia de Covid-19 e fugir às suas obrigações para com a organização.
Trump ameaçou na segunda-feira cortar definitivamente a contribuição dos Estados Unidos para OMS, suspensa desde abril depois de Trump criticar a forma como a organização geriu a pandemia de Covid-19 e acusá-la de ceder às pressões da China.
Questionado sobre a ameaça, um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Zhao Lijian, considerou que ela tem por objetivo “manchar os esforços da China no combate à epidemia” para não enfrentar as suas próprias responsabilidades.
O porta-voz exortou Washington a “deixar de lançar a culpa” para a China e a concentrar-se antes a combater o novo coronavírus, cujo epicentro é neste momento nos Estados Unidos, que registam mais de 1,5 milhões de infetados e 90.000 mortes.
Donald Trump acusou na segunda-feira a OMS de ser “uma marioneta da China” e divulgou no Twitter uma carta que enviou ao diretor-geral da organização, Tedros Adhanom Ghebreyesus, ameaçando tornar permanente o congelamento temporário de contribuições dos Estados Unidos.
A China acusou hoje o presidente norte-americano, Donald Trump, de atacar a Organização Mundial de Saúde (OMS) para desviar atenções da sua gestão da pandemia de Covid-19 e fugir às suas obrigações para com a organização.
Trump ameaçou na segunda-feira cortar definitivamente a contribuição dos Estados Unidos para OMS, suspensa desde abril depois de Trump criticar a forma como a organização geriu a pandemia de Covid-19 e acusá-la de ceder às pressões da China.
Questionado sobre a ameaça, um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Zhao Lijian, considerou que ela tem por objetivo “manchar os esforços da China no combate à epidemia” para não enfrentar as suas próprias responsabilidades.
O porta-voz exortou Washington a “deixar de lançar a culpa” para a China e a concentrar-se antes a combater o novo coronavírus, cujo epicentro é neste momento nos Estados Unidos, que registam mais de 1,5 milhões de infetados e 90.000 mortes.
Donald Trump acusou na segunda-feira a OMS de ser “uma marioneta da China” e divulgou no Twitter uma carta que enviou ao diretor-geral da organização, Tedros Adhanom Ghebreyesus, ameaçando tornar permanente o congelamento temporário de contribuições dos Estados Unidos.
12h15 - UE adota pacote de apoio temporário para atenuar riscos de desemprego
O Conselho da União Europeia (UE) aprovou hoje formalmente um regime temporário de apoios ao emprego, visando atenuar riscos de desemprego devido à pandemia, num total de 100 mil milhões de euros em empréstimos com condições favoráveis.
"O Conselho adotou hoje o instrumento `Sure`, um regime temporário que irá conceder até 100 mil milhões de euros em empréstimos com condições favoráveis aos Estados-membros [...] e que está relacionado com os regimes de tempo de trabalho reduzido e medidas semelhantes aplicadas a nível nacional, inclusive para os trabalhadores por conta própria, ou com algumas medidas sanitárias, em especial no local de trabalho, de resposta à crise", informa a estrutura em comunicado.
Este era o aval formal que faltava ao "instrumento temporário para ajudar os trabalhadores a manterem os empregos durante a crise", proposto há seis semanas pela Comissão Europeia, e que está incluído no "pacote de apoio de emergência para fazer face ao impacto económico da crise da Covid-19", recorda o Conselho da UE.
Os Estados-membros que decidirem aceder a estes empréstimos podem declarar despesas desde 1 de fevereiro passado.
Este instrumento constitui então uma das três "redes de segurança" do pacote de resposta de emergência à crise provocada pela pandemia da covid-19, orçado num total de 540 mil milhões de euros, e que foi aprovado no mais recente Conselho Europeu, celebrado em 23 de abril por videoconferência.
O Conselho da União Europeia (UE) aprovou hoje formalmente um regime temporário de apoios ao emprego, visando atenuar riscos de desemprego devido à pandemia, num total de 100 mil milhões de euros em empréstimos com condições favoráveis.
"O Conselho adotou hoje o instrumento `Sure`, um regime temporário que irá conceder até 100 mil milhões de euros em empréstimos com condições favoráveis aos Estados-membros [...] e que está relacionado com os regimes de tempo de trabalho reduzido e medidas semelhantes aplicadas a nível nacional, inclusive para os trabalhadores por conta própria, ou com algumas medidas sanitárias, em especial no local de trabalho, de resposta à crise", informa a estrutura em comunicado.
Este era o aval formal que faltava ao "instrumento temporário para ajudar os trabalhadores a manterem os empregos durante a crise", proposto há seis semanas pela Comissão Europeia, e que está incluído no "pacote de apoio de emergência para fazer face ao impacto económico da crise da Covid-19", recorda o Conselho da UE.
Os Estados-membros que decidirem aceder a estes empréstimos podem declarar despesas desde 1 de fevereiro passado.
Este instrumento constitui então uma das três "redes de segurança" do pacote de resposta de emergência à crise provocada pela pandemia da covid-19, orçado num total de 540 mil milhões de euros, e que foi aprovado no mais recente Conselho Europeu, celebrado em 23 de abril por videoconferência.
