Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a propagação do SARS-CoV-2 à escala internacional.
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O presidente do Governo da Madeira fez saber que a região não vai seguir as medidas menos restritivas adotadas no continente, porque o objetivo é manter o arquipélago seguro para os residentes e visitantes.
"Se no continente vão deixar a máscara em setembro, se vão fazer o pino no Cais do Sodré, não quero saber nada disso", afirmou Miguel Albuquerque, à margem da visita que efetuou ao Museu de Fotografia da Madeira - Vicentes, que reabriu ao público há dois anos.
O líder do executivo regional, de coligação PSD/CDS-PP, respondia assim aos jornalistas, quando questionado sobre as medidas determinadas hoje pelo Conselho de Ministros, tendo o primeiro-ministro, António Costa, anunciado que as restrições de horários no comércio e restauração acabam em 1 de agosto, mantendo-se a obrigatoriedade de uso de certificado digital em espaços interiores aos feriados e fins de semana.
Também a utilização de máscara na via pública deixará de ser obrigatória a partir de setembro, exceto em situações de ajuntamentos, segundo o novo plano de desconfinamento apresentado hoje. A medida faz parte da segunda fase do plano, que deverá arrancar no início do mês de setembro, quando o Governo antecipa que 70% da população portuguesa tenha já a vacinação completa.
António Costa ainda apontou que a limitação da circulação na via pública nos concelhos de maior risco de incidência de covid-19, entre as 23h00 e as 5h00, vai deixar de ser aplicada a partir do próximo domingo, 1 de agosto.
"Nós temos neste momento na Madeira um conjunto de medidas preventivas e profiláticas que têm dado resultado na contenção da infeção", argumentou o chefe do executivo madeirense.
Miguel Albuquerque realçou que, desde o início da pandemia, a região "adotou uma postura e uma posição muito específica, em função das suas características próprias, em termos de densidade populacional, orografia e população flutuante".
"Volto a frisar e é importante as pessoas terem a noção de que nós temos uma média de 37 mil pessoas na Madeira flutuantes que durante a semana entram e depois saem", indicou.
O governante indicou que entre os dias 1 e 22 de julho, a região registou um "fluxo de afluência turística muito elevada", tendo desembarcado cerca 85 mil pessoas na Madeira.
"Dada as características, temos adotado as medidas propostas pela Direção Regional de Saúde, adequando-as à nossa realidade pandémica", enfatizou.
Miguel Albuquerque sustentou que os "objetivos fundamentais" do Governo Regional são "a segurança, a vivência normal, o funcionamento da economia" e "manter a região atrativa" para os visitantes.
"Por isso, vamos manter aqui na Madeira as medidas em vigor, que são analisadas e monitorizadas semanalmente" pelas autoridades de saúde do arquipélago.
A matriz de risco utilizada pelo Governo para monitorizar a evolução da covid-19 vai deixar de estar associada às medidas adotadas semanalmente para controlo da pandemia, anunciou hoje o primeiro-ministro, justificando a alteração com a taxa de vacinação.
"Vamos deixar de fazer a associação das medidas semanalmente adotadas em função da evolução da matriz, não se justifica nesta fase da taxa de vacinação", revelou António Costa, na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, sublinhando, porém, que vão ser tidos em conta "os diferentes alertas, seja a taxa de incidência, o ritmo de crescimento, a pressão sobre o Serviço Nacional de Saúde ou a taxa de mortalidade".
Segundo o líder do executivo, a pandemia vai continuar a ser monitorizada, devido à "capacidade de mutação significativa" do vírus SARS-CoV-2, lembrando que essa capacidade "pode perturbar a evolução normal da pandemia". Contudo, António Costa chamou a atenção para a efetividade da vacina na redução de novos casos, internamentos e óbitos em relação a anteriores vagas.
"Se as coisas não correrem bem, não deixaremos de parar ou mesmo recuar relativamente àquilo que é a trajetória que está definida. Se tudo correr bem, o ritmo da vacinação vai progredindo como está previsto - a um ritmo superior à involução da pandemia - e poderemos continuar a dar estes passos de forma tranquila e segura. Queremos retomar as atividades, mas garantindo a segurança de todas e de todos", insistiu.
Já sobre a possibilidade de divulgação dos dados de vacinação em relação aos internamentos hospitalares e óbitos, sugerida na terça-feira pelo presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, o primeiro-ministro não se comprometeu com uma posição e explicou, com recurso a um exemplo particular, que as mortes registadas em pessoas vacinadas se deveram essencialmente a outras patologias associadas.
"Sabemos que os casos (de mortes) onde havia vacinação são, em regra, associados a pessoas que tinham comorbilidades conhecidas ou idades muito avançadas. Um dos falecidos tinha 102 anos, não é propriamente uma idade em que seja surpreendente vir a falecer no caso de doença. Sabemos que a vacinação é muito efetiva", concluiu.
O primeiro-ministro, António Costa, recusou que venha a existir uma resistência dos jovens à vacinação contra a covid-19 e sublinhou que "os jovens estão ansiosos" para receberem a vacina.
"Não temos qualquer indicação de que vá haver qualquer tipo de resistência dos jovens à vacinação, pelo contrário. Tudo nos indica que os jovens estão ansiosos para poderem ter a sua vacinação, porque se querem proteger, porque não querem ter o risco de andar a infetar outros e porque querem ter maior liberdade de poderem aceder a um conjunto de atividades, onde hoje, para aceder, têm de ter o certificado de vacinação ou o incómodo de andarem a ser testados", considerou.
Em declarações prestadas na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros que definiu os próximos passos para a gestão da pandemia, o líder do Governo disse que a testagem "não é propriamente a coisa mais agradável" na vida e defendeu que "é natural que, entre a vacinação e os testes, as pessoas prefiram naturalmente ser vacinadas".
“Se tivermos a felicidade de as datas indicadas para completar cada uma destas fases da vacinação ser concluída mais cedo, as restrições também poderão ser eliminadas mais cedo”, sublinhou o primeiro-ministro.
Será possível a reabertura e a frequência de bares e discotecas mediante apresentação de certificado digital ou teste negativo, termina a regra de lotação máxima de grupos nos restaurantes e acaba a limitação de pessoas em recintos.
A primeira já a partir de domingo, 1 de agosto, com o fim da limitação horária de circulação na via pública, regresso do público aos eventos desportivos sob regras a definir pela DGS, espetáculos de natureza cultural com uma limitação de lotação de 66 por cento, casamentos, batizados e similares, de 50 por cento, equipamentos de diversão em locais autorizados pelo município de acordo com as regras da DGS.
António Costa afirmou ser chegado o momento “de podermos passar a conduzir a pandemia em função da taxa de vacinação”.
Inglaterra vai deixar de exigir confinamento a pessoas da União Europeia e dos Estados Undos. Será já a partir de segunda-feira, desde que vacinação esteja completa.
Mantém-se, no entanto, a exigência de teste negativo prévio à viagem e de um teste negativo no segundo dia após a entrada no país.
23h52 - Brasil regista 1.318 mortes e mais de 42 mil casos em 24 horas
O Brasil registou 1.318 mortes e 42.283 casos de covid-19 em 24 horas, segundo o balanço divulgado pelo Ministério da Saúde do país na noite desta quinta-feira.
Ao todo, o Brasil já contabiliza 554.497 óbitos e 19.839.369 infeções provocadas pelo vírus SARS-Cov-2, causador da pandemia.
O estado de São Paulo mantém a liderança absoluta em número de mortes e casos no Brasil, com um total de 138.436 vítimas mortais e 4.038.375 casos confirmados da doença.
Em relação às mortes, o segundo lugar fica com o Rio de Janeiro (58.973), seguido por Minas Gerais (50.225), Paraná (35.073) e Rio Grande do Sul (33.246).
Já em números totais de casos, o segundo lugar é ocupado por Minas Gerais (1.954.421), seguido pelo Paraná (1.374.352), Rio Grande do Sul (1.361.874) e Bahia (1.190.992).
O Brasil registou 1.318 mortes e 42.283 casos de covid-19 em 24 horas, segundo o balanço divulgado pelo Ministério da Saúde do país na noite desta quinta-feira.
Ao todo, o Brasil já contabiliza 554.497 óbitos e 19.839.369 infeções provocadas pelo vírus SARS-Cov-2, causador da pandemia.
O estado de São Paulo mantém a liderança absoluta em número de mortes e casos no Brasil, com um total de 138.436 vítimas mortais e 4.038.375 casos confirmados da doença.
Em relação às mortes, o segundo lugar fica com o Rio de Janeiro (58.973), seguido por Minas Gerais (50.225), Paraná (35.073) e Rio Grande do Sul (33.246).
Já em números totais de casos, o segundo lugar é ocupado por Minas Gerais (1.954.421), seguido pelo Paraná (1.374.352), Rio Grande do Sul (1.361.874) e Bahia (1.190.992).
22h29 - Governo mantém regras de acesso ao superior de estudantes estrangeiros sem exames
O Governo decidiu manter as regras excecionais implementadas no ano passado para assegurar o acesso ao ensino superior português de estudantes oriundos de países onde os exames finais foram suspensos devido à pandemia de covid-19.
O novo decreto-lei que define as medidas excecionais foi aprovado hoje em Conselho de Ministros e, segundo fonte do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, o texto é idêntico ao do diploma que esteve em vigor no ano passado.
Em comunicado, o Conselho de Ministros explica que, devido à pandemia de covid-19, e ao contrário do que aconteceu em Portugal, alguns países suspenderam a realização das provas de avaliação finais do ensino secundário, que são um dos critérios para o acesso ao ensino superior.
Por isso, "o Governo aprovou as medidas excecionais adequadas a não prejudicar o prosseguimento de estudos desses candidatos, onde têm especial relevância os candidatos emigrantes e familiares que com eles residam", lê-se no comunicado.
Assim, à semelhança do ano anterior, esses alunos que não tenham realizado os exames finais que substituem habitualmente as provas de ingresso poderão, por outro lado, utilizar a classificação final das respetivas disciplinas.
Na reunião de Conselho de Ministros, foi também aprovada a resolução que prorroga o mandato da estrutura que gere o Programa Erasmus+ Juventude em Ação e designada para a gestão do Programa Corpo Europeu de Solidariedade.
"A estrutura é agora redenominada para Agência Nacional Erasmus+ Juventude/Desporto e Corpo Europeu de Solidariedade e vigora até ao término da vigência dos programas europeus Erasmus+ e Corpo Europeu de Solidariedade para o período de 2021-2027, incluindo o período necessário à conclusão e apresentação dos relatórios finais", refere o comunicado.
O Governo decidiu manter as regras excecionais implementadas no ano passado para assegurar o acesso ao ensino superior português de estudantes oriundos de países onde os exames finais foram suspensos devido à pandemia de covid-19.
O novo decreto-lei que define as medidas excecionais foi aprovado hoje em Conselho de Ministros e, segundo fonte do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, o texto é idêntico ao do diploma que esteve em vigor no ano passado.
Em comunicado, o Conselho de Ministros explica que, devido à pandemia de covid-19, e ao contrário do que aconteceu em Portugal, alguns países suspenderam a realização das provas de avaliação finais do ensino secundário, que são um dos critérios para o acesso ao ensino superior.
