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O pavilhão do Casal Vistoso, em Lisboa, deixará de ter a função de centro de acolhimento de emergência para pessoas em situação de sem-abrigo no final do mês, regressando à prática desportiva, anunciou hoje a autarquia da capital.
"O pavilhão do Casal Vistoso já está com uma ocupação muito reduzida e será entregue ao desporto no final deste mês de julho", revelou o vereador dos Direitos Sociais da Câmara de Lisboa, Manuel Grilo (BE).
Falando na reunião plenária da Assembleia Municipal de Lisboa, no período de perguntas ao executivo da Câmara, o autarca acrescentou que as obras de requalificação do quartel de Santa Bárbara, em Arroios, que vai ser um centro de acolhimento para pessoas em situação de sem-abrigo, estão atrasadas.
Manuel Grilo estimou que a reabilitação do antigo quartel da GNR - inicialmente prevista estar concluída no início do verão - esteja concretizada em setembro.
O vereador do BE (partido que tem um acordo de governação do concelho com o PS) justificou o atraso com o facto de terem sido "identificados problemas a necessitarem de reforço estrutural".
Relativamente aos utentes do pavilhão do Casal Vistoso, Manuel Grilo referiu que, neste momento, são "menos de 40" e garantiu que será encontrada uma solução para os mesmos até ao final do mês, sem revelar qual.
O vereador dos Direitos Sociais disse ainda que o novo equipamento terá capacidade para acolher um máximo de 128 pessoas em situação de sem-abrigo, sobretudo da freguesia de Arroios.
Os quatro centros de emergência para sem-abrigo criados no âmbito da pandemia de covid-19, em funcionamento neste momento, estão instalados no Pavilhão do Casal Vistoso, na Casa do Lago (exclusivo para mulheres), na Pousada da Juventude do Parque das Nações e na Casa dos Direitos Sociais da autarquia (para onde foram transferidas no início de outubro as pessoas que estavam no centro instalado no Clube Nacional de Natação).
Mais de três milhões de pessoas, o equivalente a cerca de 30% da população portuguesa, já dispõem do certificado digital europeu, anunciaram hoje os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS).
Até hoje, já foram emitidos mais de 3,1 milhões de certificados digitais Covid da União Europeia" que atestam que o seu portador foi vacinado contra a covid-19, efetuou um teste com resultado negativo ou já recuperou da infeção pelo vírus SARS-CoV-2, adiantou à Lusa fonte dos SPMS.
Estes certificados começaram a ser emitidos em Portugal em 16 de junho e entraram em vigor em toda a União Europeia em 01 de julho, com o objetivo de facilitar a livre circulação dos cidadãos nos Estados-membros de forma segura durante a pandemia.
Além deste objetivo, em Portugal este comprovativo tem outras funcionalidades, como permitir o acesso, desde o último fim de semana, a estabelecimentos turísticos e de alojamento local em todo o território continental.
Além disso, os restaurantes em concelhos de risco elevado ou muito elevado passaram a ter de exigir certificado digital ou teste negativo à covid-19 a partir das 19:00 de sexta-feira e aos fins de semana para refeições no interior.
Já para viajar dentro da União Europeia, assim como para os países do Espaço Económico Europeu - Islândia, Liechtenstein e Noruega -, o portador do certificado deixa de estar sujeito às restrições impostas à entrada pelo país de destino para controlar a pandemia da covid-19, a menos que sejam necessárias para proteger a saúde pública.
Segundo avançaram os SPMS, estes certificados, que incluem um código QR com uma assinatura digital para impedir falsificações, podem ser obtidos através do portal SNS24 na internet e da aplicação SNS24 para as versões dos sistemas Android e iOS.
França não vai impedir que os seus cidadãos vão de férias para Portugal ou Espanha, apesar da mensagem da semana passada em que tal era desaconselhado devido ao agravamento da pandemia em ambos os países.
Apenas é pedida mais prudência, sobretudo em zonas onde o número de casos disparou, indicou hoje o porta-voz do Governo francês, Gabriel Attal, na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros.
Attal insistiu que não está prevista a aplicação de restrições de viagem a Portugal e Espanha, anunciado ao mesmo tempo que passaram para a "lista vermelha" de França - o que, na prática, torna quase impossíveis as deslocações - a Tunísia, Cuba, Moçambique e a Indonésia.
O porta-voz descartou a hipótese de "proibir os franceses de irem de férias para Espanha ou Portugal" quando lhe perguntaram sobre uma eventual alteração das condições de viagem, depois de na quinta-feira passada o secretário de Estado dos Assuntos Europeus, Clément Beaune, ter desaconselhado viagens para a Península Ibérica.
Acrescentou apenas que "se pede vigilância, onde quer que se vá de férias, em França ou no estrangeiro", ainda que "evidentemente, em alguns países ou em alguns territórios desses países onde a incidência epidémica é mais forte, por exemplo na Catalunha, onde a taxa de incidência entre os jovens é de até 1.000, pede-se uma vigilância reforçada".
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23h29 - Mais 1.605 mortos e 45.022 casos nas últimas 24 horas no Brasil
O Brasil registou 1.605 mortes devido à covid-19 nas últimas 24 horas, assim como 45.022 novos casos de infeção, informou hoje o Ministério brasileiro da Saúde no seu último boletim epidemiológico.
Os números registados nas últimas 24 horas no Brasil fizeram elevar o total para 535.838 óbitos e 19.151.993 diagnósticos positivos de Sars-CoV-2.
A taxa de incidência da covid-19 no país sul-americano aumentou hoje para 255 mortes e 9.114 casos por 100 mil habitantes e a taxa de letalidade continua em 2,8%.
No momento, o Brasil, com 212 milhões de habitantes, é a segunda nação com mais mortes em todo o mundo, atrás dos Estados Unidos, e a terceira com mais casos positivos, superada pelos norte-americanos e pela Índia.
A nível nacional, São Paulo continua a ser o foco interno da pandemia, concentrando 3.879.846 diagnósticos positivos da doença e 132.845 vítimas mortais.
O Brasil registou 1.605 mortes devido à covid-19 nas últimas 24 horas, assim como 45.022 novos casos de infeção, informou hoje o Ministério brasileiro da Saúde no seu último boletim epidemiológico.
Os números registados nas últimas 24 horas no Brasil fizeram elevar o total para 535.838 óbitos e 19.151.993 diagnósticos positivos de Sars-CoV-2.
A taxa de incidência da covid-19 no país sul-americano aumentou hoje para 255 mortes e 9.114 casos por 100 mil habitantes e a taxa de letalidade continua em 2,8%.
No momento, o Brasil, com 212 milhões de habitantes, é a segunda nação com mais mortes em todo o mundo, atrás dos Estados Unidos, e a terceira com mais casos positivos, superada pelos norte-americanos e pela Índia.
A nível nacional, São Paulo continua a ser o foco interno da pandemia, concentrando 3.879.846 diagnósticos positivos da doença e 132.845 vítimas mortais.
22h17 - Por faixas etárias, 95% (644.821) das pessoas com 80 ou mais anos têm a vacinação completa, seguindo-se 88% (1.427.955) entre os 65 e os 79 anos e 71% (1.538.586) dos 50 aos 64 anos.
No grupo etário dos 25 aos 49 anos, 20% das pessoas (681.588) concluíram o ciclo vacinal e 57% (1.899.241) tomaram pelo menos uma dose.
Entre os jovens dos 18 aos 24 anos, 5% (42.491) têm a vacinação completa e 8% (62.589) iniciaram a vacinação.
Por fim, 3.090 jovens dos 16 aos 17 anos receberam pelo menos uma dose e 2.037 a segunda dose. Estes jovens, nomeadamente com Trissomia 21, tiveram indicação para vacinação (com a vacina da Pfizer/BioNTech) ao abrigo de uma norma da DGS sobre grupos prioritários que foi atualizada em março de 2021.
No grupo etário dos 25 aos 49 anos, 20% das pessoas (681.588) concluíram o ciclo vacinal e 57% (1.899.241) tomaram pelo menos uma dose.
Entre os jovens dos 18 aos 24 anos, 5% (42.491) têm a vacinação completa e 8% (62.589) iniciaram a vacinação.
Por fim, 3.090 jovens dos 16 aos 17 anos receberam pelo menos uma dose e 2.037 a segunda dose. Estes jovens, nomeadamente com Trissomia 21, tiveram indicação para vacinação (com a vacina da Pfizer/BioNTech) ao abrigo de uma norma da DGS sobre grupos prioritários que foi atualizada em março de 2021.
21h29 - Portugal continental com 476 surtos ativos - DGS
Portugal registava esta segunda-feira 476 surtos ativos no continente, dos quais 18 em lares de idosos e dois em instituições de saúde, segundo dados da Direção-Geral da Saúde (DGS) avançados à agência Lusa.
De acordo com a a DGS, "estes dados contrastam drasticamente com o máximo de surtos ativos registado em fevereiro de 2021, quando chegaram a existir em Portugal continental 921 surtos ativos".
A maioria dos surtos ativos registou-se na Região de Lisboa e Vele do Tejo, com 350, enquanto a Região Norte tinha 46, o Algarve 31, o Alentejo 24 e a região Centro 25.
Segundo os dados da DGS, 84 surtos ativos diziam respeito a estabelecimentos de educação e ensino dos setores público e privado, que englobam escolas, ensino superior, creches e demais equipamentos sociais.