12h05 - Mais oito infetados na Praia elevam total em Cabo Verde para 336
O Ministério da Saúde de Cabo Verde confirmou hoje mais oito pessoas infetadas com Covid-19 no concelho da Praia, elevando o acumulado do país para 336 casos da doença em dois meses.
Em comunicado, aquele ministério refere que foram analisadas pelo Laboratório de Virologia do Instituto Nacional de Saúde Pública um total de 103 amostras, de cinco concelhos da ilha de Santiago e de um concelho da ilha do Fogo.
No concelho da Praia, das 80 amostras analisadas, oito deram resultado positivo para Covid-19, elevando o total da capital cabo-verdiana a um acumulado de 270 casos.
De acordo como mesmo comunicado, estes dados são relativos às amostras de 16 de maio, dado que nos últimos dois dias, devido aos trabalhos de manutenção do equipamento de teste, não foram feitas análises naquele laboratório.
Desde 19 de março, quando foi diagnosticado o primeiro caso da doença no arquipélago - um cidadão inglês de 62 anos que acabaria por morrer dias depois, na ilha da Boa Vista -, Cabo Verde já soma 336 casos de Covid-19. Destes, três acabaram por morrer, dois turistas estrangeiros infetados regressaram aos países de origem e 84 foram dados como recuperados.
Permanecem assim ativos 247 casos de Covid-19 no país.
"A maioria dos doentes com infeção ativa continuam em isolamento e com evolução favorável, exceto dois que inspiram cuidados diferenciados", lê-se no comunicado.
Na ilha de Santiago, a única que permanece em estado de emergência, pelo menos até às 24h00 do dia 29 de maio, há registo de um acumulado de 277 casos de Covid-19 (270 na Praia).
Na ilha da Boa Vista, onde se registou o primeiro foco da doença em Cabo Verde, do acumulado de 56 casos de Covid-19 apenas dois permanecem ativos, enquanto na ilha de São Vicente o único registo é de três pessoas da mesma família que contraíram a doença, mas que ainda em abril foram dados como recuperados.
O Ministério da Saúde de Cabo Verde confirmou hoje mais oito pessoas infetadas com Covid-19 no concelho da Praia, elevando o acumulado do país para 336 casos da doença em dois meses.
Em comunicado, aquele ministério refere que foram analisadas pelo Laboratório de Virologia do Instituto Nacional de Saúde Pública um total de 103 amostras, de cinco concelhos da ilha de Santiago e de um concelho da ilha do Fogo.
No concelho da Praia, das 80 amostras analisadas, oito deram resultado positivo para Covid-19, elevando o total da capital cabo-verdiana a um acumulado de 270 casos.
De acordo como mesmo comunicado, estes dados são relativos às amostras de 16 de maio, dado que nos últimos dois dias, devido aos trabalhos de manutenção do equipamento de teste, não foram feitas análises naquele laboratório.
Desde 19 de março, quando foi diagnosticado o primeiro caso da doença no arquipélago - um cidadão inglês de 62 anos que acabaria por morrer dias depois, na ilha da Boa Vista -, Cabo Verde já soma 336 casos de Covid-19. Destes, três acabaram por morrer, dois turistas estrangeiros infetados regressaram aos países de origem e 84 foram dados como recuperados.
Permanecem assim ativos 247 casos de Covid-19 no país.
"A maioria dos doentes com infeção ativa continuam em isolamento e com evolução favorável, exceto dois que inspiram cuidados diferenciados", lê-se no comunicado.
Na ilha de Santiago, a única que permanece em estado de emergência, pelo menos até às 24h00 do dia 29 de maio, há registo de um acumulado de 277 casos de Covid-19 (270 na Praia).
Na ilha da Boa Vista, onde se registou o primeiro foco da doença em Cabo Verde, do acumulado de 56 casos de Covid-19 apenas dois permanecem ativos, enquanto na ilha de São Vicente o único registo é de três pessoas da mesma família que contraíram a doença, mas que ainda em abril foram dados como recuperados.
11h50 - Polinésia diz que região está livre do novo coronavírus
O Governo da Polinésia francesa anunciou na segunda-feira que está livre da Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus, detalhando que esta região ultramarina identificou apenas 60 casos de contágio e nenhuma morte.
A ausência de um surto maior em solo polinésio, popular entre turistas de todo o mundo em tempos normais, é atribuída pelas autoridades ao encerramento dos voos internacionais, à instituição de um recolher obrigatório e a um confinamento rigoroso, parcialmente suspenso no final de abril.
Na segunda-feira também foi o dia da reabertura das escolas polinésias, mas apenas 20% dos alunos voltaram às aulas nas escolas públicas e 18% nos colégios privados.
Apesar da ausência de uma epidemia na Polinésia, alguns pais ainda temem o vírus e preferem manter os seus filhos em casa.
Os voos entre ilhas devem ser retomados no final desta semana na Polinésia.
O retomar dos voos internacionais, não está prevista até julho, sendo o principal medo das autoridades de saúde uma reintrodução do vírus.