Por isso, "o Governo aprovou as medidas excecionais adequadas a não prejudicar o prosseguimento de estudos desses candidatos, onde têm especial relevância os candidatos emigrantes e familiares que com eles residam", lê-se no comunicado.
Assim, à semelhança do ano anterior, esses alunos que não tenham realizado os exames finais que substituem habitualmente as provas de ingresso poderão, por outro lado, utilizar a classificação final das respetivas disciplinas.
Na reunião de Conselho de Ministros, foi também aprovada a resolução que prorroga o mandato da estrutura que gere o Programa Erasmus+ Juventude em Ação e designada para a gestão do Programa Corpo Europeu de Solidariedade.
"A estrutura é agora redenominada para Agência Nacional Erasmus+ Juventude/Desporto e Corpo Europeu de Solidariedade e vigora até ao término da vigência dos programas europeus Erasmus+ e Corpo Europeu de Solidariedade para o período de 2021-2027, incluindo o período necessário à conclusão e apresentação dos relatórios finais", refere o comunicado.
22h18 - Governo prolonga apoio à retoma progressiva às empresas
As empresas que enfrentem quebras de faturação iguais ou superiores a 25% vão poder continuar a aceder ao apoio à retoma progressiva, até a normalização da pandemia, após ter sido aprovada hoje a prorrogação em Conselho de Ministros.
"Foi aprovado o decreto-lei que prolonga o apoio à retoma progressiva, enquanto existirem restrições associadas à pandemia", adianta o Governo em comunicado.
De acordo com o Governo, também as empresas que enfrentem quebras de faturação iguais ou superiores a 75% poderão continuar a reduzir o período normal de trabalho até 100%.
"Essa redução de 100% está disponível para a totalidade dos trabalhadores caso as empresas se enquadrem nos setores da bares, discotecas, parques recreativos e fornecimento ou montagem de eventos", esclarece.
Para as empresas dos restantes setores de atividade, lembra, que a redução do período normal de trabalho continua a estar limitada a 75% dos trabalhadores, devendo as empresas manter os estabelecimentos abertos.
"Adicionalmente, as empresas que acederem a este instrumento passam a estar impedidas de proceder a despedimentos no prazo de 90 dias após a cessação do apoio (atualmente, essa proibição vigora durante 60 dias)", acrescenta.
O Governo explicou que "esta prorrogação tem como objetivos o reforço do horizonte de confiança e previsibilidade para as empresas, o estímulo à abertura das atividades económicas e o alargamento do horizonte de proteção dos postos de trabalho".
As empresas que enfrentem quebras de faturação iguais ou superiores a 25% vão poder continuar a aceder ao apoio à retoma progressiva, até a normalização da pandemia, após ter sido aprovada hoje a prorrogação em Conselho de Ministros.
"Foi aprovado o decreto-lei que prolonga o apoio à retoma progressiva, enquanto existirem restrições associadas à pandemia", adianta o Governo em comunicado.
De acordo com o Governo, também as empresas que enfrentem quebras de faturação iguais ou superiores a 75% poderão continuar a reduzir o período normal de trabalho até 100%.
"Essa redução de 100% está disponível para a totalidade dos trabalhadores caso as empresas se enquadrem nos setores da bares, discotecas, parques recreativos e fornecimento ou montagem de eventos", esclarece.
Para as empresas dos restantes setores de atividade, lembra, que a redução do período normal de trabalho continua a estar limitada a 75% dos trabalhadores, devendo as empresas manter os estabelecimentos abertos.
"Adicionalmente, as empresas que acederem a este instrumento passam a estar impedidas de proceder a despedimentos no prazo de 90 dias após a cessação do apoio (atualmente, essa proibição vigora durante 60 dias)", acrescenta.
O Governo explicou que "esta prorrogação tem como objetivos o reforço do horizonte de confiança e previsibilidade para as empresas, o estímulo à abertura das atividades económicas e o alargamento do horizonte de proteção dos postos de trabalho".
22h16 - Governo aprova proteção para famílias com créditos em moratória bancária
O Governo aprovou hoje uma proteção adicional para as famílias com créditos em moratória bancária, devendo as instituições financeiras avaliar a capacidade dos clientes até 31 de agosto, para apresentar propostas de melhoria das condições dos contratos.
"Foi aprovado o decreto-lei que que visa proteger as famílias com créditos em moratória bancária, passando a beneficiar de uma proteção adicional no âmbito do Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) e no âmbito do Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento (PERSI)", refere o comunicado divulgado no final do Conselho de Ministros hoje realizado.
Assim, até 31 de agosto, as instituições financeiras "deverão avaliar a capacidade financeira dos seus clientes" e, até 15 de setembro, se forem cumpridos os requisitos legais, "deverão apresentar propostas que permitam melhorar as suas condições contratuais", especifica.
O Governo explica que, em caso de dificuldades financeiras, as famílias com crédito à habitação ficam protegidas pelo período mínimo de 90 dias, "não podendo as instituições financeiras resolver o contrato ou intentar ações judiciais".
As instituições financeiras não podem também agravar a taxa de juro dos contratos de crédito, ainda que não estejam abrangidos por moratória, no âmbito de acordos celebrados no contexto do PARI e do PERSI, reforçando assim a proteção dos clientes bancários.
O Governo aprovou hoje uma proteção adicional para as famílias com créditos em moratória bancária, devendo as instituições financeiras avaliar a capacidade dos clientes até 31 de agosto, para apresentar propostas de melhoria das condições dos contratos.
"Foi aprovado o decreto-lei que que visa proteger as famílias com créditos em moratória bancária, passando a beneficiar de uma proteção adicional no âmbito do Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) e no âmbito do Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento (PERSI)", refere o comunicado divulgado no final do Conselho de Ministros hoje realizado.
Assim, até 31 de agosto, as instituições financeiras "deverão avaliar a capacidade financeira dos seus clientes" e, até 15 de setembro, se forem cumpridos os requisitos legais, "deverão apresentar propostas que permitam melhorar as suas condições contratuais", especifica.
O Governo explica que, em caso de dificuldades financeiras, as famílias com crédito à habitação ficam protegidas pelo período mínimo de 90 dias, "não podendo as instituições financeiras resolver o contrato ou intentar ações judiciais".
As instituições financeiras não podem também agravar a taxa de juro dos contratos de crédito, ainda que não estejam abrangidos por moratória, no âmbito de acordos celebrados no contexto do PARI e do PERSI, reforçando assim a proteção dos clientes bancários.
21h45 - Governo prolonga situação de calamidade até 31 de agosto
O Governo prolongou hoje a situação de calamidade em Portugal Continental até 31 de agosto, no âmbito do combate à pandemia de covid-19.
"O Conselho de Ministros aprovou uma resolução que prorroga a situação de calamidade em todo o território nacional continental até às 23h59 do dia 31 de agosto de 2021 e altera as medidas aplicáveis", refere o comunicado divulgado após a reunião do Conselho de Ministro sobre o novo plano de desconfinamento.
A situação de calamidade, nível de resposta a situações de catástrofe mais alto previsto na Lei de Base da Proteção Civil, entrou em vigor a 1 de maio e tem sido renovada quinzenalmente.
A atual situação de calamidade terminava no dia 08 de agosto, mas o executivo decidiu hoje pelo seu prolongamento até 31 de agosto.
O Governo definiu hoje o novo plano de desconfinamento, constituído por três fases que acompanham o ritmo esperado do plano de vacinação contra a covid-19.
O Governo prolongou hoje a situação de calamidade em Portugal Continental até 31 de agosto, no âmbito do combate à pandemia de covid-19.
"O Conselho de Ministros aprovou uma resolução que prorroga a situação de calamidade em todo o território nacional continental até às 23h59 do dia 31 de agosto de 2021 e altera as medidas aplicáveis", refere o comunicado divulgado após a reunião do Conselho de Ministro sobre o novo plano de desconfinamento.
A situação de calamidade, nível de resposta a situações de catástrofe mais alto previsto na Lei de Base da Proteção Civil, entrou em vigor a 1 de maio e tem sido renovada quinzenalmente.
A atual situação de calamidade terminava no dia 08 de agosto, mas o executivo decidiu hoje pelo seu prolongamento até 31 de agosto.
O Governo definiu hoje o novo plano de desconfinamento, constituído por três fases que acompanham o ritmo esperado do plano de vacinação contra a covid-19.
21h40 - Vilamoura em festa como se não houvesse pandemia covid
20h36 - Angola registou mais três mortos devido à covid-19, 198 novos casos, maioritariamente nas províncias de Cunene e Lunda Norte, e 61 pacientes recuperados, nas últimas 24 horas. O país totaliza agora 42.486 casos positivos, 36.025 recuperados, 1.003 óbitos e 5.458 casos ativos, sendo dois em estado crítico, 14 em estado grave, 91 moderados, 36 ligeiros e os restantes assintomáticos.
20h33 - Madeira não vai aplicar medidas menos restritivas adotadas no continente
O presidente do Governo da Madeira fez saber que a região não vai seguir as medidas menos restritivas adotadas no continente, porque o objetivo é manter o arquipélago seguro para os residentes e visitantes.
"Se no continente vão deixar a máscara em setembro, se vão fazer o pino no Cais do Sodré, não quero saber nada disso", afirmou Miguel Albuquerque, à margem da visita que efetuou ao Museu de Fotografia da Madeira - Vicentes, que reabriu ao público há dois anos.
O líder do executivo regional, de coligação PSD/CDS-PP, respondia assim aos jornalistas, quando questionado sobre as medidas determinadas hoje pelo Conselho de Ministros, tendo o primeiro-ministro, António Costa, anunciado que as restrições de horários no comércio e restauração acabam em 1 de agosto, mantendo-se a obrigatoriedade de uso de certificado digital em espaços interiores aos feriados e fins de semana.
Também a utilização de máscara na via pública deixará de ser obrigatória a partir de setembro, exceto em situações de ajuntamentos, segundo o novo plano de desconfinamento apresentado hoje. A medida faz parte da segunda fase do plano, que deverá arrancar no início do mês de setembro, quando o Governo antecipa que 70% da população portuguesa tenha já a vacinação completa.
António Costa ainda apontou que a limitação da circulação na via pública nos concelhos de maior risco de incidência de covid-19, entre as 23h00 e as 5h00, vai deixar de ser aplicada a partir do próximo domingo, 1 de agosto.
"Nós temos neste momento na Madeira um conjunto de medidas preventivas e profiláticas que têm dado resultado na contenção da infeção", argumentou o chefe do executivo madeirense.
Miguel Albuquerque realçou que, desde o início da pandemia, a região "adotou uma postura e uma posição muito específica, em função das suas características próprias, em termos de densidade populacional, orografia e população flutuante".
"Volto a frisar e é importante as pessoas terem a noção de que nós temos uma média de 37 mil pessoas na Madeira flutuantes que durante a semana entram e depois saem", indicou.
O governante indicou que entre os dias 1 e 22 de julho, a região registou um "fluxo de afluência turística muito elevada", tendo desembarcado cerca 85 mil pessoas na Madeira.
"Dada as características, temos adotado as medidas propostas pela Direção Regional de Saúde, adequando-as à nossa realidade pandémica", enfatizou.