Um surto ativo é constituído por dois ou mais casos confirmados com ligação epidemiológica entre si no tempo e no espaço, explica a DGS, adiantando que "só depois de terem decorrido 28 dias após a data do diagnóstico do último caso confirmado (dois períodos de incubação sem novos casos) é que o surto é dado como encerrado".
Portugal registava esta segunda-feira 476 surtos ativos no continente, dos quais 18 em lares de idosos e dois em instituições de saúde, segundo dados da Direção-Geral da Saúde (DGS) avançados à agência Lusa.
De acordo com a a DGS, "estes dados contrastam drasticamente com o máximo de surtos ativos registado em fevereiro de 2021, quando chegaram a existir em Portugal continental 921 surtos ativos".
A maioria dos surtos ativos registou-se na Região de Lisboa e Vele do Tejo, com 350, enquanto a Região Norte tinha 46, o Algarve 31, o Alentejo 24 e a região Centro 25.
Segundo os dados da DGS, 84 surtos ativos diziam respeito a estabelecimentos de educação e ensino dos setores público e privado, que englobam escolas, ensino superior, creches e demais equipamentos sociais.
Um surto ativo é constituído por dois ou mais casos confirmados com ligação epidemiológica entre si no tempo e no espaço, explica a DGS, adiantando que "só depois de terem decorrido 28 dias após a data do diagnóstico do último caso confirmado (dois períodos de incubação sem novos casos) é que o surto é dado como encerrado".
21h18 - A França contabilizou mais 54 mortes e 6.954 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, acima dos cerca de 4.000 registados há uma semana e mais do triplo da média reportada em junho, indicaram hoje fontes sanitárias francesas.
20h39 - Mais de 10 milhões de doses de vacina administradas e 42% da população com vacinação completa
De acordo com o último relatório de vacinação, há em Portugal 6.213.798 pessoas com (pelo menos) vacinação iniciada, o que corresponde a 60 por cento da população. Com vacinação completa são agora 4.337.479, 42 por cento.
Ainda de acordo com o documento, Portugal recebeu até ao momento 11.510.810 doses, tendo sido inoculadas 10.694.447.
De acordo com o último relatório de vacinação, há em Portugal 6.213.798 pessoas com (pelo menos) vacinação iniciada, o que corresponde a 60 por cento da população. Com vacinação completa são agora 4.337.479, 42 por cento.
Ainda de acordo com o documento, Portugal recebeu até ao momento 11.510.810 doses, tendo sido inoculadas 10.694.447.
20h36 - A Direção-Geral da Saúde autoriza que se antecipe a toma da segunda dose da vacina contra a Covid-19, mas apenas em casos excecionais.
20h34 - Portugal duplica internamentos por Covid-19 no espaço de um mês
20h31 - Delta representa 88,6% das novas infeções em todo o país
O valor diz respeito à semana de 28 de junho a 4 de julho e consta do relatório do Instituto Ricardo Jorge sobre a diversidade genética do SARS-CoV-2. Lisboa e Vale do Tejo e Algarve são as regiões onde esta mutação do novo coronavírus, associada à Índia, tem mais expressão: atingiu nestes territórios os 100 por cento.
Logo depois está o Alentejo, com 95 por cento, e o Norte, com 88,2. Em termos gerais, a prevalência da variante Delta duplicou em cinco semanas em Portugal.
O valor diz respeito à semana de 28 de junho a 4 de julho e consta do relatório do Instituto Ricardo Jorge sobre a diversidade genética do SARS-CoV-2. Lisboa e Vale do Tejo e Algarve são as regiões onde esta mutação do novo coronavírus, associada à Índia, tem mais expressão: atingiu nestes territórios os 100 por cento.
Logo depois está o Alentejo, com 95 por cento, e o Norte, com 88,2. Em termos gerais, a prevalência da variante Delta duplicou em cinco semanas em Portugal.
20h28 - As autoridades madeirenses diagnosticaram 18 novos casos de covid-19 na região, 13 dos quais importados, e mais 11 doentes recuperados nas últimas 24 horas, reportando 120 casos ativos, informou hoje a Direção Regional da Saúde.
20h27 - Casal Vistoso em Lisboa deixa de acolher sem-abrigo no final do mês
O pavilhão do Casal Vistoso, em Lisboa, deixará de ter a função de centro de acolhimento de emergência para pessoas em situação de sem-abrigo no final do mês, regressando à prática desportiva, anunciou hoje a autarquia da capital.
"O pavilhão do Casal Vistoso já está com uma ocupação muito reduzida e será entregue ao desporto no final deste mês de julho", revelou o vereador dos Direitos Sociais da Câmara de Lisboa, Manuel Grilo (BE).
Falando na reunião plenária da Assembleia Municipal de Lisboa, no período de perguntas ao executivo da Câmara, o autarca acrescentou que as obras de requalificação do quartel de Santa Bárbara, em Arroios, que vai ser um centro de acolhimento para pessoas em situação de sem-abrigo, estão atrasadas.
Manuel Grilo estimou que a reabilitação do antigo quartel da GNR - inicialmente prevista estar concluída no início do verão - esteja concretizada em setembro.
O vereador do BE (partido que tem um acordo de governação do concelho com o PS) justificou o atraso com o facto de terem sido "identificados problemas a necessitarem de reforço estrutural".
Relativamente aos utentes do pavilhão do Casal Vistoso, Manuel Grilo referiu que, neste momento, são "menos de 40" e garantiu que será encontrada uma solução para os mesmos até ao final do mês, sem revelar qual.
O vereador dos Direitos Sociais disse ainda que o novo equipamento terá capacidade para acolher um máximo de 128 pessoas em situação de sem-abrigo, sobretudo da freguesia de Arroios.
Os quatro centros de emergência para sem-abrigo criados no âmbito da pandemia de covid-19, em funcionamento neste momento, estão instalados no Pavilhão do Casal Vistoso, na Casa do Lago (exclusivo para mulheres), na Pousada da Juventude do Parque das Nações e na Casa dos Direitos Sociais da autarquia (para onde foram transferidas no início de outubro as pessoas que estavam no centro instalado no Clube Nacional de Natação).
19h55 - Cerca de 30% dos portugueses já têm o certificado digital europeu
Mais de três milhões de pessoas, o equivalente a cerca de 30% da população portuguesa, já dispõem do certificado digital europeu, anunciaram hoje os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS).
Até hoje, já foram emitidos mais de 3,1 milhões de certificados digitais Covid da União Europeia" que atestam que o seu portador foi vacinado contra a covid-19, efetuou um teste com resultado negativo ou já recuperou da infeção pelo vírus SARS-CoV-2, adiantou à Lusa fonte dos SPMS.
Estes certificados começaram a ser emitidos em Portugal em 16 de junho e entraram em vigor em toda a União Europeia em 01 de julho, com o objetivo de facilitar a livre circulação dos cidadãos nos Estados-membros de forma segura durante a pandemia.
Além deste objetivo, em Portugal este comprovativo tem outras funcionalidades, como permitir o acesso, desde o último fim de semana, a estabelecimentos turísticos e de alojamento local em todo o território continental.
Além disso, os restaurantes em concelhos de risco elevado ou muito elevado passaram a ter de exigir certificado digital ou teste negativo à covid-19 a partir das 19:00 de sexta-feira e aos fins de semana para refeições no interior.
Já para viajar dentro da União Europeia, assim como para os países do Espaço Económico Europeu - Islândia, Liechtenstein e Noruega -, o portador do certificado deixa de estar sujeito às restrições impostas à entrada pelo país de destino para controlar a pandemia da covid-19, a menos que sejam necessárias para proteger a saúde pública.
Segundo avançaram os SPMS, estes certificados, que incluem um código QR com uma assinatura digital para impedir falsificações, podem ser obtidos através do portal SNS24 na internet e da aplicação SNS24 para as versões dos sistemas Android e iOS.
19h53 - Cabo Verde registou mais 27 novos casos positivos de infeção pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, aumentado para 33.053 o total de infetados acumulados desde início da pandemia.
19h29 - África registou mais 632 mortes associadas à covid-19 e 36.282 novos casos nas últimas 24 horas, num total de 5.997.410 infeções desde o início da pandemia, de acordo com dados oficiais regionais.
19h27 - Hospitais São Francisco Xavier e Egas Moniz em Lisboa registam ocupação de 81,8%
Os hospitais São Francisco Xavier e Egas Moniz, que integram o Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental (CHLO), registam hoje 45 doentes covid-19 internados, com ocupação de 81,8% das camas disponíveis, mas "com capacidade de expansão se necessário", afirmou fonte hospitalar.
Sem dados discriminados pelos dois hospitais do CHLO que recebem pacientes com a doença provocada pela infeção SARS-CoV-2, a mesma fonte indicou que estão "15 doentes em UCI ( Unidade de Cuidados Intensivos - nível III) e 30 em enfermaria".
Em resposta escrita à agência Lusa, o CHLO adiantou que "a média de idades de todos os doentes é de 58 anos", sem indicar se há casos de pessoas internadas com a vacinação completa contra a covid-19.
Sobre a capacidade máxima instalada para acolher doentes covid-19 nos hospitais São Francisco Xavier e Egas Moniz, fonte do centro hospitalar disse que existem "em enfermaria 35 camas, com capacidade de expansão se necessário, e, em UCI, 20 camas, neste momento, com capacidade de expansão se necessário".
Com base no número de doentes internados e na capacidade disponível à data de hoje, a ocupação em enfermaria é de 85,7% e em UCI é de 75%, rondando no global uma ocupação de 81,8% das camas disponíveis para acolher pacientes covid-19.