O Governo da Polinésia francesa anunciou na segunda-feira que está livre da Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus, detalhando que esta região ultramarina identificou apenas 60 casos de contágio e nenhuma morte.
A ausência de um surto maior em solo polinésio, popular entre turistas de todo o mundo em tempos normais, é atribuída pelas autoridades ao encerramento dos voos internacionais, à instituição de um recolher obrigatório e a um confinamento rigoroso, parcialmente suspenso no final de abril.
Na segunda-feira também foi o dia da reabertura das escolas polinésias, mas apenas 20% dos alunos voltaram às aulas nas escolas públicas e 18% nos colégios privados.
Apesar da ausência de uma epidemia na Polinésia, alguns pais ainda temem o vírus e preferem manter os seus filhos em casa.
Os voos entre ilhas devem ser retomados no final desta semana na Polinésia.
O retomar dos voos internacionais, não está prevista até julho, sendo o principal medo das autoridades de saúde uma reintrodução do vírus.
11h34 - Deputados criticam governo britânico por número insuficiente de testes
Uma comissão do parlamento britânico classificou hoje como insuficiente o número de testes realizados ao novo coronavírus no Reino Unido, concluindo que isso contribuiu para uma mortalidade elevada nos lares de idosos.
A Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Comuns considera que “a capacidade de testagem foi inadequada durante a maior parte da pandemia até agora” e, numa carta ao primeiro-ministro, Boris Johnson, o presidente da comissão, o conservador Greg Clark, lamentou que a capacidade "impulsionou a estratégia, em vez de a capacidade conduzir a estratégia".
Greg Clark, um antigo ministro da Economia do governo de Theresa May, qualificou como “central” a decisão de não testar funcionários e residentes dos lares de idosos “numa altura em que a propagação do vírus era galopante”, resultando na morte de milhares de pessoas.
Uma comissão do parlamento britânico classificou hoje como insuficiente o número de testes realizados ao novo coronavírus no Reino Unido, concluindo que isso contribuiu para uma mortalidade elevada nos lares de idosos.
A Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Comuns considera que “a capacidade de testagem foi inadequada durante a maior parte da pandemia até agora” e, numa carta ao primeiro-ministro, Boris Johnson, o presidente da comissão, o conservador Greg Clark, lamentou que a capacidade "impulsionou a estratégia, em vez de a capacidade conduzir a estratégia".
Greg Clark, um antigo ministro da Economia do governo de Theresa May, qualificou como “central” a decisão de não testar funcionários e residentes dos lares de idosos “numa altura em que a propagação do vírus era galopante”, resultando na morte de milhares de pessoas.
11h05 - Números continuam a cair na Bélgica com 232 novos casos e 29 mortes
Os números da pandemia de Covid-19 na Bélgica continuam a cair, num total de 232 novos casos hoje divulgados, menos 47 do que no dia anterior, e 29 novas mortes, menos 14, informaram as autoridades de saúde belgas.
De acordo com o boletim epidemiológico hoje divulgado, são 232 os novos casos no país, elevando o total de infeções pelo novo cororanírus SARS-CoV-2 para 55.791.
Nas últimas 24 horas, foram também verificadas 29 mortes – 21 em hospital e oito em lares –, perfazendo um total de 9.108 óbitos devido à pandemia de covid-19 na Bélgica.
Também nas últimas horas foram registadas 50 novas hospitalizações, entre 1.630 pacientes agora internados, dos quais 345 estão nos cuidados intensivos (um aumento de três doentes nestas unidades).
Desde meados de março, 14.687 pacientes tiveram alta hospitalar e foram considerados curados, entre os quais 30 doentes recuperados nas últimas 24 horas.
Os números da pandemia de Covid-19 na Bélgica continuam a cair, num total de 232 novos casos hoje divulgados, menos 47 do que no dia anterior, e 29 novas mortes, menos 14, informaram as autoridades de saúde belgas.
De acordo com o boletim epidemiológico hoje divulgado, são 232 os novos casos no país, elevando o total de infeções pelo novo cororanírus SARS-CoV-2 para 55.791.
Nas últimas 24 horas, foram também verificadas 29 mortes – 21 em hospital e oito em lares –, perfazendo um total de 9.108 óbitos devido à pandemia de covid-19 na Bélgica.
Também nas últimas horas foram registadas 50 novas hospitalizações, entre 1.630 pacientes agora internados, dos quais 345 estão nos cuidados intensivos (um aumento de três doentes nestas unidades).
Desde meados de março, 14.687 pacientes tiveram alta hospitalar e foram considerados curados, entre os quais 30 doentes recuperados nas últimas 24 horas.
11h00 - Medicamentos a crédito atingem recorde de 76 milhões de euros
A Associação Nacional das Farmácias revela que cada farmácia adianta medicamentos sem custos a 163 portugueses, o que equivale a cerca de 76 milhões de euros.
Em março, cada farmácia assumiu o risco de adiantar 1.027 euros de comparticipações a doentes sem recita médica.