Miguel Albuquerque sustentou que os "objetivos fundamentais" do Governo Regional são "a segurança, a vivência normal, o funcionamento da economia" e "manter a região atrativa" para os visitantes.
"Por isso, vamos manter aqui na Madeira as medidas em vigor, que são analisadas e monitorizadas semanalmente" pelas autoridades de saúde do arquipélago.
20h31 - Testes covid comparticipados a 100 por cento até fim de agosto
Os testes rápidos à Covid-19 serão comparticipados a 100 por cento até ao fim de agosto. Cada utente do serviço nacional de saúde pode fazer quatro testes antigénio por mês gratuitamente. O teste não pode ultrapassar os 10 euros.
Os testes rápidos à Covid-19 serão comparticipados a 100 por cento até ao fim de agosto. Cada utente do serviço nacional de saúde pode fazer quatro testes antigénio por mês gratuitamente. O teste não pode ultrapassar os 10 euros.
20h29 - Portugal negociou a aquisição de milhões de vacinas adicionais
No início de agosto, Portugal recebe cerca de um milhão de vacinas da Pfizer e mais 330 mil doses da Janssen. A informação acaba de ser avançada à RTP pelo INFARMED. São vacinas que o país irá receber através de negociações bilaterais.
No início de agosto, Portugal recebe cerca de um milhão de vacinas da Pfizer e mais 330 mil doses da Janssen. A informação acaba de ser avançada à RTP pelo INFARMED. São vacinas que o país irá receber através de negociações bilaterais.
20h27 - Algarve. Indústria turística procura salvar o verão
O verão volta a ser demasiado curto e o alívio das medidas em agosto poderá ser insuficiente para compensar as restrições que vigoraram antes.
O verão volta a ser demasiado curto e o alívio das medidas em agosto poderá ser insuficiente para compensar as restrições que vigoraram antes.
20h20 - Bares podem reabrir no domingo com regras dos restaurantes
Os bares podem abrir a partir de domingo, mas sujeitos às regras aplicadas aos restaurantes no âmbito da pandemia da covid-19, esclareceu o Governo.
Segundo informação disponibilizada no portal do Governo https://covid19estamoson.gov.pt/, o Conselho de Ministros incluiu a reabertura dos bares, "sujeitos às regras da restauração", na primeira fase do plano de levantamento gradual das restrições que aprovou hoje.
Fonte oficial da Presidência do Conselho de Ministros explicou à Lusa que os bares terão de funcionar com as regras de limites de lotação e de ocupação dos espaços impostas aos restaurantes.
Assim, os clientes dos bares terão, por exemplo, de se manter sentados e terão de ser respeitados limites no número de pessoas por mesa, disse a mesma fonte.
Esta informação corrige a que foi inicialmente divulgada no final do Conselho de Ministros e apresentada pelo primeiro-ministro, António Costa, segundo a qual os bares permaneceriam encerrados na fase de levantamento de restrições que se inicia no próximo domingo.
Segundo a informação disponibilizada no portal do Governo dedicado à pandemia, "os estabelecimentos de restauração e similares" passam, em 1 de agosto, a poder estar abertos até às 2h00 da madrugada e com "a regra do máximo de 6 pessoas por mesa no interior ou 10 pessoas nas esplanadas".
"Os bares e outros estabelecimentos de bebidas sem espetáculo e os estabelecimentos de bebidas podem funcionar, com sujeição às regras estabelecidas para o setor da restauração e similares, desde que observem as regras e orientações em vigor e as especificamente elaboradas pela Direção-Geral da Saúde", especifica a informação disponível no mesmo `site`.
Já na fase três do plano hoje aprovado pelo Conselho de Ministros, em outubro, os bares "reabrem atividade habitual mediante apresentação de Certificado Digital COVID da UE ou de um teste com resultado negativo", informa o Governo.
Também será nesta terceira fase que as discotecas reabrirão, com a mesmas regras dos bares.
Os bares podem abrir a partir de domingo, mas sujeitos às regras aplicadas aos restaurantes no âmbito da pandemia da covid-19, esclareceu o Governo.
Segundo informação disponibilizada no portal do Governo https://covid19estamoson.gov.pt/, o Conselho de Ministros incluiu a reabertura dos bares, "sujeitos às regras da restauração", na primeira fase do plano de levantamento gradual das restrições que aprovou hoje.
Fonte oficial da Presidência do Conselho de Ministros explicou à Lusa que os bares terão de funcionar com as regras de limites de lotação e de ocupação dos espaços impostas aos restaurantes.
Assim, os clientes dos bares terão, por exemplo, de se manter sentados e terão de ser respeitados limites no número de pessoas por mesa, disse a mesma fonte.
Esta informação corrige a que foi inicialmente divulgada no final do Conselho de Ministros e apresentada pelo primeiro-ministro, António Costa, segundo a qual os bares permaneceriam encerrados na fase de levantamento de restrições que se inicia no próximo domingo.
Segundo a informação disponibilizada no portal do Governo dedicado à pandemia, "os estabelecimentos de restauração e similares" passam, em 1 de agosto, a poder estar abertos até às 2h00 da madrugada e com "a regra do máximo de 6 pessoas por mesa no interior ou 10 pessoas nas esplanadas".
"Os bares e outros estabelecimentos de bebidas sem espetáculo e os estabelecimentos de bebidas podem funcionar, com sujeição às regras estabelecidas para o setor da restauração e similares, desde que observem as regras e orientações em vigor e as especificamente elaboradas pela Direção-Geral da Saúde", especifica a informação disponível no mesmo `site`.
Já na fase três do plano hoje aprovado pelo Conselho de Ministros, em outubro, os bares "reabrem atividade habitual mediante apresentação de Certificado Digital COVID da UE ou de um teste com resultado negativo", informa o Governo.
Também será nesta terceira fase que as discotecas reabrirão, com a mesmas regras dos bares.
20h19 - Restauração acolhe com expectativa medidas anunciadas pelo Governo
20h17 - Governo projecta normalização em fases até outubro
A abertura de bares e discotecas deverá acontecer só em outubro na terceira fase. Antes, na fase 2, em setembro, vamos deixar de usar máscara na rua. Os casamentos e batizados poderão ter 75% da lotação, e acaba o limite de lotação nos transportes públicos.
A abertura de bares e discotecas deverá acontecer só em outubro na terceira fase. Antes, na fase 2, em setembro, vamos deixar de usar máscara na rua. Os casamentos e batizados poderão ter 75% da lotação, e acaba o limite de lotação nos transportes públicos.
20h16 - Recolher obrigatório termina em todo o país já no domingo
Só em Outubro é que o país deverá voltar à normalidade. É um regresso em três fases. No domingo, comércio e restaurantes voltam aos horários anteriores mas têm de fechar até às duas da manhã. O primeiro ministro anunciou três fases de libertação , mas estão dependentes da taxa de vacinação.
Na primeira fase, que entra em vigor dia 1 de agosto, teremos 57% da população com a vacinação completa.
No início de setembro, na fase 2, o país deverá ter 70 % da população vacinada.
E em outubro, na terceira fase, o governo espera que 85% das pessoas já estejam completamente vacinadas.
Neste domingo dia 1 de agosto, começamos a primeira fase, com espetáculos culturais com 66% de lotação, e eventos desportivos com público.
Só em Outubro é que o país deverá voltar à normalidade. É um regresso em três fases. No domingo, comércio e restaurantes voltam aos horários anteriores mas têm de fechar até às duas da manhã. O primeiro ministro anunciou três fases de libertação , mas estão dependentes da taxa de vacinação.
Na primeira fase, que entra em vigor dia 1 de agosto, teremos 57% da população com a vacinação completa.
No início de setembro, na fase 2, o país deverá ter 70 % da população vacinada.
E em outubro, na terceira fase, o governo espera que 85% das pessoas já estejam completamente vacinadas.
Neste domingo dia 1 de agosto, começamos a primeira fase, com espetáculos culturais com 66% de lotação, e eventos desportivos com público.
20h04 - A Guiné-Bissau registou mais 53 novos casos de infeção pelo novo coronavírus, para um total acumulado de 4.387. Os dados do Alto-Comissariado indicam que 15 pessoas estão internadas devido à doença. Desde o início da pandemia, a Guiné-Bissau já registou 74 vítimas mortais.
19h51 - CCP aplaude novas medidas de desconfinamento
A Confederação do Comércio e Serviços (CCP) considerou "globalmente positivas" as medidas de desconfinamento progressivas hoje anunciadas pelo primeiro-ministro, António Costa, sobretudo o "restabelecimento dos horários normais no comércio e restauração e o fim da discriminação entre concelhos".
Em comunicado, a entidade registou ainda "como positivo que a avaliação do nível de risco se baseie no critério da taxa de vacinação da população, ultrapassando as deficiências manifestas que a chamada 'matriz de risco' já evidenciava".
A CCP saudou também "o fim do teletrabalho obrigatório, permitindo uma gestão mais eficaz dos recursos humanos e da logística empresarial", acrescentando que "mantém a absoluta confiança nos empresários e nos trabalhadores do comércio e serviços para continuarem a garantir o escrupuloso cumprimento das medidas de saúde pública que ainda se revelam necessárias para o prosseguimento positivo da situação do país".
António Costa anunciou hoje que as restrições de horários no comércio e restauração acabam em 01 de agosto, mantendo-se a obrigatoriedade de uso de certificado digital em espaços interiores aos feriados e fins de semana.
António Costa precisou ainda que à eliminação destas limitações alia-se a "utilização intensiva" do certificado digital ou dos testes negativos, que se mantêm necessários para entrar nos espaços fechados dos restaurantes aos fins de semana e feriados, bem como para aceder a alojamentos turísticos.
A Confederação do Comércio e Serviços (CCP) considerou "globalmente positivas" as medidas de desconfinamento progressivas hoje anunciadas pelo primeiro-ministro, António Costa, sobretudo o "restabelecimento dos horários normais no comércio e restauração e o fim da discriminação entre concelhos".
Em comunicado, a entidade registou ainda "como positivo que a avaliação do nível de risco se baseie no critério da taxa de vacinação da população, ultrapassando as deficiências manifestas que a chamada 'matriz de risco' já evidenciava".
A CCP saudou também "o fim do teletrabalho obrigatório, permitindo uma gestão mais eficaz dos recursos humanos e da logística empresarial", acrescentando que "mantém a absoluta confiança nos empresários e nos trabalhadores do comércio e serviços para continuarem a garantir o escrupuloso cumprimento das medidas de saúde pública que ainda se revelam necessárias para o prosseguimento positivo da situação do país".
António Costa anunciou hoje que as restrições de horários no comércio e restauração acabam em 01 de agosto, mantendo-se a obrigatoriedade de uso de certificado digital em espaços interiores aos feriados e fins de semana.
António Costa precisou ainda que à eliminação destas limitações alia-se a "utilização intensiva" do certificado digital ou dos testes negativos, que se mantêm necessários para entrar nos espaços fechados dos restaurantes aos fins de semana e feriados, bem como para aceder a alojamentos turísticos.
19h38 - CE pede mais empresas digitais na luta contra desinformação sobre vacinas
A Comissão Europeia (CE) pediu que mais empresas digitais se juntem à luta contra a desinformação sobre as vacinas da covid-19 e apresentou relatórios sobre as medidas adotadas em junho pelo Facebook, Google, Microsoft, Twitter, TikTok e Mozilla.