"No CHLO temos recebido doentes de vários hospitais e temos sido, como todos os outros hospitais, objeto de uma organização centralizada na ARSLVT (Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo) de vagas de cuidados intensivos e enfermaria geridas, passo a passo, e programadamente", declarou a fonte hospitalar.
Questionado sobre a possibilidade de reforço da capacidade de camas para receber doentes covid-19, a mesma fonte explicou que, durante a vaga de janeiro e fevereiro, o CHLO chegou a ter 305 doentes internados, tendo sido necessário capacitar todo o centro hospitalar para poder receber os doentes que dele necessitaram.
"É essa a obrigação de todos os hospitais e esperamos ficar muito longe dos números avassaladores da vaga anterior", avançou a administração do CHLO.
Relativamente aos dados da atual vaga, o CHLO expôs que "a pandemia será sempre uma situação preocupante, ainda que em termos de SNS (Serviço Nacional de Saúde), neste momento e com a tendência atual, nos parece ser abordável do ponto de vista do internamento".
Além dos hospitais São Francisco Xavier e Egas Moniz, o CHLO integra o Hospital Santa Cruz, que não recebe doentes covid-19.
Na segunda-feira, os hospitais de Lisboa e Vale do Tejo (LVT) registaram 344 doentes covid-19 internados em enfermaria e 97 em UCI, indicou a Administração Regional de Saúde de LVT (ARSLVT), assegurando a necessária disponibilidade de camas.
"Os planos de contingência (para enfermaria e UCI) são dinâmicos e ajustáveis às necessidades resultantes da realidade epidemiológica. Os hospitais da região continuam a dar resposta a doentes covid e não covid", afirmou a ARSLVT, em resposta escrita à agência Lusa.
Os hospitais São Francisco Xavier e Egas Moniz, que integram o Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental (CHLO), registam hoje 45 doentes covid-19 internados, com ocupação de 81,8% das camas disponíveis, mas "com capacidade de expansão se necessário", afirmou fonte hospitalar.
Sem dados discriminados pelos dois hospitais do CHLO que recebem pacientes com a doença provocada pela infeção SARS-CoV-2, a mesma fonte indicou que estão "15 doentes em UCI ( Unidade de Cuidados Intensivos - nível III) e 30 em enfermaria".
Em resposta escrita à agência Lusa, o CHLO adiantou que "a média de idades de todos os doentes é de 58 anos", sem indicar se há casos de pessoas internadas com a vacinação completa contra a covid-19.
Sobre a capacidade máxima instalada para acolher doentes covid-19 nos hospitais São Francisco Xavier e Egas Moniz, fonte do centro hospitalar disse que existem "em enfermaria 35 camas, com capacidade de expansão se necessário, e, em UCI, 20 camas, neste momento, com capacidade de expansão se necessário".
Com base no número de doentes internados e na capacidade disponível à data de hoje, a ocupação em enfermaria é de 85,7% e em UCI é de 75%, rondando no global uma ocupação de 81,8% das camas disponíveis para acolher pacientes covid-19.
"No CHLO temos recebido doentes de vários hospitais e temos sido, como todos os outros hospitais, objeto de uma organização centralizada na ARSLVT (Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo) de vagas de cuidados intensivos e enfermaria geridas, passo a passo, e programadamente", declarou a fonte hospitalar.
Questionado sobre a possibilidade de reforço da capacidade de camas para receber doentes covid-19, a mesma fonte explicou que, durante a vaga de janeiro e fevereiro, o CHLO chegou a ter 305 doentes internados, tendo sido necessário capacitar todo o centro hospitalar para poder receber os doentes que dele necessitaram.
"É essa a obrigação de todos os hospitais e esperamos ficar muito longe dos números avassaladores da vaga anterior", avançou a administração do CHLO.
Relativamente aos dados da atual vaga, o CHLO expôs que "a pandemia será sempre uma situação preocupante, ainda que em termos de SNS (Serviço Nacional de Saúde), neste momento e com a tendência atual, nos parece ser abordável do ponto de vista do internamento".
Além dos hospitais São Francisco Xavier e Egas Moniz, o CHLO integra o Hospital Santa Cruz, que não recebe doentes covid-19.
Na segunda-feira, os hospitais de Lisboa e Vale do Tejo (LVT) registaram 344 doentes covid-19 internados em enfermaria e 97 em UCI, indicou a Administração Regional de Saúde de LVT (ARSLVT), assegurando a necessária disponibilidade de camas.
"Os planos de contingência (para enfermaria e UCI) são dinâmicos e ajustáveis às necessidades resultantes da realidade epidemiológica. Os hospitais da região continuam a dar resposta a doentes covid e não covid", afirmou a ARSLVT, em resposta escrita à agência Lusa.
18h36 - Contatos desatualizados e telefonemas por atender dificultam vacinação em São Miguel
O presidente da Unidade de Saúde de Ilha de São Miguel, nos Açores, disse hoje que a taxa de recusa da vacinação contra a covid-19 é de 5%, constituindo problemas utentes que não atendem e contactos desatualizados.
"A nossa taxa de recusas, neste momento, ronda os 5%. Não é um valor que seja significativo. O nosso maior problema são os contactos com as pessoas - pessoas que não atendem o telefone ou que têm os contactos desatualizados", afirmou o presidente do conselho de administração da Unidade de Saúde de Ilha de São Miguel (USISM), Pedro Santos, em declarações à Lusa.
Em Ponta Delgada, estão já a ser chamadas pessoas de 38 anos, sem patologias prioritárias, "porque as pessoas com patologias já foram vacinadas em todos os concelhos", mas "há concelhos que estão em fases diferentes" e que podem já estar a vacinar pessoas mais novas.
O responsável pela vacinação na maior ilha açoriana, que tem sido mais afetada pela pandemia de covid-19, destaca que as questões demográficas fazem com que os diferentes concelhos micaelenses estejam em fases distintas da vacinação.
O presidente da Unidade de Saúde de Ilha de São Miguel, nos Açores, disse hoje que a taxa de recusa da vacinação contra a covid-19 é de 5%, constituindo problemas utentes que não atendem e contactos desatualizados.
"A nossa taxa de recusas, neste momento, ronda os 5%. Não é um valor que seja significativo. O nosso maior problema são os contactos com as pessoas - pessoas que não atendem o telefone ou que têm os contactos desatualizados", afirmou o presidente do conselho de administração da Unidade de Saúde de Ilha de São Miguel (USISM), Pedro Santos, em declarações à Lusa.
Em Ponta Delgada, estão já a ser chamadas pessoas de 38 anos, sem patologias prioritárias, "porque as pessoas com patologias já foram vacinadas em todos os concelhos", mas "há concelhos que estão em fases diferentes" e que podem já estar a vacinar pessoas mais novas.
O responsável pela vacinação na maior ilha açoriana, que tem sido mais afetada pela pandemia de covid-19, destaca que as questões demográficas fazem com que os diferentes concelhos micaelenses estejam em fases distintas da vacinação.
18h24 – Incidência acumulada em Espanha dispara para 436 casos por 100 mil habitantes
Espanha registou esta terça-feira mais 43960 casos de infeção por covid-19 e 13 vítimas mortais da doença.
O país conta agora com uma incidência acumulada de 436 casos por 100 mil habitantes, número que já não era tão elevado desde fevereiro deste ano.
Espanha registou esta terça-feira mais 43960 casos de infeção por covid-19 e 13 vítimas mortais da doença.
O país conta agora com uma incidência acumulada de 436 casos por 100 mil habitantes, número que já não era tão elevado desde fevereiro deste ano.
18h15 - Casos sobem em Itália com 1.534 novas infeções nas últimas 24 horas
A Itália registou 1.534 novos casos de covid-19, cerca de 600 a mais do que na terça-feira passada, e 20 mortes nas últimas 24 horas, segundo dados disponibilizados pelo Ministério da Saúde.
Estes números mantêm a tendência de aumento das infeções no país, onde a variante Delta está a ganhar terreno, sendo que o total de contágios subiu para 4.273.693 desde o início da crise pandémica, em fevereiro de 2020.
As 1.534 novas infeções representam um aumento de 627 casos em relação ao mesmo dia da semana anterior, quando foram contabilizadas 907 infeções.
Por outro lado, as 20 mortes do último dia elevam o número total de óbitos para 127.808.
As pessoas atualmente infetadas são agora 40.649, um aumento de 223 em relação a segunda-feira, sendo que a grande maioria está isolada em casa com sintomas leves ou sem sintomas.
A pressão hospitalar registou uma pequena queda, com 1.285 pacientes hospitalizados, menos 22 do que na véspera, dos quais 157 estão em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI), menos um.
A campanha de vacinação continua a progredir com a vacinação completa de 24,31 milhões de pessoas, o que representa 45,01% da população total com mais de 12 anos.
A Itália registou 1.534 novos casos de covid-19, cerca de 600 a mais do que na terça-feira passada, e 20 mortes nas últimas 24 horas, segundo dados disponibilizados pelo Ministério da Saúde.
Estes números mantêm a tendência de aumento das infeções no país, onde a variante Delta está a ganhar terreno, sendo que o total de contágios subiu para 4.273.693 desde o início da crise pandémica, em fevereiro de 2020.
As 1.534 novas infeções representam um aumento de 627 casos em relação ao mesmo dia da semana anterior, quando foram contabilizadas 907 infeções.
Por outro lado, as 20 mortes do último dia elevam o número total de óbitos para 127.808.