“As farmácias assumiram este risco para evitar a interrupção do tratamento dos doentes crónicos”, acrescenta a Associação.
A Associação Nacional das Farmácias revela que cada farmácia adianta medicamentos sem custos a 163 portugueses, o que equivale a cerca de 76 milhões de euros.
Em março, cada farmácia assumiu o risco de adiantar 1.027 euros de comparticipações a doentes sem recita médica.
“As farmácias assumiram este risco para evitar a interrupção do tratamento dos doentes crónicos”, acrescenta a Associação.
10h46 - Motim em prisão devido ao medo do vírus causa 14 feridos no Peru
O medo da disseminação do novo coronavírus numa prisão no sul do Peru provocou um motim, na noite de segunda-feira, que causou 14 feridos entre prisioneiros e guardas prisionais, disseram hoje as autoridades peruanas.
"Seis detidos e oito guardas prisionais ficaram feridos em confrontos na prisão de Camana" (830 quilómetros ao sul de Lima), informou a administração da prisão num comunicado.
Os confrontos começaram na noite de segunda-feira e os guardas recuperaram logo de seguida o controlo do estabelecimento prisional.
O motim começou com a tomada de cinco reféns entre o pessoal de segurança, ocorrendo a queima de colchões e a destruição de objetos.
Os presos exigiram a presença dos serviços do defensor do povo, responsável pela proteção dos direitos humanos no Peru, e a assistência de médicos dentro da prisão.
O medo da disseminação do novo coronavírus numa prisão no sul do Peru provocou um motim, na noite de segunda-feira, que causou 14 feridos entre prisioneiros e guardas prisionais, disseram hoje as autoridades peruanas.
"Seis detidos e oito guardas prisionais ficaram feridos em confrontos na prisão de Camana" (830 quilómetros ao sul de Lima), informou a administração da prisão num comunicado.
Os confrontos começaram na noite de segunda-feira e os guardas recuperaram logo de seguida o controlo do estabelecimento prisional.
O motim começou com a tomada de cinco reféns entre o pessoal de segurança, ocorrendo a queima de colchões e a destruição de objetos.
Os presos exigiram a presença dos serviços do defensor do povo, responsável pela proteção dos direitos humanos no Peru, e a assistência de médicos dentro da prisão.
10h25 - Mais de 400 enfermeiros em vigilância ativa sem realização de teste
A Ordem dos Enfermeiros afirma que mais de 400 enfermeiros sem sintomatologia que estiveram em contacto direto com doentes Covid-19 estão em vigilância ativa, ou seja em isolamento e afastados das funções, sem a realização de teste.
O último inquérito realizado pela Ordem, revela que são 464 os profissionais nesta situação, “o que corresponde a 74 por cento do total de enfermeiros que tiveram exposição de alto risco com doentes infetados”. Há ainda 164 a aguardar o teste ou o resultado.
“Estes números vêm, mais uma vez, corroborar aquilo que tem sido denunciado pela OE relativamente à testagem dos profissionais de Saúde: nem todos os profissionais de Saúde que tiveram contacto de alto risco de exposição com doentes Covid-19 foram testados, designadamente os profissionais sem sintomatologia”, acrescenta o comunicado enviado às redações.
O inquérito, ao qual responderam mais de 25 mil enfermeiros desde 7 de Abril, mostra que, pelo menos, 751 enfermeiros foram infetados e 189 estão curados.
Além dos profissionais em vigilância ativa, há atualmente 2.721 em vigilância passiva, na sequência de contactos indiretos, dos quais 2.332 em exercício de funções sem a realização de teste.
Já o rastreio sorológico desenvolvido pela Fundação Champalimaud, ao qual a Ordem dos Enfermeiros se associou, revelou que o número de Enfermeiros e Assistentes Operacionais que foram infetados com Covid-19 pode ser 10 vezes superior aos casos identificados, de acordo com a amostra dos dois maiores centros hospitalares do País onde este projeto foi implementado.
10h10 - Número de mortos em África sobe para 2.834 em mais de 88 mil casos
O número de mortos da Covid-19 em África subiu hoje para os 2.834, com mais de 88 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de mortos subiu de 2.764 para 2.834, enquanto os infetados com o vírus da covid-19 passaram de 84.586 para 88.172.
O número total de doentes recuperados aumentou de 32.477 para 33.863.
A Ordem dos Enfermeiros afirma que mais de 400 enfermeiros sem sintomatologia que estiveram em contacto direto com doentes Covid-19 estão em vigilância ativa, ou seja em isolamento e afastados das funções, sem a realização de teste.
O último inquérito realizado pela Ordem, revela que são 464 os profissionais nesta situação, “o que corresponde a 74 por cento do total de enfermeiros que tiveram exposição de alto risco com doentes infetados”. Há ainda 164 a aguardar o teste ou o resultado.
“Estes números vêm, mais uma vez, corroborar aquilo que tem sido denunciado pela OE relativamente à testagem dos profissionais de Saúde: nem todos os profissionais de Saúde que tiveram contacto de alto risco de exposição com doentes Covid-19 foram testados, designadamente os profissionais sem sintomatologia”, acrescenta o comunicado enviado às redações.