Segundo a agência de notícias EFE, o Comissário Europeu para o Mercado Interno, Thierry Breton, apelou às novas plataformas para que se juntem à luta contra a desinformação e adiram ao Código de Boas Práticas, um acordo entre a União Europeia e empresas de tecnologia, para combater a desinformação no que diz respeito às vacinas contra a covid-19.
"Todas as partes interessadas devem agora assumir sua responsabilidade de superar as dúvidas sobre as vacinas, alimentadas pela desinformação", apontou o comissário.
A esta convocatória juntaram-se também as grandes empresas de tecnologia que já assinaram o acordo e que, em junho de 2020, comprometeram-se a notificar mensalmente a CE sobre os seus esforços contra as notícias falsas relacionadas com a pandemia de covid-19.
Assim, os relatórios de junho destacam, entre outras, a campanha do TikTok de promoção da vacinação, desenvolvida em conjunto com o Governo da Irlanda e que atingiu mais de um milhão de visualizações e mais de 200.000 "likes" na rede social.
Por outro lado, a Microsoft ampliou a sua parceria com o NewsGuard, uma extensão que alerta os utilizadores sobre páginas de internet que divulgam desinformação.
Já a rede social Twitter oferece aos seus utilizadores a possibilidade de formar algoritmos para melhor identificar as violações da política de desinformação contra o coronavírus.
O Facebook, por sua vez, destacou a sua cooperação com autoridades internacionais de saúde, no sentido de aumentar a consciencialização pública sobre a eficácia e segurança das vacinas, bem como com investigadores da Universidade Estadual do Michigan (Estados Unidos) para melhor detetar e classificar informações falsas.
A Comissão Europeia (CE) pediu que mais empresas digitais se juntem à luta contra a desinformação sobre as vacinas da covid-19 e apresentou relatórios sobre as medidas adotadas em junho pelo Facebook, Google, Microsoft, Twitter, TikTok e Mozilla.
Segundo a agência de notícias EFE, o Comissário Europeu para o Mercado Interno, Thierry Breton, apelou às novas plataformas para que se juntem à luta contra a desinformação e adiram ao Código de Boas Práticas, um acordo entre a União Europeia e empresas de tecnologia, para combater a desinformação no que diz respeito às vacinas contra a covid-19.
"Todas as partes interessadas devem agora assumir sua responsabilidade de superar as dúvidas sobre as vacinas, alimentadas pela desinformação", apontou o comissário.
A esta convocatória juntaram-se também as grandes empresas de tecnologia que já assinaram o acordo e que, em junho de 2020, comprometeram-se a notificar mensalmente a CE sobre os seus esforços contra as notícias falsas relacionadas com a pandemia de covid-19.
Assim, os relatórios de junho destacam, entre outras, a campanha do TikTok de promoção da vacinação, desenvolvida em conjunto com o Governo da Irlanda e que atingiu mais de um milhão de visualizações e mais de 200.000 "likes" na rede social.
Por outro lado, a Microsoft ampliou a sua parceria com o NewsGuard, uma extensão que alerta os utilizadores sobre páginas de internet que divulgam desinformação.
Já a rede social Twitter oferece aos seus utilizadores a possibilidade de formar algoritmos para melhor identificar as violações da política de desinformação contra o coronavírus.
O Facebook, por sua vez, destacou a sua cooperação com autoridades internacionais de saúde, no sentido de aumentar a consciencialização pública sobre a eficácia e segurança das vacinas, bem como com investigadores da Universidade Estadual do Michigan (Estados Unidos) para melhor detetar e classificar informações falsas.
19h31 - Cabo Verde registou mais 36 novos casos de infeção pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas e 56 pessoas recuperaram da doença. Com os novos dados, o país aumentou para 33.721 os casos positivos acumulados desde o primeiro em 19 de março de 2020, mantém 298 óbitos e passa a contabilizar 467 casos ativos.
19h27 - Associação Discotecas do Sul e Algarve diz que a abertura em outubro chega "tarde"
A Associação de Discotecas do Sul e Algarve (ADSA) considerou que a reabertura do setor a partir de outubro chega "tarde" para os espaços de diversão noturna da região, que têm "mais um verão perdido".
O presidente da ADSA, Liberto Mealha, congratulou-se, no entanto, por bares e discotecas de outras regiões do país poderem retomar a atividade com a reabertura anunciada hoje pelo Governo, no âmbito do plano de desconfinamento traçado para acompanhar uma evolução positiva da pandemia de covid-19.
"Mais vale tarde do que nunca, mas o que é facto é que, na verdade, sendo anunciado as discotecas a abrir em outubro, para nós Algarve não surte efeito nenhum, é mais um verão perdido, porque, sendo nós sazonais, em outubro a época praticamente está terminada e a decisão é muito prejudicial", afirmou Liberto Mealha.
Numa reação ao anúncio feito hoje pelo primeiro-ministro, António Costa, no final do Conselho de Ministros, Liberto Mealha destacou a importância da medida para as empresas do setor que operam noutras regiões portuguesas.
"Para o resto do país, finalmente houve aqui esta abertura, embora já um bocado tarde, mas estou satisfeito pelos colegas que estão em Lisboa e Porto, que podem usufruir e continuar a trabalhar, agora aqui no Algarve não nos serve para nada esta decisão", reiterou o presidente da ADSA, que é também vice-presidente da Associação Nacional de Discotecas.
Liberto Mealha lamentou que, com a abertura em outubro, 2021 seja "mais um ano perdido" à semelhança do que aconteceu em 2020, com efeitos negativos para o emprego e a saúde financeira das "cerca de 20 discotecas que matem atividade em todo Algarve".
A Associação de Discotecas do Sul e Algarve (ADSA) considerou que a reabertura do setor a partir de outubro chega "tarde" para os espaços de diversão noturna da região, que têm "mais um verão perdido".
O presidente da ADSA, Liberto Mealha, congratulou-se, no entanto, por bares e discotecas de outras regiões do país poderem retomar a atividade com a reabertura anunciada hoje pelo Governo, no âmbito do plano de desconfinamento traçado para acompanhar uma evolução positiva da pandemia de covid-19.
"Mais vale tarde do que nunca, mas o que é facto é que, na verdade, sendo anunciado as discotecas a abrir em outubro, para nós Algarve não surte efeito nenhum, é mais um verão perdido, porque, sendo nós sazonais, em outubro a época praticamente está terminada e a decisão é muito prejudicial", afirmou Liberto Mealha.
Numa reação ao anúncio feito hoje pelo primeiro-ministro, António Costa, no final do Conselho de Ministros, Liberto Mealha destacou a importância da medida para as empresas do setor que operam noutras regiões portuguesas.
"Para o resto do país, finalmente houve aqui esta abertura, embora já um bocado tarde, mas estou satisfeito pelos colegas que estão em Lisboa e Porto, que podem usufruir e continuar a trabalhar, agora aqui no Algarve não nos serve para nada esta decisão", reiterou o presidente da ADSA, que é também vice-presidente da Associação Nacional de Discotecas.
Liberto Mealha lamentou que, com a abertura em outubro, 2021 seja "mais um ano perdido" à semelhança do que aconteceu em 2020, com efeitos negativos para o emprego e a saúde financeira das "cerca de 20 discotecas que matem atividade em todo Algarve".
19h15 - São Miguel com mais enfermeiros e médicos para intensificar vacinação
A Unidade de Saúde de Ilha de São Miguel (USISM) vai alocar mais 22 enfermeiros, seis médicos, dez assistentes técnicos e seis assistentes operacionais para corresponder à intenção de vacinar 2.500 pessoas por dia contra a covid-19.
"A USISM, com o propósito de atingir a meta definida pelo Governo Regional dos Açores" de ter 70% da população vacinada até ao final de agosto, "está a reorganizar os seus serviços para garantir os recursos humanos necessários", adiantou hoje a administração, em resposta escrita à Lusa.
Para reforçar o ritmo de inoculações, o centro de vacinação das Portas do Mar, no concelho de Ponta Delgada, terá "mais seis gabinetes de vacinação, ficando um total de 18", garantindo, assim, a "capacidade para inocular 2.000 pessoas por dia".
"A capacidade do centro de vacinação da Ribeira Grande já foi aumentada", tendo cinco bancas disponíveis, e "Vila Franca do Campo também já tem a capacidade instalada" para atingir "uma capacidade máxima de 2.500 pessoas por dia na ilha de São Miguel".
Os profissionais vão trabalhar por turnos, e a USISM "está, também, a garantir a eventual necessidade de recorrer à Bolsa de Enfermeiros", criada pela Ordem com recursos humanos que trabalham noutras instituições e "se propõem a efetuar um contrato de prestação de serviços (part-time)" com aquela unidade de saúde
Em declarações à agência Lusa, o coordenador regional da vacinação contra a covid-19 nos Açores, Pedro Monjardino, lembrou que, "na ilha Terceira, também está a ser feito um esforço" de aumento do ritmo de vacinação.
O responsável reiterou ainda que, "caso seja necessário um reforço adicional de recursos, nomeadamente de enfermeiros, que a Região Autónoma não consiga fornecer, a coordenação da vacinação tem preparada uma equipa que pode vir do Continente ajudar na vacinação".
"A USISM, com o propósito de atingir a meta definida pelo Governo Regional dos Açores" de ter 70% da população vacinada até ao final de agosto, "está a reorganizar os seus serviços para garantir os recursos humanos necessários", adiantou hoje a administração, em resposta escrita à Lusa.
Para reforçar o ritmo de inoculações, o centro de vacinação das Portas do Mar, no concelho de Ponta Delgada, terá "mais seis gabinetes de vacinação, ficando um total de 18", garantindo, assim, a "capacidade para inocular 2.000 pessoas por dia".
"A capacidade do centro de vacinação da Ribeira Grande já foi aumentada", tendo cinco bancas disponíveis, e "Vila Franca do Campo também já tem a capacidade instalada" para atingir "uma capacidade máxima de 2.500 pessoas por dia na ilha de São Miguel".
Os profissionais vão trabalhar por turnos, e a USISM "está, também, a garantir a eventual necessidade de recorrer à Bolsa de Enfermeiros", criada pela Ordem com recursos humanos que trabalham noutras instituições e "se propõem a efetuar um contrato de prestação de serviços (part-time)" com aquela unidade de saúde
Em declarações à agência Lusa, o coordenador regional da vacinação contra a covid-19 nos Açores, Pedro Monjardino, lembrou que, "na ilha Terceira, também está a ser feito um esforço" de aumento do ritmo de vacinação.
O responsável reiterou ainda que, "caso seja necessário um reforço adicional de recursos, nomeadamente de enfermeiros, que a Região Autónoma não consiga fornecer, a coordenação da vacinação tem preparada uma equipa que pode vir do Continente ajudar na vacinação".
19h09 - As autoridades madeirenses diagnosticaram 16 novos casos de covid-19 e mais 24 doentes recuperados nas últimas 24 horas, registando a região 241 situações ativas.
19h07 - Evolução na matriz de risco deixa de estar associada às medidas semanais
A matriz de risco utilizada pelo Governo para monitorizar a evolução da covid-19 vai deixar de estar associada às medidas adotadas semanalmente para controlo da pandemia, anunciou hoje o primeiro-ministro, justificando a alteração com a taxa de vacinação.