As pessoas atualmente infetadas são agora 40.649, um aumento de 223 em relação a segunda-feira, sendo que a grande maioria está isolada em casa com sintomas leves ou sem sintomas.
A pressão hospitalar registou uma pequena queda, com 1.285 pacientes hospitalizados, menos 22 do que na véspera, dos quais 157 estão em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI), menos um.
A campanha de vacinação continua a progredir com a vacinação completa de 24,31 milhões de pessoas, o que representa 45,01% da população total com mais de 12 anos.
17h45 - Escócia desconfina mas mantém uso de máscaras
A Escócia anunciou hoje que vai levantar na segunda-feira várias restrições em vigor devido à pandemia de covid-19 mas mantém o uso obrigatório de máscaras, quando o Reino Unido registou 36.660 novos casos e 50 mortes nas últimas 24 horas.
A primeira-ministra escocesa, Nicola Sturgeon, disse que as máscaras são medidas de mitigação que vão ser necessárias "não apenas agora, mas provavelmente durante os próximos tempos" para reduzir o impacto da variante Delta.
A decisão contrasta com a do Governo de Boris Johnson em Inglaterra, que enfrenta críticas por deixar de obrigar por lei o uso de máscara em espaços públicos fechados, como lojas e transportes, passando esta a ser uma decisão individual ou das empresas.
Isto apesar de cientistas que aconselham o executivo terem alertado, num estudo publicado na segunda-feira, que o número de mortes vai possivelmente aumentar para 200 por dia e as hospitalizações para cerca de 1.000 por dia após o desconfinamento.
A Escócia anunciou hoje que vai levantar na segunda-feira várias restrições em vigor devido à pandemia de covid-19 mas mantém o uso obrigatório de máscaras, quando o Reino Unido registou 36.660 novos casos e 50 mortes nas últimas 24 horas.
A primeira-ministra escocesa, Nicola Sturgeon, disse que as máscaras são medidas de mitigação que vão ser necessárias "não apenas agora, mas provavelmente durante os próximos tempos" para reduzir o impacto da variante Delta.
A decisão contrasta com a do Governo de Boris Johnson em Inglaterra, que enfrenta críticas por deixar de obrigar por lei o uso de máscara em espaços públicos fechados, como lojas e transportes, passando esta a ser uma decisão individual ou das empresas.
Isto apesar de cientistas que aconselham o executivo terem alertado, num estudo publicado na segunda-feira, que o número de mortes vai possivelmente aumentar para 200 por dia e as hospitalizações para cerca de 1.000 por dia após o desconfinamento.
17h27 - França não impedirá férias em Portugal mas pede prudência
França não vai impedir que os seus cidadãos vão de férias para Portugal ou Espanha, apesar da mensagem da semana passada em que tal era desaconselhado devido ao agravamento da pandemia em ambos os países.
Apenas é pedida mais prudência, sobretudo em zonas onde o número de casos disparou, indicou hoje o porta-voz do Governo francês, Gabriel Attal, na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros.
Attal insistiu que não está prevista a aplicação de restrições de viagem a Portugal e Espanha, anunciado ao mesmo tempo que passaram para a "lista vermelha" de França - o que, na prática, torna quase impossíveis as deslocações - a Tunísia, Cuba, Moçambique e a Indonésia.
O porta-voz descartou a hipótese de "proibir os franceses de irem de férias para Espanha ou Portugal" quando lhe perguntaram sobre uma eventual alteração das condições de viagem, depois de na quinta-feira passada o secretário de Estado dos Assuntos Europeus, Clément Beaune, ter desaconselhado viagens para a Península Ibérica.
Acrescentou apenas que "se pede vigilância, onde quer que se vá de férias, em França ou no estrangeiro", ainda que "evidentemente, em alguns países ou em alguns territórios desses países onde a incidência epidémica é mais forte, por exemplo na Catalunha, onde a taxa de incidência entre os jovens é de até 1.000, pede-se uma vigilância reforçada".
17h11 - Novas regras na Grécia
Passa a ser obrigatória a apresentação de atestado de vacinação a quem queira entrar em restaurantes, bares e cafés.
Passa a ser obrigatória a apresentação de atestado de vacinação a quem queira entrar em restaurantes, bares e cafés.
16h29 - Reino Unido regista mais 50 mortes e 36.660 novos casos de covid.
16h18 - Garcia de Orta alocou unidade de cirurgia ambulatória a cuidados intensivos
O hospital, que tem hoje 49 doentes internados com covid-19, "teve de alocar a Unidade de Cirurgia de Ambulatório a cuidados intensivos", devido ao número crescente de casos, disse à Lusa fonte do estabelecimento de Almada.
Esta é uma consequência do aumento de casos que se regista na região de Lisboa e Vale do Tejo desde finais de maio, embora o hospital mantenha capacidade de resposta e esteja longe do pico de ocupação verificado na terceira vaga da pandemia, em fevereiro.
Entre os internados com doença provocada pela infeção com SARS-CoV-2, há 37 em enfermaria, 11 em unidade de cuidados intensivos (UCI) e um em regime de hospitalização domiciliária, números que estão perto dos limites definidos atualmente, embora o hospital preveja adaptar-se em caso de necessidade.
Com 45 camas em enfermaria para doentes covid-19, incluindo cinco de hospitalização domiciliária, o Hospital Garcia de Orta apresenta uma taxa de ocupação de 84% neste setor, enquanto as 14 camas disponíveis em UCI estão preenchidas a 78,6%, mas esta capacidade pode ser alargada.
"O contexto de pandemia tem induzido a uma necessidade de organização de circuitos de prestação de cuidados que possa responder à procura de cuidados de saúde, situação que exige ao HGO (Hospital Garcia de Orta) uma capacidade de planeamento e de reorganização constantes, para responder às necessidades da população que serve, adaptando frequentemente a sua capacidade de internamento de doentes com diagnóstico covid-19", disse à Lusa a mesma fonte.
No pior período da pandemia, em fevereiro deste ano, o hospital de Almada, no distrito de Setúbal, contabilizou 213 doentes em enfermaria, 31 doentes em UCI e 16 em regime domiciliário. Os números atuais são cerca de um quarto dos registados no pico de internamentos.
A mesma fonte indicou que a média de idades dos internados é de 60 anos e acrescentou que, até agora, não foi preciso transferir doentes com diagnóstico de covid-19 para outras unidades hospitalares.
O hospital, que tem hoje 49 doentes internados com covid-19, "teve de alocar a Unidade de Cirurgia de Ambulatório a cuidados intensivos", devido ao número crescente de casos, disse à Lusa fonte do estabelecimento de Almada.
Esta é uma consequência do aumento de casos que se regista na região de Lisboa e Vale do Tejo desde finais de maio, embora o hospital mantenha capacidade de resposta e esteja longe do pico de ocupação verificado na terceira vaga da pandemia, em fevereiro.
Entre os internados com doença provocada pela infeção com SARS-CoV-2, há 37 em enfermaria, 11 em unidade de cuidados intensivos (UCI) e um em regime de hospitalização domiciliária, números que estão perto dos limites definidos atualmente, embora o hospital preveja adaptar-se em caso de necessidade.
Com 45 camas em enfermaria para doentes covid-19, incluindo cinco de hospitalização domiciliária, o Hospital Garcia de Orta apresenta uma taxa de ocupação de 84% neste setor, enquanto as 14 camas disponíveis em UCI estão preenchidas a 78,6%, mas esta capacidade pode ser alargada.
"O contexto de pandemia tem induzido a uma necessidade de organização de circuitos de prestação de cuidados que possa responder à procura de cuidados de saúde, situação que exige ao HGO (Hospital Garcia de Orta) uma capacidade de planeamento e de reorganização constantes, para responder às necessidades da população que serve, adaptando frequentemente a sua capacidade de internamento de doentes com diagnóstico covid-19", disse à Lusa a mesma fonte.
No pior período da pandemia, em fevereiro deste ano, o hospital de Almada, no distrito de Setúbal, contabilizou 213 doentes em enfermaria, 31 doentes em UCI e 16 em regime domiciliário. Os números atuais são cerca de um quarto dos registados no pico de internamentos.
A mesma fonte indicou que a média de idades dos internados é de 60 anos e acrescentou que, até agora, não foi preciso transferir doentes com diagnóstico de covid-19 para outras unidades hospitalares.
16h10 - As pessoas que não receberam a segunda dose da vacina da AstraZeneca não necessitam de marcação para a segunda toma, bastando que se dirijam ao respetivo centro no horário específico para esta modalidade de vacinação.
Segundo adiantou hoje a `task force´ que coordena a vacinação, os utentes que se encontram nesta situação, e que não tenham ainda sido contactados pelos serviços de saúde, podem-se dirigir "proativamente ao mesmo centro de vacinação covid-19 (CVC) onde tomaram a primeira dose" para receber a segunda toma.
Em junho, a Direção-Geral da Saúde (DGS) decidiu reduzir o intervalo da toma da segunda dose da vacina da Astrazeneca de 12 para oito semanas para garantir uma "mais rápida proteção" perante a transmissão de novas "variantes de preocupação" do vírus SARS-CoV-2.
Em comunicado, a `task force´ avança hoje que, "por forma a acelerar a segurança de todos", vem "reforçar esta orientação" da DGS e recordou que os horários dos centros para esta vacinação específica podem ser consultados em https://covid19.min-saude.pt/antecipacao-das-2a-doses-de-astrazeneca/
A `task force´ recomendou ainda que, caso o centro apresente uma afluência de pessoas elevada, a qual pode ser aferida através do sistema de semáforos virtuais, os utentes podem escolher ser vacinados durante o fim de semana, período "durante o qual, por norma, o tempo de espera tem sido inferior".