O inquérito, ao qual responderam mais de 25 mil enfermeiros desde 7 de Abril, mostra que, pelo menos, 751 enfermeiros foram infetados e 189 estão curados.
Além dos profissionais em vigilância ativa, há atualmente 2.721 em vigilância passiva, na sequência de contactos indiretos, dos quais 2.332 em exercício de funções sem a realização de teste.
Já o rastreio sorológico desenvolvido pela Fundação Champalimaud, ao qual a Ordem dos Enfermeiros se associou, revelou que o número de Enfermeiros e Assistentes Operacionais que foram infetados com Covid-19 pode ser 10 vezes superior aos casos identificados, de acordo com a amostra dos dois maiores centros hospitalares do País onde este projeto foi implementado.
10h10 - Número de mortos em África sobe para 2.834 em mais de 88 mil casos
O número de mortos da Covid-19 em África subiu hoje para os 2.834, com mais de 88 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de mortos subiu de 2.764 para 2.834, enquanto os infetados com o vírus da covid-19 passaram de 84.586 para 88.172.
O número total de doentes recuperados aumentou de 32.477 para 33.863.
9h54 - Os cuidados com os recém-nascidos nas maternidades
A Direção-Geral da Saúde publicou uma orientação sobre os cuidados a prestar aos recém-nascidos nas maternidades.
Segundo o documento, “o recém-nascido de uma mãe infetada com o novo coronavírus deve ser testado”, de preferência nas primeiras 24 horas após o parto.
O nascimento deve ocorrer num bloco de partos “dedicado a casos suspeitos ou confirmados” e só podem estar presentes “os elementos estritamente necessários”.
A orientação estabelece ainda os procedimentos no caso do recém-nascido tenha um teste negativo ou positivo. “Se estiver clinicamente estável ou assintomático, o bebé deve ter alta acompanhando a mãe (se esta tiver alta) ou ficar a cargo de outro cuidador, que deverá ser saudável”.
Sobre o contacto pele e pele entre o recém-nascido e a parturiente e alojamento pós-parto, a DGS recomenda que “deve ser feita caso a caso, numa decisão partilhada entre a mãe e a equipa dos profissionais de saúde”.
Em relação à amamentação, o documento frisa que as mães infetadas devem “amamentar com máscara, após higiene cuidada das mãos e das mamas”.
Já quando a mãe não está clinicamente capaz de amamentar ou quando foi definido o afastamento temporário, “a extração mecânica pode ser uma alternativa e o leite pode ser administrado por um cuidador saudável”.
A Direção-Geral da Saúde publicou uma orientação sobre os cuidados a prestar aos recém-nascidos nas maternidades.
Segundo o documento, “o recém-nascido de uma mãe infetada com o novo coronavírus deve ser testado”, de preferência nas primeiras 24 horas após o parto.
O nascimento deve ocorrer num bloco de partos “dedicado a casos suspeitos ou confirmados” e só podem estar presentes “os elementos estritamente necessários”.
A orientação estabelece ainda os procedimentos no caso do recém-nascido tenha um teste negativo ou positivo. “Se estiver clinicamente estável ou assintomático, o bebé deve ter alta acompanhando a mãe (se esta tiver alta) ou ficar a cargo de outro cuidador, que deverá ser saudável”.
Sobre o contacto pele e pele entre o recém-nascido e a parturiente e alojamento pós-parto, a DGS recomenda que “deve ser feita caso a caso, numa decisão partilhada entre a mãe e a equipa dos profissionais de saúde”.
Em relação à amamentação, o documento frisa que as mães infetadas devem “amamentar com máscara, após higiene cuidada das mãos e das mamas”.
Já quando a mãe não está clinicamente capaz de amamentar ou quando foi definido o afastamento temporário, “a extração mecânica pode ser uma alternativa e o leite pode ser administrado por um cuidador saudável”.
9h28 - Desemprego disparou 69% em abril no Reino Unido
O número de pedidos de subsídio de desemprego no Reino Unido disparou 69% em abril relativamente ao mês anterior para perto de 2,1 milhões, resultado do impacto da pandemia Covid-19 no mercado de trabalho, foi hoje anunciado.
O instituto de estatísticas britânico ONS registou 856.000 novas candidaturas só num mês, totalizando 2,1 milhões em abril, o valor mais alto desde 1996.
Um dos analistas do ONS, Jonathan Athow, disse que os números cobriram apenas as primeiras semanas do confinamento, decretado em 23 de março pelo Governo, e que resultou na interrupção da atividade de numerosas empresas.
Athow acrescentou que o sistema de lay-off criado pelo Governo manteve muitas pessoas empregadas, mas “as horas de trabalho caíram acentuadamente no final de março, especialmente em setores como o da hotelaria e restauração e o da construção".
Estes números são provisórios e ainda não afetaram a taxa de desemprego do primeiro trimestre do ano, que ficou quase inalterada, em 3,9%.