"Vamos deixar de fazer a associação das medidas semanalmente adotadas em função da evolução da matriz, não se justifica nesta fase da taxa de vacinação", revelou António Costa, na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, sublinhando, porém, que vão ser tidos em conta "os diferentes alertas, seja a taxa de incidência, o ritmo de crescimento, a pressão sobre o Serviço Nacional de Saúde ou a taxa de mortalidade".
Segundo o líder do executivo, a pandemia vai continuar a ser monitorizada, devido à "capacidade de mutação significativa" do vírus SARS-CoV-2, lembrando que essa capacidade "pode perturbar a evolução normal da pandemia". Contudo, António Costa chamou a atenção para a efetividade da vacina na redução de novos casos, internamentos e óbitos em relação a anteriores vagas.
"Se as coisas não correrem bem, não deixaremos de parar ou mesmo recuar relativamente àquilo que é a trajetória que está definida. Se tudo correr bem, o ritmo da vacinação vai progredindo como está previsto - a um ritmo superior à involução da pandemia - e poderemos continuar a dar estes passos de forma tranquila e segura. Queremos retomar as atividades, mas garantindo a segurança de todas e de todos", insistiu.
Já sobre a possibilidade de divulgação dos dados de vacinação em relação aos internamentos hospitalares e óbitos, sugerida na terça-feira pelo presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, o primeiro-ministro não se comprometeu com uma posição e explicou, com recurso a um exemplo particular, que as mortes registadas em pessoas vacinadas se deveram essencialmente a outras patologias associadas.
"Sabemos que os casos (de mortes) onde havia vacinação são, em regra, associados a pessoas que tinham comorbilidades conhecidas ou idades muito avançadas. Um dos falecidos tinha 102 anos, não é propriamente uma idade em que seja surpreendente vir a falecer no caso de doença. Sabemos que a vacinação é muito efetiva", concluiu.
18h45 - Governo permite regresso de público aos eventos desportivos com regras
Os eventos desportivos vão poder contar com adeptos nas bancadas a partir de 1 de agosto, desde que sejam respeitadas as regras da Direção-Geral da Saúde (DGS), derivadas da pandemia de covid-19, anunciou hoje o primeiro-ministro, António Costa.
"(Vamos) permitir que os eventos desportivos passem a ter público de acordo com a regra especificamente definida pela Direção-Geral de Saúde", afirmou o governante em conferência de imprensa, no final da reunião do Conselho de Ministros que definiu as medidas para a reabertura do país.
Durante a apresentação das novas medidas, que contemplam diferentes fases de abertura, António Costa revelou que, na primeira fase, a partir de 01 de agosto, pode entrar nos recintos dos eventos culturais, desportivos ou corporativos, com mais de 1.000 pessoas (em espaços abertos) ou 500 (em espaços fechados), quem apresente certificado de vacinação ou teste negativo à covid-19.
Na quarta-feira, a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) avançou que o encontro da Supertaça entre Sporting e Sporting de Braga, agendado para sábado, às 20:45, em Aveiro, vai contar com 33% da lotação do estádio.
O organismo vincou que "a decisão foi tomada pela Direção-Geral da Saúde em sintonia com o Governo e a Federação Portuguesa de Futebol".
Além das habituais condições de acesso e permanência em espetáculos desportivos deste tipo, será necessário um certificado digital covid-19 válido que comprove vacinação completa, ou um teste PCR com resultado negativo, realizado até 72 horas antes do jogo.
Também poderão entrar no Estádio os adeptos que apresentarem um teste antigénio com resultado igualmente negativo, efetuado até 48 horas antes da partida, e a temperatura corporal terá de ser inferior a 38.ºC, um controlo que será realizado no acesso ao recinto.
O uso permanente da máscara de proteção e a manutenção do distanciamento físico será obrigatório.
Os eventos desportivos vão poder contar com adeptos nas bancadas a partir de 1 de agosto, desde que sejam respeitadas as regras da Direção-Geral da Saúde (DGS), derivadas da pandemia de covid-19, anunciou hoje o primeiro-ministro, António Costa.
"(Vamos) permitir que os eventos desportivos passem a ter público de acordo com a regra especificamente definida pela Direção-Geral de Saúde", afirmou o governante em conferência de imprensa, no final da reunião do Conselho de Ministros que definiu as medidas para a reabertura do país.
Durante a apresentação das novas medidas, que contemplam diferentes fases de abertura, António Costa revelou que, na primeira fase, a partir de 01 de agosto, pode entrar nos recintos dos eventos culturais, desportivos ou corporativos, com mais de 1.000 pessoas (em espaços abertos) ou 500 (em espaços fechados), quem apresente certificado de vacinação ou teste negativo à covid-19.
Na quarta-feira, a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) avançou que o encontro da Supertaça entre Sporting e Sporting de Braga, agendado para sábado, às 20:45, em Aveiro, vai contar com 33% da lotação do estádio.
O organismo vincou que "a decisão foi tomada pela Direção-Geral da Saúde em sintonia com o Governo e a Federação Portuguesa de Futebol".
Além das habituais condições de acesso e permanência em espetáculos desportivos deste tipo, será necessário um certificado digital covid-19 válido que comprove vacinação completa, ou um teste PCR com resultado negativo, realizado até 72 horas antes do jogo.
Também poderão entrar no Estádio os adeptos que apresentarem um teste antigénio com resultado igualmente negativo, efetuado até 48 horas antes da partida, e a temperatura corporal terá de ser inferior a 38.ºC, um controlo que será realizado no acesso ao recinto.
O uso permanente da máscara de proteção e a manutenção do distanciamento físico será obrigatório.
18h15 - Brasil cancela contrato de compra da vacina Covaxin
O Governo brasileiro pretende cancelar o contrato de compra de 20 milhões de doses da vacina Covaxin contra a covid-19, desenvolvida pelo laboratório indiano Bharat Biotech, anunciou hoje o ministro da Saúde do Brasil, Marcelo Queiroga.
"A posição do Ministério da Saúde acerca dos factos apurados pela CGU (Controladoria-Geral da União) será de cancelamento do contrato, todavia, em face da própria lei das licitações, nós temos de notificar a empresa contratada para que ela apresente defesa nos autos, mas o objeto que era a contratação de vacinas ele foi perdido", disse Queiroga, em conferência de imprensa.
O contrato do Governo brasileiro para aquisição das vacinas da Bharat Biotech envolvia uma empresa intermediária chamada Precisa Medicamentos, e estava suspenso em razão de suspeitas de irregularidades.
A decisão de cancelamento foi anunciada numa conferência de imprensa em que o Wagner Rosário, auditor da CGU, explicou os resultados das investigações que fez dentro do órgão de controlo sobre a aquisição deste medicamento.
Rosário informou que a auditoria não detetou irregularidades no preço estabelecido, no prazo dos processos, mas colocou em causa documentos apresentados pela Precisa Medicamentos em nome da farmacêutica indiana.
"O documento denominado procuração que consta do processo e que dá poderes (à Precisa medicamentos) e que foi junto a esse processo no dia 24 de fevereiro, não foi emitido pela empresa indiana", afirmou o auditor do CGU, explicando que foi feita uma montagem para criar um documento falso.
Rosário destacou que a CGU não terá a "certeza de quem fez isso, a Bharat Biotech não reconhece que fez, nem que autorizou a Precisa a fazê-lo, e isso ainda vai ser alvo de novas investigações".
O escândalo sobre supostas ilegalidades atribuídas à Precisa Medicamentos e funcionários ligados ao Governo brasileiro na aquisição da Covaxin também desencadeou investigações na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura as ações e omissões do Governo brasileiro no combate à pandemia e uma investigação do Ministério Público Federal.
O Governo brasileiro pretende cancelar o contrato de compra de 20 milhões de doses da vacina Covaxin contra a covid-19, desenvolvida pelo laboratório indiano Bharat Biotech, anunciou hoje o ministro da Saúde do Brasil, Marcelo Queiroga.
"A posição do Ministério da Saúde acerca dos factos apurados pela CGU (Controladoria-Geral da União) será de cancelamento do contrato, todavia, em face da própria lei das licitações, nós temos de notificar a empresa contratada para que ela apresente defesa nos autos, mas o objeto que era a contratação de vacinas ele foi perdido", disse Queiroga, em conferência de imprensa.
O contrato do Governo brasileiro para aquisição das vacinas da Bharat Biotech envolvia uma empresa intermediária chamada Precisa Medicamentos, e estava suspenso em razão de suspeitas de irregularidades.
A decisão de cancelamento foi anunciada numa conferência de imprensa em que o Wagner Rosário, auditor da CGU, explicou os resultados das investigações que fez dentro do órgão de controlo sobre a aquisição deste medicamento.
Rosário informou que a auditoria não detetou irregularidades no preço estabelecido, no prazo dos processos, mas colocou em causa documentos apresentados pela Precisa Medicamentos em nome da farmacêutica indiana.
"O documento denominado procuração que consta do processo e que dá poderes (à Precisa medicamentos) e que foi junto a esse processo no dia 24 de fevereiro, não foi emitido pela empresa indiana", afirmou o auditor do CGU, explicando que foi feita uma montagem para criar um documento falso.
Rosário destacou que a CGU não terá a "certeza de quem fez isso, a Bharat Biotech não reconhece que fez, nem que autorizou a Precisa a fazê-lo, e isso ainda vai ser alvo de novas investigações".
O escândalo sobre supostas ilegalidades atribuídas à Precisa Medicamentos e funcionários ligados ao Governo brasileiro na aquisição da Covaxin também desencadeou investigações na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura as ações e omissões do Governo brasileiro no combate à pandemia e uma investigação do Ministério Público Federal.
18h03 - Primeiro-ministro descarta "resistência" dos jovens à vacinação
O primeiro-ministro, António Costa, recusou que venha a existir uma resistência dos jovens à vacinação contra a covid-19 e sublinhou que "os jovens estão ansiosos" para receberem a vacina.
"Não temos qualquer indicação de que vá haver qualquer tipo de resistência dos jovens à vacinação, pelo contrário. Tudo nos indica que os jovens estão ansiosos para poderem ter a sua vacinação, porque se querem proteger, porque não querem ter o risco de andar a infetar outros e porque querem ter maior liberdade de poderem aceder a um conjunto de atividades, onde hoje, para aceder, têm de ter o certificado de vacinação ou o incómodo de andarem a ser testados", considerou.
Em declarações prestadas na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros que definiu os próximos passos para a gestão da pandemia, o líder do Governo disse que a testagem "não é propriamente a coisa mais agradável" na vida e defendeu que "é natural que, entre a vacinação e os testes, as pessoas prefiram naturalmente ser vacinadas".
17h47 - Cerca de 85% dos portugueses devem ter em outubro vacinação completa
Cerca de 85% da população portuguesa deve ter em outubro a vacinação contra a covid-19 completa, estimou o primeiro-ministro.
"Prevemos que no próximo domingo 57% da população portuguesa venha a estar completamente vacinada, isto é, com as duas doses de vacina", disse António Costa, na conferência de imprensa do final do Conselho de Ministros sobre o novo plano de desconfinamento.