Segundo adiantou hoje a `task force´ que coordena a vacinação, os utentes que se encontram nesta situação, e que não tenham ainda sido contactados pelos serviços de saúde, podem-se dirigir "proativamente ao mesmo centro de vacinação covid-19 (CVC) onde tomaram a primeira dose" para receber a segunda toma.
Em junho, a Direção-Geral da Saúde (DGS) decidiu reduzir o intervalo da toma da segunda dose da vacina da Astrazeneca de 12 para oito semanas para garantir uma "mais rápida proteção" perante a transmissão de novas "variantes de preocupação" do vírus SARS-CoV-2.
Em comunicado, a `task force´ avança hoje que, "por forma a acelerar a segurança de todos", vem "reforçar esta orientação" da DGS e recordou que os horários dos centros para esta vacinação específica podem ser consultados em https://covid19.min-saude.pt/antecipacao-das-2a-doses-de-astrazeneca/
A `task force´ recomendou ainda que, caso o centro apresente uma afluência de pessoas elevada, a qual pode ser aferida através do sistema de semáforos virtuais, os utentes podem escolher ser vacinados durante o fim de semana, período "durante o qual, por norma, o tempo de espera tem sido inferior".
15h52 - Gavi defende aceleração de vacinação contra a covid-19 para ajudar a combater outras doenças
A Aliança Global para as Vacinas (Gavi) defendeu hoje que acelerar a vacinação contra a covid-19 ajudará a libertar os sistemas de saúde para reatarem a vacinação contra outras doenças mortais, como o sarampo.
Intervindo num seminário 'online' promovido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o diretor executivo da Gavi, Seth Berkley, salientou que "mais de 94 milhões de pessoas, principalmente crianças, estão em risco de falhar as vacinas para o sarampo e que o mundo poderá assistir a mais um surto de morte e casos graves de sarampo" por causa das perturbações na vacinação.
Berkley indicou que "houve sinais claros de recuperação na segunda metade de 2020, mas o risco de novas perturbações em 2021 e depois disso persiste". Só em 2019, 270 mil pessoas em todo o mundo morreram com sarampo, referiu.
O responsável da Aliança considerou que acelerar a vacinação contra a covid-19 contribuirá para beneficiar os processos de vacinação contra outras doenças, ao "mitigar os impactos sociais e económicos [da pandemia] e ajudar a aliviar sistemas de saúde sobrecarregados".
Assim, "os países poderão concentrar-se nas suas outras necessidades sanitárias e sociais, incluindo a imunização de rotina contra doenças evitáveis, como o sarampo", salientou.
A Aliança Global para as Vacinas (Gavi) defendeu hoje que acelerar a vacinação contra a covid-19 ajudará a libertar os sistemas de saúde para reatarem a vacinação contra outras doenças mortais, como o sarampo.
Intervindo num seminário 'online' promovido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o diretor executivo da Gavi, Seth Berkley, salientou que "mais de 94 milhões de pessoas, principalmente crianças, estão em risco de falhar as vacinas para o sarampo e que o mundo poderá assistir a mais um surto de morte e casos graves de sarampo" por causa das perturbações na vacinação.
Berkley indicou que "houve sinais claros de recuperação na segunda metade de 2020, mas o risco de novas perturbações em 2021 e depois disso persiste". Só em 2019, 270 mil pessoas em todo o mundo morreram com sarampo, referiu.
O responsável da Aliança considerou que acelerar a vacinação contra a covid-19 contribuirá para beneficiar os processos de vacinação contra outras doenças, ao "mitigar os impactos sociais e económicos [da pandemia] e ajudar a aliviar sistemas de saúde sobrecarregados".
Assim, "os países poderão concentrar-se nas suas outras necessidades sanitárias e sociais, incluindo a imunização de rotina contra doenças evitáveis, como o sarampo", salientou.
15h43 - Vacina portuguesa termina ensaios não clínicos com "elevada segurança e eficácia"
A biotecnológica portuguesa Immunethep anunciou hoje que os ensaios não clínicos da sua vacina contra o coronavírus já terminaram e demonstraram “uma elevada segurança e eficácia” numa infeção letal por SARS-CoV-2.
Em comunicado enviado à agência Lusa, a empresa sediada em Cantanhede, no distrito de Coimbra, refere que nos ensaios não clínicos foram usados como modelo animal os ratinhos transgénicos k18-hACE2 que, infetados com o coronavírus, desenvolvem uma doença semelhante aos humanos.
Citado no documento, o cofundador e diretor científico da Immunethep afirma que, “através destes ensaios não clínicos e da taxa de sobrevivência de 100% observada, foi possível confirmar a eficácia da vacina em infeções letais por SARS-CoV-2”.
A biotecnológica portuguesa sediada em Cantanhede, Portugal, estava a realizar ensaios pré-clínicos da sua vacina SIlba (SARS-CoV-2 Inactivated for Lung B and T cell Activation), há vários meses.
“Após a infeção com um inóculo letal do vírus verificamos que, comparativamente com ratinhos controlo (que não sobreviveram), os animais vacinados tinham uma sobrevivência de 100% nos animais vacinados com a vacina SIlba, observável logo na primeira semana após a infeção, além disso, não demonstraram quaisquer efeitos adversos após a vacinação”, lê-se na nota.
A biotecnológica portuguesa Immunethep anunciou hoje que os ensaios não clínicos da sua vacina contra o coronavírus já terminaram e demonstraram “uma elevada segurança e eficácia” numa infeção letal por SARS-CoV-2.
Em comunicado enviado à agência Lusa, a empresa sediada em Cantanhede, no distrito de Coimbra, refere que nos ensaios não clínicos foram usados como modelo animal os ratinhos transgénicos k18-hACE2 que, infetados com o coronavírus, desenvolvem uma doença semelhante aos humanos.
Citado no documento, o cofundador e diretor científico da Immunethep afirma que, “através destes ensaios não clínicos e da taxa de sobrevivência de 100% observada, foi possível confirmar a eficácia da vacina em infeções letais por SARS-CoV-2”.
A biotecnológica portuguesa sediada em Cantanhede, Portugal, estava a realizar ensaios pré-clínicos da sua vacina SIlba (SARS-CoV-2 Inactivated for Lung B and T cell Activation), há vários meses.
“Após a infeção com um inóculo letal do vírus verificamos que, comparativamente com ratinhos controlo (que não sobreviveram), os animais vacinados tinham uma sobrevivência de 100% nos animais vacinados com a vacina SIlba, observável logo na primeira semana após a infeção, além disso, não demonstraram quaisquer efeitos adversos após a vacinação”, lê-se na nota.
15h28 - Incêndio em ala hospitalar para doentes covid no Iraque faz dezenas de mortos
Pelo menos 64 pessoas morreram num incêndio na ala de isolamento para doentes covid de um hospital no Iraque. É o segundo incêndio mortal muma unidade Covid-19 em três meses, segundo avançou a agência de notícias estatal INA esta terça-feira.
Segundo Al Jazeera, mais de 100 pessoas ficaram feridas no incêndio que eclodiu no Hospital Universitário al-Hussein, na cidade de Nasiriya, na noite de segunda-feira, disseram autoridades de saúde. O incêndio foi controlado por equipas de defesa civil.
Segundo Al Jazeera, mais de 100 pessoas ficaram feridas no incêndio que eclodiu no Hospital Universitário al-Hussein, na cidade de Nasiriya, na noite de segunda-feira, disseram autoridades de saúde. O incêndio foi controlado por equipas de defesa civil.
15h22 - Mais de 187,2 milhões de infetados em todo o mundo
A pandemia de covid-19 regista mais de 187.202.030 infeções no mundo desde que a doença foi identificada em dezembro de 2019 na China. Pelo menos 4.044.816 pessoas morreram no mesmo período após terem sido infetadas com o novo coronavírus. A grande maioria dos doentes recupera, mas uma parte ainda mal avaliada continua com sintomas durante semanas ou até meses.
A pandemia de covid-19 regista mais de 187.202.030 infeções no mundo desde que a doença foi identificada em dezembro de 2019 na China. Pelo menos 4.044.816 pessoas morreram no mesmo período após terem sido infetadas com o novo coronavírus. A grande maioria dos doentes recupera, mas uma parte ainda mal avaliada continua com sintomas durante semanas ou até meses.
15h08 - Portugal é quarto país da União Europeia com mais novos casos diários de infeção
Portugal passou na última semana de segundo para quarto país da União Europeia (UE) com mais novos casos diários de infeção por SARS-CoV-2 por milhão de habitantes, apesar de ter subido neste indicador. Nos dados do 'site' estatístico Our World in Data, Portugal tem uma média de 268 novos casos diários por milhão de habitantes, enquanto Chipre apresenta uma média de 1.012, Países Baixos de 386 e Espanha de 319.
Entre os países do resto do mundo com mais de um milhão de habitantes, Portugal subiu do 20.º para o 15.º lugar numa lista encabeçada por Chipre, Tunísia (661 novos casos), Mongólia (597,83), Namíbia (550,53), Reino Unido (477) e Cuba (474).
A média de novos casos nos últimos sete dias na União Europeia situa-se em 83, mais do dobro da média de 39 da semana passada e no mundo em 56,45, quando na semana passada era 49.