O número de pedidos de subsídio de desemprego no Reino Unido disparou 69% em abril relativamente ao mês anterior para perto de 2,1 milhões, resultado do impacto da pandemia Covid-19 no mercado de trabalho, foi hoje anunciado.
O instituto de estatísticas britânico ONS registou 856.000 novas candidaturas só num mês, totalizando 2,1 milhões em abril, o valor mais alto desde 1996.
Um dos analistas do ONS, Jonathan Athow, disse que os números cobriram apenas as primeiras semanas do confinamento, decretado em 23 de março pelo Governo, e que resultou na interrupção da atividade de numerosas empresas.
Athow acrescentou que o sistema de lay-off criado pelo Governo manteve muitas pessoas empregadas, mas “as horas de trabalho caíram acentuadamente no final de março, especialmente em setores como o da hotelaria e restauração e o da construção".
Estes números são provisórios e ainda não afetaram a taxa de desemprego do primeiro trimestre do ano, que ficou quase inalterada, em 3,9%.
9h00 - Rússia com quase 300 mil casos confirmados
Foram registados nas últimas 24 horas mais 9.623 novos casos de infeção por Covid-19, o que eleva o total de infetados para 299.941.
No entanto, o número de novos casos ficou abaixo dos dez mil pelo quarto dia consecutivo.
Morreram mais 115 pessoas, desde o início da pandemia a Rússia regista 2.837 óbitos.
Foram registados nas últimas 24 horas mais 9.623 novos casos de infeção por Covid-19, o que eleva o total de infetados para 299.941.
No entanto, o número de novos casos ficou abaixo dos dez mil pelo quarto dia consecutivo.
Morreram mais 115 pessoas, desde o início da pandemia a Rússia regista 2.837 óbitos.
8h45 - Índia com mais de 100 mil infetados e três mil mortos
Dados da Universidade Johns Hopkins revelam que a Índia regista 100.238 casos de infeção por Covid-19 e 3.156 vítimas mortais.
A taxa de mortalidade é de três por cento.
Segundo a Reuters, o número de novos casos na Índia está a aumentar numa média de quatro mil novos casos diários.
Os casos estão concentrados nas grandes cidades como Mumbai, Nova Deli, Ahmedabad e Chennai.
Dados da Universidade Johns Hopkins revelam que a Índia regista 100.238 casos de infeção por Covid-19 e 3.156 vítimas mortais.
A taxa de mortalidade é de três por cento.
Segundo a Reuters, o número de novos casos na Índia está a aumentar numa média de quatro mil novos casos diários.
Os casos estão concentrados nas grandes cidades como Mumbai, Nova Deli, Ahmedabad e Chennai.
8h20 - China regista seis novos casos nas últimas 24 horas
A China diagnosticou, nas últimas 24 horas, seis novos casos da Covid-19, no oitavo dia consecutivo em que a soma diária de infeções no país permanece abaixo de dez, informaram hoje as autoridades.
A Comissão de Saúde da China disse ter identificado três novos casos de origem local, até às 23h59 de segunda-feira (16h59 em Lisboa): dois em Jilin, no nordeste do país, e o outro na província de Hubei, de onde a doença é originária.
Jilin, que faz fronteira com a Rússia e a Coreia do Norte, diagnosticou dezenas de casos nas últimas semanas, pelo que as autoridades chinesas passaram a restringir as deslocações para fora da província.
Os restantes três novos casos da Covid-19 foram diagnosticados em pessoas oriundas do exterior, na Mongólia Interior, no extremo norte do país.
As autoridades de saúde informaram ainda que, nas últimas 24 horas, três pacientes receberam alta, pelo que o número de pessoas infetadas ativas no país asiático se fixou em 85, incluindo dez em estado considerado grave.
Desde o início da pandemia, a China registou 82.960 infetados e 4.634 mortos devido à Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus. Até ao momento, 78.241 pessoas tiveram alta.
As autoridades chinesas referiram que 740.428 pessoas que tiveram contacto próximo com infetados estiveram sob vigilância médica na China, entre as quais 5.054 permanecem sob observação.
A China diagnosticou, nas últimas 24 horas, seis novos casos da Covid-19, no oitavo dia consecutivo em que a soma diária de infeções no país permanece abaixo de dez, informaram hoje as autoridades.
A Comissão de Saúde da China disse ter identificado três novos casos de origem local, até às 23h59 de segunda-feira (16h59 em Lisboa): dois em Jilin, no nordeste do país, e o outro na província de Hubei, de onde a doença é originária.
Jilin, que faz fronteira com a Rússia e a Coreia do Norte, diagnosticou dezenas de casos nas últimas semanas, pelo que as autoridades chinesas passaram a restringir as deslocações para fora da província.
Os restantes três novos casos da Covid-19 foram diagnosticados em pessoas oriundas do exterior, na Mongólia Interior, no extremo norte do país.
As autoridades de saúde informaram ainda que, nas últimas 24 horas, três pacientes receberam alta, pelo que o número de pessoas infetadas ativas no país asiático se fixou em 85, incluindo dez em estado considerado grave.