O primeiro-ministro acrescentou que cerca de 70% dos portugueses devem ter a vacinação completa no início de setembro.
"Em outubro poderemos atingir 85% da população portuguesa com uma vacinação completa", afirmou.
"Prevemos que no próximo domingo 57% da população portuguesa venha a estar completamente vacinada, isto é, com as duas doses de vacina", disse António Costa, na conferência de imprensa do final do Conselho de Ministros sobre o novo plano de desconfinamento.
O primeiro-ministro acrescentou que cerca de 70% dos portugueses devem ter a vacinação completa no início de setembro.
"Em outubro poderemos atingir 85% da população portuguesa com uma vacinação completa", afirmou.
17h45 - Após manifestar “confiança” no plano de vacinação estabelecido que abre as portas ao novo “calendário progressivo”, António Costa deixou palavras de cautela e de otimismo.
“Se tivermos a felicidade de as datas indicadas para completar cada uma destas fases da vacinação ser concluída mais cedo, as restrições também poderão ser eliminadas mais cedo”, sublinhou o primeiro-ministro.
“Não obstante a vacinação contribuir decisivamente para uma menor taxa de incidência, para uma menor pressão sobre o Serviço Nacional de Saúde e para um menor número de óbitos, a pandemia não desapareceu”, lembrou.
“Por isso devemos continuar a adotar as medidas de proteção individual, que são absolutamente indispensáveis para continuarmos a controlar a pandemia”, como o uso de máscara, o distanciamento e a higienização das mãos, recomendou ainda António Costa.
“O vírus permanece ativo e em mutação”, lembrou “e ninguém está em condições de garantir que não venham a existir novas variantes que sejam elementos perturbadores da evolução esperada desta pandemia”. O primeiro-ministro garantiu que a evolução irá continuar a ser monitorizada e poderá levar a recuos de calendário de regresso à normalidade.
“Não hesitaremos em parar ou em recuar se for necessário em razão da evolução da pandemia”, afirmou António Costa.
17h41 - Os bares e discotecas vão permanecer encerrados até outubro, mês em que poderão reabrir para clientes com certificado de vacinação contra a covid-19 ou de recuperação da doença ou com teste negativo, anunciou o primeiro-ministro.
17h37 - Equipamentos de diversão podem regressar domingo
Os equipamentos de diversão, como carrosséis e jogos itinerantes, podem começar a trabalhar a partir de domingo em todos os concelhos do país, anunciou António Costa.
De acordo com o primeiro-ministro, os equipamentos de diversão podem funcionar a partir do próximo domingo desde que cumpram as regras da Direção-geral da Saúde e "em local autorizado pelo município".
De acordo com o primeiro-ministro, os equipamentos de diversão podem funcionar a partir do próximo domingo desde que cumpram as regras da Direção-geral da Saúde e "em local autorizado pelo município".
17h34 - A limitação da circulação na via pública aplicada aos concelhos de maior risco de incidência de covid-19 vai deixar de ser aplicada a partir do próximo domingo, 1 de agosto, anunciou o primeiro-ministro, António Costa.
"Já a partir do próximo domingo, o fim da limitação horária da circulação na via pública", afirmou António Costa na conferência de imprensa que se seguiu ao Conselho de Ministros.
"Já a partir do próximo domingo, o fim da limitação horária da circulação na via pública", afirmou António Costa na conferência de imprensa que se seguiu ao Conselho de Ministros.
17h32 - “Vamos procurar controlar a pandemia e garantir uma retoma da atividade de uma forma gradual acompanhando o ritmo de vacinação completa da população”, disse o primeiro-ministro, ressalvando a ocorrência de eventuais “sobressaltos”.
17h31 - A terceira fase, em outubro, deverá ser implementada com 85 por cento da população com vacinação completa.
Será possível a reabertura e a frequência de bares e discotecas mediante apresentação de certificado digital ou teste negativo, termina a regra de lotação máxima de grupos nos restaurantes e acaba a limitação de pessoas em recintos.
17h28 - Novas regras: Acaba ainda a limitação da lotação nos transportes públicos, os serviços públicos poderão funcionar sem marcação prévia.
17h24 - Segunda fase arranca em setembro
No início de setembro deverá iniciar-se a segunda fase, com 70 por cento da população vacinada. Prevê-se o fim do uso obrigatório de máscaras na via pública, a lotação de casamentos e batizados poderá subir aos 75 por cento, a mesma lotação para espetáculos e eventos culturais
17h21 - Novas regras: Atividades vão ser libertadas em três fases
A primeira já a partir de domingo, 1 de agosto, com o fim da limitação horária de circulação na via pública, regresso do público aos eventos desportivos sob regras a definir pela DGS, espetáculos de natureza cultural com uma limitação de lotação de 66 por cento, casamentos, batizados e similares, de 50 por cento, equipamentos de diversão em locais autorizados pelo município de acordo com as regras da DGS.
O teletrabalho passa de obrigatório a recomendado. Bares e discotecas permanecem encerrados e as romarias e festas populares continuam proibidas.
17h19 - Novas regras: Teletrabalho passa de obrigatório para recomendado, quando as atividades o permitam, estabeleceu o Conselho de Ministros.
17h17 - O primeiro-ministro relembrou o conjunto de decisões que levaram à implementação de medidas restritivas na área da grande Lisboa e depois no resto do país, a par da vacinação, que permitiram o controlo da pandemia e o impacto da variante Delta.
António Costa afirmou ser chegado o momento “de podermos passar a conduzir a pandemia em função da taxa de vacinação”.
Em Portugal, a taxa de pessoas vacinadas ultrapassa a da União Europeia, e o objetivo é vacinar em breve os 57 por cento da população.
Vão ser eliminadas as limitações horárias, com restaurantes e similares a terem de encerrar às duas da madrugada.
O certificado digital ou o teste negativo continuam a ser obrigatórios nas viagens de avião, hotéis, no interior dos restaurantes ao fim de semana e feriados.
17h13 - Novas regras: Eventos desportivos com público a partir de 1 de agosto, anuncia António Costa.
17h10 - Novas medidas: O comércio, restauração e espetáculos culturais terão horários normais (com limite das 2h00) e regras da DGS, acaba de anunciar o primeiro-ministro António Costa.
17h08 - Autoridades de Tóquio alarmadas com novo recorde de infeções
17h05 - António Costa anuncia alívio de restrições, em função do plano de vacinação, após o Conselho de Ministros desta quinta-feira.
16h45 - Dois mil idosos do distrito de Bragança recusam ser vacinados
Mais de dois mil idosos do distrito de Bragança recusaram ser vacinados contra a covid-19, sendo o grupo populacional com maior taxa de rejeição às vacinas nesta região, revelaram hoje as autoridades de saúde responsáveis pelo processo.
Desde que se iniciou o processo de vacinação, os serviços de saúde registaram 2.054 recusas, entre os 131.694 utentes inscritos nos 12 concelhos da região, como indicou à Lusa Manuela Santos, a diretora dos Cuidados de Saúde Primários da Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste.
A faixa etária onde se registam mais recusas é a dos 65 anos, com 522 utentes, mas há também pessoas com 95 anos, concretamente 69, e quatro com 105 anos que os serviços ainda não conseguiram vacinar, segundo dos dados avançados à Lusa.
Mais de dois mil idosos "não querem" ser vacinados, uma resistência que tem explicação, na opinião da enfermeira diretora dos Cuidados de Saúde Primários, Adelaide Baptista, por se tratar de "gente habituada às adversidades" que não vê na covid-19 algo pior do que outras vivências que já tiveram.
A mesma resistência, como explicaram as duas responsáveis, ocorre com outras vacinas, como a do Tétano, em que não conseguem convencê-los a deslocar-se para a tomar e, muitas vezes, só conseguem administrá-la aos mais velhos quando os encontram nos centros de saúde ou serviços hospitalares por outras razões.
As equipas dos cuidados de saúde, que estão a operacionalizar no terreno o plano da vacinação da covid-19, garantem que vão continuar o esforço para convencer estas pessoas dos benefícios da vacina contra a doença provocada pelo coronavírus responsável pela pandemia.
Manuela Santos reconhece que a informação que chega às pessoas é contraditória pela multiplicidade de opiniões em torno do assunto e que nem sempre ajuda quem está no terreno a tentar esclarecer as pessoas.
Além do sistema de autoagendamento, são os centros de saúde que contactam os utentes para marcar a vacinação e têm ouvido de alguns que não querem a AstraZeneca e a Janssen, mesmo explicando que em Portugal estão autorizadas quatro vacinas, nomeadamente estas duas, "porque são seguras".
"Tem a ver com a comunicação feita sobre as mesmas", no entender de Manuela Santos.
No total já foram administradas no distrito de Bragança, até ao dia 28 de julho, 164.631 doses, que correspondem a mais de 92 mil primeiras doses e a mais de 72 mil duas doses.
Mais de metade da população tem a vacinação completa, segundo o universo que serve de base à Saúde, o Registo Nacional de Utentes (RNU), que tem 131.694 pessoas inscritas no distrito de Bragança.
Mais de dois mil idosos do distrito de Bragança recusaram ser vacinados contra a covid-19, sendo o grupo populacional com maior taxa de rejeição às vacinas nesta região, revelaram hoje as autoridades de saúde responsáveis pelo processo.
Desde que se iniciou o processo de vacinação, os serviços de saúde registaram 2.054 recusas, entre os 131.694 utentes inscritos nos 12 concelhos da região, como indicou à Lusa Manuela Santos, a diretora dos Cuidados de Saúde Primários da Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste.
A faixa etária onde se registam mais recusas é a dos 65 anos, com 522 utentes, mas há também pessoas com 95 anos, concretamente 69, e quatro com 105 anos que os serviços ainda não conseguiram vacinar, segundo dos dados avançados à Lusa.
Mais de dois mil idosos "não querem" ser vacinados, uma resistência que tem explicação, na opinião da enfermeira diretora dos Cuidados de Saúde Primários, Adelaide Baptista, por se tratar de "gente habituada às adversidades" que não vê na covid-19 algo pior do que outras vivências que já tiveram.
A mesma resistência, como explicaram as duas responsáveis, ocorre com outras vacinas, como a do Tétano, em que não conseguem convencê-los a deslocar-se para a tomar e, muitas vezes, só conseguem administrá-la aos mais velhos quando os encontram nos centros de saúde ou serviços hospitalares por outras razões.
As equipas dos cuidados de saúde, que estão a operacionalizar no terreno o plano da vacinação da covid-19, garantem que vão continuar o esforço para convencer estas pessoas dos benefícios da vacina contra a doença provocada pelo coronavírus responsável pela pandemia.
Manuela Santos reconhece que a informação que chega às pessoas é contraditória pela multiplicidade de opiniões em torno do assunto e que nem sempre ajuda quem está no terreno a tentar esclarecer as pessoas.
Além do sistema de autoagendamento, são os centros de saúde que contactam os utentes para marcar a vacinação e têm ouvido de alguns que não querem a AstraZeneca e a Janssen, mesmo explicando que em Portugal estão autorizadas quatro vacinas, nomeadamente estas duas, "porque são seguras".
"Tem a ver com a comunicação feita sobre as mesmas", no entender de Manuela Santos.