Quanto a média diária de mortes atribuídas à covid-19 por milhão de habitantes nos últimos sete dias, Portugal é o terceiro país da lista de países da União Europeia, com uma média de 0,66, superior às 0,39 registadas no início da semana passada. Acima de Portugal estão Roménia, com uma média diária de novas mortes de 1,83, e Grécia, com uma média de 0,77.
Em termos de vacinação, em números atualizados no domingo no Our World in Data, Portugal tem 42 por cento da população completamente vacinada, um pouco acima da média de 39,6% da União Europeia.
Portugal passou na última semana de segundo para quarto país da União Europeia (UE) com mais novos casos diários de infeção por SARS-CoV-2 por milhão de habitantes, apesar de ter subido neste indicador. Nos dados do 'site' estatístico Our World in Data, Portugal tem uma média de 268 novos casos diários por milhão de habitantes, enquanto Chipre apresenta uma média de 1.012, Países Baixos de 386 e Espanha de 319.
Entre os países do resto do mundo com mais de um milhão de habitantes, Portugal subiu do 20.º para o 15.º lugar numa lista encabeçada por Chipre, Tunísia (661 novos casos), Mongólia (597,83), Namíbia (550,53), Reino Unido (477) e Cuba (474).
A média de novos casos nos últimos sete dias na União Europeia situa-se em 83, mais do dobro da média de 39 da semana passada e no mundo em 56,45, quando na semana passada era 49.
Quanto a média diária de mortes atribuídas à covid-19 por milhão de habitantes nos últimos sete dias, Portugal é o terceiro país da lista de países da União Europeia, com uma média de 0,66, superior às 0,39 registadas no início da semana passada. Acima de Portugal estão Roménia, com uma média diária de novas mortes de 1,83, e Grécia, com uma média de 0,77.
Em termos de vacinação, em números atualizados no domingo no Our World in Data, Portugal tem 42 por cento da população completamente vacinada, um pouco acima da média de 39,6% da União Europeia.
15h01 - Merkel afasta cenário de vacinação obrigatória na Alemanha
A Alemanha “não tenciona” tornar obrigatória a vacinação contra a covid-19, afirmou hoje a chanceler alemã, Angela Merkel, defendendo uma maior aposta na comunicação dos benefícios das vacinas para garantir a adesão da população.
“Não creio que possamos ganhar a confiança mudando o que dissemos, ou seja, que não é uma vacinação obrigatória”, disse a chanceler alemã, numa conferência de imprensa realizada no Instituto Robert Koch (RKI), a autoridade responsável pela prevenção e controlo de doenças na Alemanha.
“Mas penso que podemos ganhar a confiança ao publicitar a vacinação e também ao permitir que o maior número possível de pessoas da população (...) se tornem embaixadores da vacina a partir da sua própria experiência", prosseguiu Merkel, indicando que ela própria, na qualidade de chanceler, irá promover, “com uma convicção profunda”, os benefícios de estar vacinada.
E argumentou: “Quantos mais tivermos vacinados, mais livres seremos, mais poderemos viver de novo".
Cerca de 35,4 milhões de pessoas na Alemanha (42,6% da população) já têm a vacinação completa contra a covid-19, enquanto 48,6 milhões (58,5% da população) já receberam uma dose, precisou o ministro da Saúde alemão, Jens Spahn, lamentando uma tendência de "abrandamento" que está a ser verificada no ritmo nacional de inoculações.
A Alemanha “não tenciona” tornar obrigatória a vacinação contra a covid-19, afirmou hoje a chanceler alemã, Angela Merkel, defendendo uma maior aposta na comunicação dos benefícios das vacinas para garantir a adesão da população.
“Não creio que possamos ganhar a confiança mudando o que dissemos, ou seja, que não é uma vacinação obrigatória”, disse a chanceler alemã, numa conferência de imprensa realizada no Instituto Robert Koch (RKI), a autoridade responsável pela prevenção e controlo de doenças na Alemanha.
“Mas penso que podemos ganhar a confiança ao publicitar a vacinação e também ao permitir que o maior número possível de pessoas da população (...) se tornem embaixadores da vacina a partir da sua própria experiência", prosseguiu Merkel, indicando que ela própria, na qualidade de chanceler, irá promover, “com uma convicção profunda”, os benefícios de estar vacinada.
E argumentou: “Quantos mais tivermos vacinados, mais livres seremos, mais poderemos viver de novo".
Cerca de 35,4 milhões de pessoas na Alemanha (42,6% da população) já têm a vacinação completa contra a covid-19, enquanto 48,6 milhões (58,5% da população) já receberam uma dose, precisou o ministro da Saúde alemão, Jens Spahn, lamentando uma tendência de "abrandamento" que está a ser verificada no ritmo nacional de inoculações.
14h53 - Madeira tem 43% dos residentes com vacinação completa
A população residente na Madeira com a vacinação completa contra a covid-19 atingiu os 43 por cento, enquanto 57 por cento foi inoculada com a primeira dose, informou hoje o Governo Regional. A nota com o boletim de vacinação divulgada pelo gabinete do secretário regional da Saúde salienta que desde 31 de dezembro e "até 11 de julho foram administradas 251.573 vacinas" na região.
No documento, o executivo madeirense aponta que "do número total de vacinas administradas, 143.625 correspondem a administração da primeira dose e 107.948 foram segundas doses".
"Isto significa que 43 por cento da população residente tem já a vacinação completa e 57 por cento uma dose da vacina", lê-se na mesma nota.
Também indica que, na última semana, "foram administradas 19.319 vacinas, das quais 12.436 foram primeiras doses e 6.883 segundas doses".
A população residente na Madeira com a vacinação completa contra a covid-19 atingiu os 43 por cento, enquanto 57 por cento foi inoculada com a primeira dose, informou hoje o Governo Regional. A nota com o boletim de vacinação divulgada pelo gabinete do secretário regional da Saúde salienta que desde 31 de dezembro e "até 11 de julho foram administradas 251.573 vacinas" na região.
No documento, o executivo madeirense aponta que "do número total de vacinas administradas, 143.625 correspondem a administração da primeira dose e 107.948 foram segundas doses".
"Isto significa que 43 por cento da população residente tem já a vacinação completa e 57 por cento uma dose da vacina", lê-se na mesma nota.
Também indica que, na última semana, "foram administradas 19.319 vacinas, das quais 12.436 foram primeiras doses e 6.883 segundas doses".
14h34 - Internamentos e cuidados intensivos. Casos graves entre população não vacinada
Nelson Pereira, coordenador da Unidade Autónoma de Gestão da Urgência e Medicina Intensiva do Hospital de São João, no Porto, admite que se tem assistido nos últimos dias a um aumento de internamentos e cuidados intensivos.
No entanto, a situação é, apesar de tudo, diferente do que se passou nas vagas anteriores, sublinha o responsável.
Com os mais jovens a estarem entre os mais atingidos nesta altura, os casos graves estão sobretudo entre doentes que não se quiseram vacinar, que não puderam ser vacinados ou ainda os que ainda só fizeram a primeira inoculação.
O responsável sublinha que perante a variante Delta, dominante em Portugal, a primeira dose não tem sido suficiente para evitar a hospitalização.
Nelson Pereira, coordenador da Unidade Autónoma de Gestão da Urgência e Medicina Intensiva do Hospital de São João, no Porto, admite que se tem assistido nos últimos dias a um aumento de internamentos e cuidados intensivos.
No entanto, a situação é, apesar de tudo, diferente do que se passou nas vagas anteriores, sublinha o responsável.
Com os mais jovens a estarem entre os mais atingidos nesta altura, os casos graves estão sobretudo entre doentes que não se quiseram vacinar, que não puderam ser vacinados ou ainda os que ainda só fizeram a primeira inoculação.
O responsável sublinha que perante a variante Delta, dominante em Portugal, a primeira dose não tem sido suficiente para evitar a hospitalização.
14h20 - Ritmo de crescimento de novos casos está a "abrandar" a Norte
O ritmo de crescimento de novos casos de infeção pelo SARS-CoV-2 está a “abrandar” na região Norte, afirmou hoje um especialista, acrescentando que tal é “mais notório” no concelho do Porto e arredores, apesar da elevada incidência e transmissibilidade.
“Na região Norte e no país temos tido algum abrandar do crescimento de novos casos de infeção pelo SARS-CoV-2”, afirmou Óscar Felgueiras, especialista em epidemiologia da Universidade do Porto.
Em declarações à agência Lusa, o especialista disse que, na região Norte, o “abrandar do crescimento é mais notório” nos concelhos onde ocorreu o fenómeno de “supertransmissão”, nomeadamente os festejos da noite de São João (de 24 para 25 de junho).
“Ainda estamos numa fase de crescimento, mas é menos acentuado. No Norte é notório que o ritmo de crescimento está a desacelerar, mas não é uma descida nem uma travagem”, salientou o matemático.
Com o crescimento a “abrandar” nos concelhos onde inicialmente ocorreu o fenómeno de supertransmissão a Norte, nomeadamente no Porto, Matosinhos, Vila Nova de Gaia e Braga, o especialista referiu existir um “crescimento muito expressivo” em Viana do Castelo.
“Viana do Castelo tem-se distinguido. A incidência é inferior à do Porto e arredores, mas tem tido um crescimento muito expressivo, com o aumento de casos a registar-se na população mais jovem”, referiu.
Apesar do fenómeno de supertransmissão "ter sido ultrapassado”, Óscar Felgueiras salientou que a transmissão continua “elevada” - com o índice de transmissibilidade (designado Rt) a aproximar-se de 1,30 - e que não é previsível que a Norte a tendência se inverta nas próximas semanas.