Desde o início da pandemia, a China registou 82.960 infetados e 4.634 mortos devido à Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus. Até ao momento, 78.241 pessoas tiveram alta.
As autoridades chinesas referiram que 740.428 pessoas que tiveram contacto próximo com infetados estiveram sob vigilância médica na China, entre as quais 5.054 permanecem sob observação.
8h08 - Número de mortos na Alemanha ultrapassa os oito mil
O número de mortos na Alemanha devido à Covid-19 aumentou. Nas últimas 24 horas foram registados mais 72 óbitos, o que elevou o número total para 8.007.
O número de infeções também aumentou. Foram registados mais 513 casos, elevando o número de infetados para 175.210.
Já recuperaram da doença 155.700, dos quais 1.100 nas últimas 24 horas.
Segundo os dados do instituto Robert Koch, a taxa de mortalidade é de 4,5 por cento e a de reprodução do vírus de 0,91.
O número de mortos na Alemanha devido à Covid-19 aumentou. Nas últimas 24 horas foram registados mais 72 óbitos, o que elevou o número total para 8.007.
O número de infeções também aumentou. Foram registados mais 513 casos, elevando o número de infetados para 175.210.
Já recuperaram da doença 155.700, dos quais 1.100 nas últimas 24 horas.
Segundo os dados do instituto Robert Koch, a taxa de mortalidade é de 4,5 por cento e a de reprodução do vírus de 0,91.
7h36 - México ultrapassa as 50 mil infeções
O México superou as 50 mil infeções e registou 5332 mortos desde o início da pandemia da Covid-19.
De acordo com os dados oficiais, em 24 horas o país registou 2414 novos casos, elevando o total de contágios para 51.633, mais 4,9 por cento do que o registado na véspera.
O México registou também mais 155 mortos face ao dia anterior, fazendo subir o total de óbitos para 5332, numa altura em que os resultados laboratoriais de 656 mortes consideradas suspeitas ainda não são conhecidos.
É na Cidade do México que os hospitais registam a maior taxa de ocupação, com 77 por cento das camas reservadas a doentes com Covid-19 ocupadas e 66 por cento nas unidades de cuidados intensivos.
7h11 - Estados Unidos com 759 mortos em 24 horas
Os Estados Unidos registaram ontem 759 mortes provocadas pela Covid-19, o que elevou o número total de óbitos para 90.309, segundo a contagem independente da Universidade Johns Hopkins.
Este balanço diário é um dos mais baixos das últimas semanas, com menos 61 óbitos em relação ao dia anterior.
Em 24 horas, foram identificados mais de 21 mil casos, aumentando para 1.508.168 o número de contágios desde o início da pandemia.
Trump renova ameaças
O Presidente norte-americano ameaçou terminar indefinidamente a contribuição para a Organização Mundial de Saúde no prazo de 30 dias, admitindo mesmo a possível saída dos Estados Unidos da organização.
"Se a OMS não se comprometer com melhorias significativas nos próximos 30 dias, tornarei a suspensão temporária de fundos à OMS permanente e reconsiderarei a nossa participação na agência", ameaçou Donald Trump em carta enviada ao diretor-geral da organização.
6h47 - Ponto de situação
Foram detados dois casos de Covid-19 em prisões portuguesas: um no Estabelecimento Prisional de Vale dos Judeus, em Alcoentre, o outro em Pinheiro da Cruz, em Grândola. A informação foi confirmada pelo governo à Antena 1.
A Direção-Geral dos Serviços Prisionais adianta que os reclusos já foram tranferidos para o hospital prisional e todas as pessoas com quem contactaram estão em isolamento.
As infeções foram registadas no seguimento de saidas precárias.
O presidente do Sindicato dos Guardas Prisionais alerta para o facto de muitos guardas ainda não terem sido testados.
Jorge Alves afirma ainda que a quarentena para os reclusos que regressam de saídas precárias não está a ser respeitada.
O quadro em Portugal
Morreram mais 13 pessoas com Covid 19 em Portugal, segundo o último boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde, conhecido ao início da tarde de segunda-feira. O número total de óbitos é agora de 1231.
Houve registo de mais 173 infetados: são agora 29.209 casos.
O número de internados diminuiu para 628 - menos 21 em 24 horas - e há 105 doentes nos cuidados intensivos - menos três.
O número de doentes recuperados disparou 38 por cento. Mais 1794 conseguiram superar a doença e já são, ao todo, 6430.
A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, explica que o aumento expressivo do número de recuperados tem a ver com o facto de a situação ter acalmado e as instituições estarem agora a conseguir reportar mais.
O país entrou ontem na segunda fase de desconfinamento.
O dia de de segunda-feira foi marcado pelo regresso às aulas presenciais dos alunos dos 11.º e 12.º anos. Creches e lares também reabriram.
O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, considera que o regresso às aulas presenciais superou as expectativas.
As lojas de rua até 400 metros quadrados voltaram a abrir portas. O mesmo aconteceu com restaurantes, cafés e esplanadas, embora com regras específicas.
Abriram também os museus, monumentos, palácios e galerias de arte.