No total já foram administradas no distrito de Bragança, até ao dia 28 de julho, 164.631 doses, que correspondem a mais de 92 mil primeiras doses e a mais de 72 mil duas doses.
Mais de metade da população tem a vacinação completa, segundo o universo que serve de base à Saúde, o Registo Nacional de Utentes (RNU), que tem 131.694 pessoas inscritas no distrito de Bragança.
16h21 - Moçambique registou mais 21 mortes devido a covid-19 e 1.774 novos casos nas últimas 24 horas. O país passa a ter um total acumulado de 1.388 óbitos e 117.660 casos e, destes, 74% recuperados. São agora 29.012 os casos ativos, dos quais 501 estão internados.
15h40 - União Africana saúda doação de vacinas mas alerta para a sua validade
O diretor do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC) saudou hoje as doações de vacinas contra a covid-19 para o continente, mas alertou que "os países (doadores) devem estar atentos às datas de validade".
"Se as vacinas chegarem com uma data de validade muito curta será muito difícil absorvê-las e (...) encontrar-nos-emos num cenário muito confuso em que a narrativa pode ser facilmente mal interpretada" de que as vacinas não foram utilizadas, disse John Nkengasong, numa conferência de imprensa virtual.
A este respeito, a diretora regional da Organização Mundial de Saúde (OMS) para África, Matshidiso Moeti, salientou na mesma conferência de imprensa que "algumas das doações poderiam ter um tempo muito curto" antes de expirarem, o que tornaria muito difícil a sua utilização.
De acordo com Nkengasong, os doadores devem visar um prazo de validade de três a quatro meses para assegurar a distribuição eficaz dos medicamentos nas nações africanas que os recebem.
O diretor do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC) saudou hoje as doações de vacinas contra a covid-19 para o continente, mas alertou que "os países (doadores) devem estar atentos às datas de validade".
"Se as vacinas chegarem com uma data de validade muito curta será muito difícil absorvê-las e (...) encontrar-nos-emos num cenário muito confuso em que a narrativa pode ser facilmente mal interpretada" de que as vacinas não foram utilizadas, disse John Nkengasong, numa conferência de imprensa virtual.
A este respeito, a diretora regional da Organização Mundial de Saúde (OMS) para África, Matshidiso Moeti, salientou na mesma conferência de imprensa que "algumas das doações poderiam ter um tempo muito curto" antes de expirarem, o que tornaria muito difícil a sua utilização.
De acordo com Nkengasong, os doadores devem visar um prazo de validade de três a quatro meses para assegurar a distribuição eficaz dos medicamentos nas nações africanas que os recebem.
15h25 - Comércio, serviços e espetáculos esperam o regresso à normalidade
Medimos o pulso dos vários setores de atividade às notícias que esperam esta tarde do Conselho de Ministros. A jornalista da Antena 1 Teresa Correia já falou com representantes do comércio e com os promotores dos festivais de música que este verão ficaram pelo caminho. 15h17 - Bruxelas espera reciprocidade na UE após Londres retirar quarentena a vacinados
A Comissão Europeia defendeu hoje reciprocidade na União Europeia (UE) após o anúncio britânico de eliminação da quarentena apenas para viajantes europeus totalmente vacinados, lembrando que as restrições às viagens são decididas por cada Estado-membro.
“Quando se trata de países onde nem todas as restrições de viagem foram levantadas, mas em que apenas viajantes vacinados ou considerados essenciais são autorizados a entrar, os Estados-membros devem ter em conta, caso a caso, os instrumentos de reciprocidade da UE como um todo”, declarou o porta-voz dos Assuntos Internos da Comissão Europeia, Jahnz Adalbert.
Questionado na conferência de imprensa diária da instituição, em Bruxelas, sobre o anúncio feito na quarta-feira pelo governo britânico, o responsável indicou que a UE “toma nota da decisão do Reino Unido e está a acompanhar a situação”.
“A questão da reciprocidade é um elemento importante da nossa política geral no que diz respeito às restrições de viagem, como estabelecido pela recomendação do Conselho”, acrescentou Jahnz Adalbert, frisando que “cabe aos Estados-membros decidir como o aplicam”, isto é, quais as medidas restritivas que adotam sobre deslocações no quadro da pandemia de covid-19.
Medimos o pulso dos vários setores de atividade às notícias que esperam esta tarde do Conselho de Ministros. A jornalista da Antena 1 Teresa Correia já falou com representantes do comércio e com os promotores dos festivais de música que este verão ficaram pelo caminho. 15h17 - Bruxelas espera reciprocidade na UE após Londres retirar quarentena a vacinados
A Comissão Europeia defendeu hoje reciprocidade na União Europeia (UE) após o anúncio britânico de eliminação da quarentena apenas para viajantes europeus totalmente vacinados, lembrando que as restrições às viagens são decididas por cada Estado-membro.
“Quando se trata de países onde nem todas as restrições de viagem foram levantadas, mas em que apenas viajantes vacinados ou considerados essenciais são autorizados a entrar, os Estados-membros devem ter em conta, caso a caso, os instrumentos de reciprocidade da UE como um todo”, declarou o porta-voz dos Assuntos Internos da Comissão Europeia, Jahnz Adalbert.
Questionado na conferência de imprensa diária da instituição, em Bruxelas, sobre o anúncio feito na quarta-feira pelo governo britânico, o responsável indicou que a UE “toma nota da decisão do Reino Unido e está a acompanhar a situação”.
“A questão da reciprocidade é um elemento importante da nossa política geral no que diz respeito às restrições de viagem, como estabelecido pela recomendação do Conselho”, acrescentou Jahnz Adalbert, frisando que “cabe aos Estados-membros decidir como o aplicam”, isto é, quais as medidas restritivas que adotam sobre deslocações no quadro da pandemia de covid-19.
14h40 - Açores intensificam vacinação nas ilhas Terceira e São Miguel
Os Açores vão intensificar a vacinação contra a covid-19 nas ilhas Terceira e São Miguel a partir da próxima semana, alargado os horários e o número de inoculações diárias, anunciou hoje o secretário regional da Saúde.
"A partir da próxima semana, em São Miguel, serão ultrapassadas as 2.000 doses diárias. Na Terceira, com o incremento que estamos também a desenvolver, [vão ser] entre as 1.000 e as 1.500 doses diárias", avançou o titular da pasta da Saúde nos Açores, Clélio Meneses, em declarações aos jornalistas à margem de uma visita ao centro de vacinação de Santa Luzia, na Praia da Vitória, ilha Terceira.
As ilhas Terceira e São Miguel, as duas mais populosas dos Açores, são as que têm taxas de vacinação mais baixas.
"Há um reforço que decorre da bolsa de enfermeiros que a Ordem dos Enfermeiros disponibilizou à região e esse reforço de meios implica que haja mais enfermeiros para vacinar. Para além disso, há um incremento ao nível do número de espaços de vacinação em cada posto e dos respetivos horários", acrescentou o governante.
Os horários dos centros de vacinação da ilha Terceira "serão alargados", passando a funcionar "até cerca das 18:00/19:00, durante os dias úteis".
Os Açores têm 60% de população com pelo menos uma dose da vacina contra a covid-19 e 56% com a vacinação completa.
Os Açores vão intensificar a vacinação contra a covid-19 nas ilhas Terceira e São Miguel a partir da próxima semana, alargado os horários e o número de inoculações diárias, anunciou hoje o secretário regional da Saúde.
"A partir da próxima semana, em São Miguel, serão ultrapassadas as 2.000 doses diárias. Na Terceira, com o incremento que estamos também a desenvolver, [vão ser] entre as 1.000 e as 1.500 doses diárias", avançou o titular da pasta da Saúde nos Açores, Clélio Meneses, em declarações aos jornalistas à margem de uma visita ao centro de vacinação de Santa Luzia, na Praia da Vitória, ilha Terceira.
As ilhas Terceira e São Miguel, as duas mais populosas dos Açores, são as que têm taxas de vacinação mais baixas.
"Há um reforço que decorre da bolsa de enfermeiros que a Ordem dos Enfermeiros disponibilizou à região e esse reforço de meios implica que haja mais enfermeiros para vacinar. Para além disso, há um incremento ao nível do número de espaços de vacinação em cada posto e dos respetivos horários", acrescentou o governante.
Os horários dos centros de vacinação da ilha Terceira "serão alargados", passando a funcionar "até cerca das 18:00/19:00, durante os dias úteis".
Os Açores têm 60% de população com pelo menos uma dose da vacina contra a covid-19 e 56% com a vacinação completa.
14h27 - Austrália poderá manter confinamentos mesmo com população vacinada
A Austrália, um dos países com menos casos do novo coronavírus no mundo, poderá manter a sua política de confinamentos rígidos mesmo quando tiver toda a população vacinada, disse hoje o primeiro-ministro australiano, Scott Morrison.
"Certamente [as vacinas] ajudarão os esforços [para conter a propagação da variante delta] durante o confinamento. Mas por si só, não vão impedir os confinamentos", disse Morrison, referindo-se ao plano de imunização, quando 16 por cento da população do país com mais de 16 anos tem já duas doses da vacina.
“Não posso garantir que não haja outros confinamentos”, alertou hoje numa entrevista ao canal de televisão 9, admitindo ter aprendido a lição de ir “rápido e cedo” diante a forte carga de contágio que manifesta a variante delta.
Embora a Austrália não exceda as 34.000 infeções e 923 mortes desde o início da pandemia, um número total de infeções que países como Índia ou Indonésia registam diariamente, as suas autoridades regionais tendem a ordenar confinamentos nas cidades ou regiões ao mínimo surto.
Com o surgimento da variante delta há seis semanas em Sydney, a cidade e arredores manterão os seus cerca de seis milhões de habitantes confinados nas suas casas entre 26 de junho e 27 de agosto.
A Austrália, um dos países com menos casos do novo coronavírus no mundo, poderá manter a sua política de confinamentos rígidos mesmo quando tiver toda a população vacinada, disse hoje o primeiro-ministro australiano, Scott Morrison.
"Certamente [as vacinas] ajudarão os esforços [para conter a propagação da variante delta] durante o confinamento. Mas por si só, não vão impedir os confinamentos", disse Morrison, referindo-se ao plano de imunização, quando 16 por cento da população do país com mais de 16 anos tem já duas doses da vacina.
“Não posso garantir que não haja outros confinamentos”, alertou hoje numa entrevista ao canal de televisão 9, admitindo ter aprendido a lição de ir “rápido e cedo” diante a forte carga de contágio que manifesta a variante delta.
Embora a Austrália não exceda as 34.000 infeções e 923 mortes desde o início da pandemia, um número total de infeções que países como Índia ou Indonésia registam diariamente, as suas autoridades regionais tendem a ordenar confinamentos nas cidades ou regiões ao mínimo surto.
Com o surgimento da variante delta há seis semanas em Sydney, a cidade e arredores manterão os seus cerca de seis milhões de habitantes confinados nas suas casas entre 26 de junho e 27 de agosto.
14h02 - Mais dez mortes e 3009 casos confirmados em Portugal
O mais recente boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde reporta mais 3009 casos de infeção com Covid-19 em Portugal e dez mortes associadas à doença.