O ritmo de crescimento de novos casos de infeção pelo SARS-CoV-2 está a “abrandar” na região Norte, afirmou hoje um especialista, acrescentando que tal é “mais notório” no concelho do Porto e arredores, apesar da elevada incidência e transmissibilidade.
“Na região Norte e no país temos tido algum abrandar do crescimento de novos casos de infeção pelo SARS-CoV-2”, afirmou Óscar Felgueiras, especialista em epidemiologia da Universidade do Porto.
Em declarações à agência Lusa, o especialista disse que, na região Norte, o “abrandar do crescimento é mais notório” nos concelhos onde ocorreu o fenómeno de “supertransmissão”, nomeadamente os festejos da noite de São João (de 24 para 25 de junho).
“Ainda estamos numa fase de crescimento, mas é menos acentuado. No Norte é notório que o ritmo de crescimento está a desacelerar, mas não é uma descida nem uma travagem”, salientou o matemático.
Com o crescimento a “abrandar” nos concelhos onde inicialmente ocorreu o fenómeno de supertransmissão a Norte, nomeadamente no Porto, Matosinhos, Vila Nova de Gaia e Braga, o especialista referiu existir um “crescimento muito expressivo” em Viana do Castelo.
“Viana do Castelo tem-se distinguido. A incidência é inferior à do Porto e arredores, mas tem tido um crescimento muito expressivo, com o aumento de casos a registar-se na população mais jovem”, referiu.
Apesar do fenómeno de supertransmissão "ter sido ultrapassado”, Óscar Felgueiras salientou que a transmissão continua “elevada” - com o índice de transmissibilidade (designado Rt) a aproximar-se de 1,30 - e que não é previsível que a Norte a tendência se inverta nas próximas semanas.
14h06 - Portugal regista mais 2.650 casos de covid-19 e nove mortos
Há mais 2.650 infeções em Portugal e nove vítimas mortais devido à Covid-19 em Portugal. Nas últimas 24 horas registou-se ainda menos 849 casos ativos do que ontem.
Segundo o boletim da DGS, há ainda mais 3.490 recuperados e 1.461 contactos em vigilância.
Lisboa e Vale do Tejo voltou a reportar mais de mil casos em 24 horas - há 1.141 novos casos na região. No Norte foram reportados 939 infeções, no Centro 276, no Algarve 220 e no Alentejo 50. Nos Açores houve um ligeira descida e reportaram-se oito casos e na Madeira 16.
Os dados indicam que embora os internamentos continuem a subir (mais 13 doentes em enfermaria), há menos dois doentes nos cuidados intensivos.
13h52 - Portugal duplicou o número de internamentos por Covid-19
Em apenas um mês, Portugal duplicou o número de internamentos por Covid-19 e o país ultrapassa os 300 novos casos por 100 mil habitantes. A subida mais acentuada regista-se a Norte, já com 30% das infeções, e em todas as faixas etárias. Sendo que no último mês quintuplicou nos jovens entre os 20 e os 29 anos.
Em apenas um mês, Portugal duplicou o número de internamentos por Covid-19 e o país ultrapassa os 300 novos casos por 100 mil habitantes. A subida mais acentuada regista-se a Norte, já com 30% das infeções, e em todas as faixas etárias. Sendo que no último mês quintuplicou nos jovens entre os 20 e os 29 anos.
13h28 - Madeira tem 43% dos residentes com vacinação completa
A população residente na Madeira com a vacinação completa contra a covid-19 atingiu os 43 por cento, enquanto 57 por cento foi inoculada com a primeira dose, informou esta terça-feira o Governo Regional.
A nota com o boletim de vacinação divulgada pelo gabinete do secretário regional da Saúde salienta que "até 11 de julho foram administradas 251.573 vacinas" na região.
A nota com o boletim de vacinação divulgada pelo gabinete do secretário regional da Saúde salienta que "até 11 de julho foram administradas 251.573 vacinas" na região.
13h13 - Variante Delta responsável por 100% das infeções em Lisboa e Vale do Tejo e Algarve
A variante Delta continua a ser a dominante em todas as regiões do país e já responsável pela totalidade dos casos de infeções em Lisboa e Vale do Tejo e no Algarve.
Segundo o relatório do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge divulgado esta terça-feira, a variante associada à Índia, considerada mais transmissível, apresenta uma prevalência de 86,6 por cento em Portugal.
Nesta altura, a variante Delta apresenta já uma prevalência de 100% nas regiões de Lisboa e Vale do Tejo e Algarve, de 88,2 no Norte, de 81,8 no Centro, de 95% no Alentejo, de 62,5% nos Açores e de 79,2% na Madeira.
A Alpha, identificada inicialmente no Reino Unido, apenas era responsável por 10,2% das infeções na semana de 28 de junho a 4 de julho.
12h53 - Jonhson&Johnson e AstraZeneca estudam modificação de vacinas após relatos de coágulos no sangue
A Johnson & Johnson e a AstraZeneca estão a estudar potenciais modificações nas suas vacinas contra a covid-19 para tentar eliminar ou reduzir o risco de formação de coágulos sanguíneos raros ligados à inoculção, relatou o Wall Street Journal, citando fontes próximas às farmacêuticas.
O WSJ divulgou hoje que cientistas externos e a parceira da AstraZeneca, a Universidade de Oxford, também estão envolvidos nos esforços desta investigação.
O WSJ divulgou hoje que cientistas externos e a parceira da AstraZeneca, a Universidade de Oxford, também estão envolvidos nos esforços desta investigação.
12h36 - Portugal vai enviar 24 mil vacinas para a Guiné-Bissau
Portugal envia, esta terça-feira, para a Guiné-Bissau um primeiro lote de 24 mil vacinas contra a covid-19 para apoiar as autoridades guineenses a ajudar a implementar o plano de vacinação no âmbito no combate à pandemia provocada pelo novo coronavírus.
"As vacinas serão acompanhadas do material necessário para viabilizar a sua administração, incluindo, nomeadamente, seringas e agulhas", refere, em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros.
O Governo português assumiu o compromisso de disponibilizar pelo menos cinco por cento dos seus lotes de vacinas para os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e Timor-Leste.
Já foram enviadas para Cabo Verde, Moçambique e São Tomé Príncipe. Segundo o comunicado, Angola e Timor-Leste vão receber novos lotes ainda este mês.
Portugal envia, esta terça-feira, para a Guiné-Bissau um primeiro lote de 24 mil vacinas contra a covid-19 para apoiar as autoridades guineenses a ajudar a implementar o plano de vacinação no âmbito no combate à pandemia provocada pelo novo coronavírus.
"As vacinas serão acompanhadas do material necessário para viabilizar a sua administração, incluindo, nomeadamente, seringas e agulhas", refere, em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros.
O Governo português assumiu o compromisso de disponibilizar pelo menos cinco por cento dos seus lotes de vacinas para os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e Timor-Leste.
Já foram enviadas para Cabo Verde, Moçambique e São Tomé Príncipe. Segundo o comunicado, Angola e Timor-Leste vão receber novos lotes ainda este mês.
12h20 - Estado vai garantir 25% dos créditos sob moratória nos setores mais afetados
O Estado vai garantir 25 por cento do crédito sob moratória às empresas dos setores mais afetados pela pandemia que acordem com os respetivos bancos uma reestruturação da dívida após o final das moratórias, em 30 de setembro.
"Quando os bancos estejam disponíveis para fazer estes acordos, o Estado também está disponível para garantir uma parte da dívida que estava sob moratória. 25% do crédito sob moratória pode beneficiar de uma garantia de Estado", anunciou esta terça-feira o ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira, durante uma sessão de apresentação de medidas de apoio à recuperação económica e capitalização empresarial que decorreu no Porto.
Na passada quinta-feira, o Governo aprovou em Conselho de Ministros garantias públicas para os setores mais afetados pela pandemia de covid-19, destinando-se ao período pós-moratórias.
O Estado vai garantir 25 por cento do crédito sob moratória às empresas dos setores mais afetados pela pandemia que acordem com os respetivos bancos uma reestruturação da dívida após o final das moratórias, em 30 de setembro.
"Quando os bancos estejam disponíveis para fazer estes acordos, o Estado também está disponível para garantir uma parte da dívida que estava sob moratória. 25% do crédito sob moratória pode beneficiar de uma garantia de Estado", anunciou esta terça-feira o ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira, durante uma sessão de apresentação de medidas de apoio à recuperação económica e capitalização empresarial que decorreu no Porto.
Na passada quinta-feira, o Governo aprovou em Conselho de Ministros garantias públicas para os setores mais afetados pela pandemia de covid-19, destinando-se ao período pós-moratórias.
11h56 - Ministros das Finanças da UE aprovaram planos de recuperação de 12 países, incluindo Portugal
O Conselho Ecofin aprovou os primeiros 12 planos de recuperação e resiliência (PRR), entre os quais o de Portugal, que nas próximas semanas receberá o primeiro desembolso do ´bolo` global de 16,6 mil milhões de euros.
11h54 - Alemanha não vai tornar obrigatória a vacina para a Covid-19
Merkel rejeita esse caminho mas alerta que quanto mais alemães forem vacinados menor o risco de novas ondas de infeções
Merkel rejeita esse caminho mas alerta que quanto mais alemães forem vacinados menor o risco de novas ondas de infeções
11h52 - Johnson & Johnson, AstraZeneca e a Universidade de Oxford, em conjunto com outros cientistas, está a realizar pesquisas para introduzir eventuais modificações nas suas vacinas de forma a reduzir o risco de coágulos, avança o Wall Street Journal
11h11 - Conselho da UE aprova suspensão de IVA em situações específicas
O Conselho da União Europeia (UE) adotou hoje uma alteração à Diretiva IVA que introduz uma isenção temporária deste imposto às importações e a certas entregas em resposta à pandemia de covid-19.