O quadro internacional
À escala internacional, de acordo com o balanço diário da agência France Presse, a pandemia da Covid-19 já causou mais de 316 mil mortes e infetou mais de 4,7 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 1,7 milhões de pessoas foram consideradas curadas.
A presidente da Comissão Europeia congratulou-se na segunda-feira com a proposta apresentada pela França e pela Alemanha de um fundo de recuperação de 500 mil milhões de euros para as economias afetadas pela pandemia. Ursula Von der Lyen fala de uma proposta construtiva.
A iniciativa foi apresentada em declaração conjunta da chanceler alemã, Angela Merkel, e do Presidente francês, Emmanuel Macron.
O assunto foi falado com outros países como Itália, Holanda e Portugal.
Macron sustenta que é necessário evitar situações passadas que fragilizaram os países, como a privatização de setores estratégicos, o que inclui a eletricidade.
Angela Merkel e o Chefe de Estado francês revelaram que valor proposto vai ser entregue a fundo perdido às economias mais afetadas pelo novo coronavirus e que pretende evitar uma recessão de grandes proporções.
O México superou as 50 mil infeções e registou 5332 mortos desde o início da pandemia da Covid-19.
De acordo com os dados oficiais, em 24 horas o país registou 2414 novos casos, elevando o total de contágios para 51.633, mais 4,9 por cento do que o registado na véspera.
O México registou também mais 155 mortos face ao dia anterior, fazendo subir o total de óbitos para 5332, numa altura em que os resultados laboratoriais de 656 mortes consideradas suspeitas ainda não são conhecidos.
É na Cidade do México que os hospitais registam a maior taxa de ocupação, com 77 por cento das camas reservadas a doentes com Covid-19 ocupadas e 66 por cento nas unidades de cuidados intensivos.
7h11 - Estados Unidos com 759 mortos em 24 horas
Os Estados Unidos registaram ontem 759 mortes provocadas pela Covid-19, o que elevou o número total de óbitos para 90.309, segundo a contagem independente da Universidade Johns Hopkins.
Este balanço diário é um dos mais baixos das últimas semanas, com menos 61 óbitos em relação ao dia anterior.
Em 24 horas, foram identificados mais de 21 mil casos, aumentando para 1.508.168 o número de contágios desde o início da pandemia.
Trump renova ameaças
O Presidente norte-americano ameaçou terminar indefinidamente a contribuição para a Organização Mundial de Saúde no prazo de 30 dias, admitindo mesmo a possível saída dos Estados Unidos da organização.
"Se a OMS não se comprometer com melhorias significativas nos próximos 30 dias, tornarei a suspensão temporária de fundos à OMS permanente e reconsiderarei a nossa participação na agência", ameaçou Donald Trump em carta enviada ao diretor-geral da organização.
6h47 - Ponto de situação
Foram detados dois casos de Covid-19 em prisões portuguesas: um no Estabelecimento Prisional de Vale dos Judeus, em Alcoentre, o outro em Pinheiro da Cruz, em Grândola. A informação foi confirmada pelo governo à Antena 1.
A Direção-Geral dos Serviços Prisionais adianta que os reclusos já foram tranferidos para o hospital prisional e todas as pessoas com quem contactaram estão em isolamento.
As infeções foram registadas no seguimento de saidas precárias.
O quadro em Portugal
Morreram mais 13 pessoas com Covid 19 em Portugal, segundo o último boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde, conhecido ao início da tarde de segunda-feira. O número total de óbitos é agora de 1231.
Houve registo de mais 173 infetados: são agora 29.209 casos.
O número de internados diminuiu para 628 - menos 21 em 24 horas - e há 105 doentes nos cuidados intensivos - menos três.
O número de doentes recuperados disparou 38 por cento. Mais 1794 conseguiram superar a doença e já são, ao todo, 6430.
O país entrou ontem na segunda fase de desconfinamento.
O dia de de segunda-feira foi marcado pelo regresso às aulas presenciais dos alunos dos 11.º e 12.º anos. Creches e lares também reabriram.
Abriram também os museus, monumentos, palácios e galerias de arte.
O quadro internacional
À escala internacional, de acordo com o balanço diário da agência France Presse, a pandemia da Covid-19 já causou mais de 316 mil mortes e infetou mais de 4,7 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 1,7 milhões de pessoas foram consideradas curadas.
A presidente da Comissão Europeia congratulou-se na segunda-feira com a proposta apresentada pela França e pela Alemanha de um fundo de recuperação de 500 mil milhões de euros para as economias afetadas pela pandemia. Ursula Von der Lyen fala de uma proposta construtiva.
A iniciativa foi apresentada em declaração conjunta da chanceler alemã, Angela Merkel, e do Presidente francês, Emmanuel Macron.
Macron sustenta que é necessário evitar situações passadas que fragilizaram os países, como a privatização de setores estratégicos, o que inclui a eletricidade.
Angela Merkel e o Chefe de Estado francês revelaram que valor proposto vai ser entregue a fundo perdido às economias mais afetadas pelo novo coronavirus e que pretende evitar uma recessão de grandes proporções.