A Diretiva Aquisição e Doação tornará mais fácil para a Comissão Europeia e para as agências da UE adquirir bens e serviços, tendo em vista a sua distribuição gratuita aos Estados-membros no contexto da atual crise de saúde pública, segundo um comunicado.
Com a alteração hoje adotada, são temporariamente acrescentadas à lista de operações isentas constante da Diretiva IVA as aquisições de bens e serviços efetuadas por um organismo da UE em nome dos Estados-membros para dar resposta à situação de emergência causada pela pandemia de covid-19.
O Conselho da União Europeia (UE) adotou hoje uma alteração à Diretiva IVA que introduz uma isenção temporária deste imposto às importações e a certas entregas em resposta à pandemia de covid-19.
A Diretiva Aquisição e Doação tornará mais fácil para a Comissão Europeia e para as agências da UE adquirir bens e serviços, tendo em vista a sua distribuição gratuita aos Estados-membros no contexto da atual crise de saúde pública, segundo um comunicado.
Com a alteração hoje adotada, são temporariamente acrescentadas à lista de operações isentas constante da Diretiva IVA as aquisições de bens e serviços efetuadas por um organismo da UE em nome dos Estados-membros para dar resposta à situação de emergência causada pela pandemia de covid-19.
10h18 - Mira disponibiliza testes gratuitos aos comerciantes do concelho
O município de Mira, em articulação com a Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, disponibiliza testes gratuitos, a todos os comerciantes com atendimento aberto ao público.
O município de Mira, em articulação com a Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, disponibiliza testes gratuitos, a todos os comerciantes com atendimento aberto ao público.
09h58 - Mais de metade dos adultos da União Europeia com vacinação completa, diz a Presidente da Comissão Europeia
Num tweet publicado na rede social, von der Leyen acrescenta que para manter os europeus seguros de novas variantes e evitar novas onda de contágio é importante ser vacinado.
More than half of all adults in the EU are now fully vaccinated!
— Ursula von der Leyen (@vonderleyen) July 13, 2021
To keep safe from variants and avoid a new wave of infections, it’s important to get vaccinated.
Enough doses have been delivered to vaccinate 70% of adults in the EU. Let’s do it. pic.twitter.com/L5ggIjTdGa
09h52 - Alemanha alerta para "experiência altamente arriscada" do Reino Unido de terminar com medidas de confinamento
Autoridades alemãs dizem que as restrições devem ser mantidas até que mais pessoas estejam vacinadas.
Autoridades alemãs dizem que as restrições devem ser mantidas até que mais pessoas estejam vacinadas.
09h49 - Vietname vai oferecer a vacina da Pfizer como alternativa de segunda dose para quem tomou a da AstraZeneca
09h36 - Rússia com mais 780 mortes relacionadas com a Covid-19 e 24.702 novos casos
09h13 - Em França, a vacinação contra a Covid vai ser obrigatória para profissionais de saúde a partir de 15 de setembro
09h01 - Serum Institute na Índia vai começar a produzir a vacina russa Sputnik V em setembro
09h00 - Covid-19. Pelo menos 64 mortos em incêndio em hospital no Iraque
07h55 - França. Ministro da Saúde avisa que as infeções estão a duplicar a cada cinco dias
07h53 - Especialistas da OMS dizem que de momento não há dados científicos que justifiquem uma 3 ª dose da vacina contra a Covid 19
07h27 - Índia com 32.906 casos de Covid-19 e 2020 vítimas mortais
07h25 - Presidente brasileiro nega crime de prevaricação no caso da vacina Covaxin
O Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, negou na segunda-feira ter cometido o crime de prevaricação no caso da vacina indiana Covaxin, afirmando que esse tipo de acusação "não se aplicaria" a si, mas apenas a funcionários públicos.
"Eu entendo que a prevaricação se aplica a funcionário público e não se aplicaria a mim. Mas qualquer denúncia de corrupção, eu tomo providência", disse Bolsonaro à imprensa, em Brasília, após uma reunião com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux.
Na segunda-feira, a Polícia Federal brasileira abriu um inquérito para investigar se Bolsonaro cometeu prevaricação na compra da vacina indiana contra a covid-19 Covaxin.
O Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, negou na segunda-feira ter cometido o crime de prevaricação no caso da vacina indiana Covaxin, afirmando que esse tipo de acusação "não se aplicaria" a si, mas apenas a funcionários públicos.
"Eu entendo que a prevaricação se aplica a funcionário público e não se aplicaria a mim. Mas qualquer denúncia de corrupção, eu tomo providência", disse Bolsonaro à imprensa, em Brasília, após uma reunião com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux.
Na segunda-feira, a Polícia Federal brasileira abriu um inquérito para investigar se Bolsonaro cometeu prevaricação na compra da vacina indiana contra a covid-19 Covaxin.
07h23 - PRR português hoje aprovado e primeiro desembolso nas próximas semanas
O Conselho de ministros das Finanças da União Europeia (Ecofin) aprova hoje o primeiro pacote de 12 Planos de Recuperação e Resiliência (PRR), entre os quais o português, abrindo caminho ao desembolso dos primeiros fundos do pacote de recuperação.
Após a adoção dos planos pelo Conselho, resta a Comissão Europeia celebrar com os Estados-membros os acordos de financiamento -- que regulam a transferência das subvenções -- e os acordos de empréstimos, o que deverá suceder nos próximos dias, para que comecem a ser libertados os primeiros fundos, ao abrigo do pré-financiamento de 13% (do montante total de cada PRR) previsto no regulamento, o que deverá então suceder ainda este mês ou no início de agosto.
O Conselho de ministros das Finanças da União Europeia (Ecofin) aprova hoje o primeiro pacote de 12 Planos de Recuperação e Resiliência (PRR), entre os quais o português, abrindo caminho ao desembolso dos primeiros fundos do pacote de recuperação.
Após a adoção dos planos pelo Conselho, resta a Comissão Europeia celebrar com os Estados-membros os acordos de financiamento -- que regulam a transferência das subvenções -- e os acordos de empréstimos, o que deverá suceder nos próximos dias, para que comecem a ser libertados os primeiros fundos, ao abrigo do pré-financiamento de 13% (do montante total de cada PRR) previsto no regulamento, o que deverá então suceder ainda este mês ou no início de agosto.
Situação no País
A diretora-Geral da Saúde, Graça Freitas, encontra-se a cumprir isolamento profilático após exposição a um caso positivo de covid-19 na passada sexta-feira.
"As autoridades de saúde que realizaram o inquérito epidemiológico consideraram estar perante um contacto de alto risco, dando cumprimento ao disposto nas normas da Direção-Geral da Saúde", refere o comunicado da DGS.
Graça Freitas está recuperada da infeção por SARS-CoV-2 e foi vacinada há mais de 14 dias. Durante este período de isolamento ficará em teletrabalho, acrescenta o comunicado.
"As autoridades de saúde que realizaram o inquérito epidemiológico consideraram estar perante um contacto de alto risco, dando cumprimento ao disposto nas normas da Direção-Geral da Saúde", refere o comunicado da DGS.
Graça Freitas está recuperada da infeção por SARS-CoV-2 e foi vacinada há mais de 14 dias. Durante este período de isolamento ficará em teletrabalho, acrescenta o comunicado.
O Governo está a equacionar alargar o uso de certificado digital ou teste negativo para acesso a outras atividades afetadas pelos encerramentos devido à covid-19, disse o ministro da Economia, Pedro Siza Vieira.
"Parece que há a possibilidade de alargar esta experiência a outras atividades", adiantou, explicando que à medida que a vacinação progride o objetivo é "utilizar outras formas de gerir a situação epidemiológica".
"Parece que há a possibilidade de alargar esta experiência a outras atividades", adiantou, explicando que à medida que a vacinação progride o objetivo é "utilizar outras formas de gerir a situação epidemiológica".
Situação no Mundo
O Brasil contabilizou 745 mortes e 17.031 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 534.233 óbitos e 19.106.971 infeções desde o início da pandemia, informou hoje o executivo.
A Agência norte-americana de Drogas alerta para um “risco acrescido” de desenvolver a síndrome de Guillain-Barré, uma doença neurológica rara, associada à vacina covid-19 da Johnson & Johnson.
As autoridades de saúde norte-americanas identificaram 100 casos de pessoas que desenvolveram a síndrome de Guillain-Barré em cerca de 12,5 milhões de doses administradas. Destes 100 casos, 95 foram graves e necessitaram de internamento. Uma pessoa morreu.
As autoridades de saúde norte-americanas identificaram 100 casos de pessoas que desenvolveram a síndrome de Guillain-Barré em cerca de 12,5 milhões de doses administradas. Destes 100 casos, 95 foram graves e necessitaram de internamento. Uma pessoa morreu.
A pandemia está a aumentar no Reino Unido. Os cientistas britânicos acreditam que a partir de meados de agosto haverá todos os dias dois mil novos internados e 200 pessoas poderão morrer.
Apesar dos avisos, Boris Johnson insiste em abrir totalmente o país a partir da próxima semana.
Apesar dos avisos, Boris Johnson insiste em abrir totalmente o país a partir da próxima semana.