Estão hoje internados 954 doentes (mais 20 do que na véspera), dos quais 208 em unidades de cuidados intensivos (mais oito do que no dia anterior).
Do total de casos registados nas últimas 24 horas, 1156 foram registados em Lisboa e Vale do Tejo, 1032 na região norte, 320 no centro, 241 no Algarve e 168 no Alentejo. Foram ainda reportados 66 novos casos nos Açores e 26 na Madeira.
Do total de óbitos, três foram registados na região norte, três em Lisboa e Vale do Tejo, três no Algarve e um nos Açores.
O relatório reporta ainda mais 2868 recuperados, para um total de 894.555. Há ainda mais 131 casos ativos (51.561 no total) e menos 1328 contactos em vigilância (79.147 no total).
Desde que foi identificado o primeiro caso de Covid-19 em Portugal já foram confirmadas 963.446 infeções e 17.330 mortes associadas à doença.
13h58 - Inglaterra isenta de isolamento viajantes dos EUA e UE vacinados
A partir de segunda-feira, deixa de ser obrigatório em Inglaterra o isolamento para viajantes da União Europeia e dos Estados Unidos, desde que tenham a vacinação completa. Mantém-se, no entanto, a exigência de teste negativo prévio à viagem e de um teste negativo no segundo dia após a entrada no país.
Ainda sem aceder a estas novas regras ficou a França, por causa variante Beta, oriunda da África do Sul.
A partir de segunda-feira, deixa de ser obrigatório em Inglaterra o isolamento para viajantes da União Europeia e dos Estados Unidos, desde que tenham a vacinação completa. Mantém-se, no entanto, a exigência de teste negativo prévio à viagem e de um teste negativo no segundo dia após a entrada no país.
Ainda sem aceder a estas novas regras ficou a França, por causa variante Beta, oriunda da África do Sul.
13h50 - Falência foi destino para 60% dos bares e discotecas
Os promotores de espetáculos e festivais escreveram numa carta ao primeiro-ministro que a cultura não aguenta muito mais tempo as reuniões "esquizofrénicas" de quinta-feira.
Exigem a abertura com lotação máxima dos espaços, mediante a apresentação, por parte do público, do certificado digital ou teste negativo. Os bares e discotecas pedem a abertura total ao ar livre e dizem que 60 por cento dos negócios já foram à falência.
Os promotores de espetáculos e festivais escreveram numa carta ao primeiro-ministro que a cultura não aguenta muito mais tempo as reuniões "esquizofrénicas" de quinta-feira.
Exigem a abertura com lotação máxima dos espaços, mediante a apresentação, por parte do público, do certificado digital ou teste negativo. Os bares e discotecas pedem a abertura total ao ar livre e dizem que 60 por cento dos negócios já foram à falência.
13h40 - Pfizer garante que terceira dose aumenta proteção contra variante Delta
A Pfizer anuncia, em definitivo, que uma terceira dose da vacina aumenta de forma significativa a proteção contra a variante Delta. Os dados ainda são preliminares, mas a farmacêutica norte-americana diz que, já em agosto, vai pedir autorização para o uso de emergência desse reforço da vacina.
A Pfizer anuncia, em definitivo, que uma terceira dose da vacina aumenta de forma significativa a proteção contra a variante Delta. Os dados ainda são preliminares, mas a farmacêutica norte-americana diz que, já em agosto, vai pedir autorização para o uso de emergência desse reforço da vacina.
13h32 - Governo alarga testes grátis até final de agosto
A comparticipação a 100 por cento dos testes rápidos antigénio foi alargada pelo Governo até ao fim de agosto. A portaria, publicada hoje em Diário da República, fixa, no entanto, um limite de quatro testes por mês por cada utente. De fora desta comparticipação ficam as pessoas que já têm certificado, seja de vacinação ou de recuperação, e ainda os menores de 12 anos.
A comparticipação a 100 por cento dos testes rápidos antigénio foi alargada pelo Governo até ao fim de agosto. A portaria, publicada hoje em Diário da República, fixa, no entanto, um limite de quatro testes por mês por cada utente. De fora desta comparticipação ficam as pessoas que já têm certificado, seja de vacinação ou de recuperação, e ainda os menores de 12 anos.
13h22 - Israel vai começar a oferecer uma terceira dose da vacina da Pfizer a maiores de 60 anos
13h17 - Inflação na Alemanha salta 3.1 por cento
12h51 - África precisa de 700 milhões de doses para 30% da vacinação este ano. Saiba mais aqui
12h49 - Pandemia já matou pelo menos 4,19 milhões de pessoas no mundo
12h48 - Faturas em PDF aceites até 31 de dezembro para efeitos fiscais - despacho
As empresas podem usar faturas em papel (PDF) por mais três meses, depois de o Governo adiar de 30 de setembro para 31 de dezembro a data para deixar de as considerar faturas eletrónicas, revela um despacho hoje divulgado.
As empresas podem usar faturas em papel (PDF) por mais três meses, depois de o Governo adiar de 30 de setembro para 31 de dezembro a data para deixar de as considerar faturas eletrónicas, revela um despacho hoje divulgado.
12h42 - Militares australianos vão ajudar a impôr o confinamento em Sydney devido ao aumentos de casos
12h20 - Alemanha vai pedir prova de imunidade ou teste negativo para quem viajar para o país
Der Spiegel avança que a partir deste fim-de-semana todas as pessoas que entrem no país terão que apresetnar ou prova de vacinação ou teste negativo.
Der Spiegel avança que a partir deste fim-de-semana todas as pessoas que entrem no país terão que apresetnar ou prova de vacinação ou teste negativo.
12h19 - Bruxelas aprova apoio de 275 mil euros para setor da cana-de-açúcar na Madeira
A Comissão Europeia aprovou hoje uma ajuda estatal portuguesa de 275 mil euros para apoiar o setor da transformação de cana-de-açúcar na Madeira, devido ao impacto económico da pandemia de covid-19 naquelas empresas, anunciou Bruxelas.
Em comunicado, o executivo comunitário indica que "aprovou um regime português de apoio às empresas ativas no setor da transformação de cana-de-açúcar na Madeira, no contexto do surto de coronavírus".
"A medida visa mitigar a falta de liquidez que os beneficiários enfrentam e resolver parte das perdas sofridas devido ao surto de coronavírus e às medidas restritivas em vigor para limitar a propagação do vírus", acrescenta a instituição.
A Comissão Europeia aprovou hoje uma ajuda estatal portuguesa de 275 mil euros para apoiar o setor da transformação de cana-de-açúcar na Madeira, devido ao impacto económico da pandemia de covid-19 naquelas empresas, anunciou Bruxelas.
Em comunicado, o executivo comunitário indica que "aprovou um regime português de apoio às empresas ativas no setor da transformação de cana-de-açúcar na Madeira, no contexto do surto de coronavírus".
"A medida visa mitigar a falta de liquidez que os beneficiários enfrentam e resolver parte das perdas sofridas devido ao surto de coronavírus e às medidas restritivas em vigor para limitar a propagação do vírus", acrescenta a instituição.
11h48 - Taxa de desemprego desce para 6,9% em junho - INE
A taxa de desemprego situou-se em 6,9%, em junho, menos 0,1 pontos percentuais do que em maio e menos 0,6 do que em junho do ano passado, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
De acordo com as Estimativas Mensais de Emprego e Desemprego relativas a junho, "a taxa de desemprego situou-se em 6,9%, menos 0,1 p.p. (pontos percentuais) que no mês precedente, mais 0,3 p.p. que três meses antes e menos 0,6 p.p. que em junho de 2020".
Já a taxa de subutilização de trabalho situou-se em 12,7%, uma descida de 0,1 pontos percentuais face a maio, de 0,2 pontos face a março e de 3,0 pontos comparativamente a junho do ano passado.
Em maio, a taxa de desemprego tinha-se situado em 7,0%, valor igual ao do mês anterior, superior em 0,1 pontos percentuais em relação a três meses antes e em 1,0 pontos relativamente a um ano antes.
A taxa de desemprego situou-se em 6,9%, em junho, menos 0,1 pontos percentuais do que em maio e menos 0,6 do que em junho do ano passado, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
De acordo com as Estimativas Mensais de Emprego e Desemprego relativas a junho, "a taxa de desemprego situou-se em 6,9%, menos 0,1 p.p. (pontos percentuais) que no mês precedente, mais 0,3 p.p. que três meses antes e menos 0,6 p.p. que em junho de 2020".
Já a taxa de subutilização de trabalho situou-se em 12,7%, uma descida de 0,1 pontos percentuais face a maio, de 0,2 pontos face a março e de 3,0 pontos comparativamente a junho do ano passado.
Em maio, a taxa de desemprego tinha-se situado em 7,0%, valor igual ao do mês anterior, superior em 0,1 pontos percentuais em relação a três meses antes e em 1,0 pontos relativamente a um ano antes.
11h31 - Alemanha com mais 3.142 casos e 21 vítimas mortais
11h17 - Transportes recebem reforço extraordinário de 30 milhões de euros
O Governo vai dar um reforço extraordinário de 30 milhões de euros aos serviços públicos de transporte de passageiros para os compensar do "cenário severo" causado pela pandémica no primeiro trimestre, segundo um despacho publicado em Diário da República.
"Para reforço extraordinário do financiamento dos serviços públicos de transporte de passageiros, em resultado do cenário mais severo da pandemia verificado durante o 1.º trimestre de 2021, é transferida uma verba de 30.000.000,00 (euro), distribuída pelas autoridades de transportes", lê-se no diploma.
Assim, e de acordo com uma tabela também publicada, os transportes da Área Metropolitana de Lisboa são os que recebem a maior fatia (27.741.329,92 ME), seguindo-se da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra ( 1.122.598,40 ME), da Comunidade Intermunicipal do Cávado (395.067,64 mil euros) e da Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões (366.745,60 mil euros).
A Comunidade Intermunicipal do Algarve vai receber 206.260,26 mil euros, à Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela cabem 137.600,52 mil euros, a Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral recebe 19.851,83 mil euros e a Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central 10.545,83 mil euros.
O Governo vai dar um reforço extraordinário de 30 milhões de euros aos serviços públicos de transporte de passageiros para os compensar do "cenário severo" causado pela pandémica no primeiro trimestre, segundo um despacho publicado em Diário da República.
"Para reforço extraordinário do financiamento dos serviços públicos de transporte de passageiros, em resultado do cenário mais severo da pandemia verificado durante o 1.º trimestre de 2021, é transferida uma verba de 30.000.000,00 (euro), distribuída pelas autoridades de transportes", lê-se no diploma.
Assim, e de acordo com uma tabela também publicada, os transportes da Área Metropolitana de Lisboa são os que recebem a maior fatia (27.741.329,92 ME), seguindo-se da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra ( 1.122.598,40 ME), da Comunidade Intermunicipal do Cávado (395.067,64 mil euros) e da Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões (366.745,60 mil euros).
A Comunidade Intermunicipal do Algarve vai receber 206.260,26 mil euros, à Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela cabem 137.600,52 mil euros, a Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral recebe 19.851,83 mil euros e a Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central 10.545,83 mil euros.
10h56 - Governo japonês está a ponderar avançar para o estado de emergência em Osaka tal como em outras três prefeituras à volta de Tóquio devido a aumento de casos de Covid-19
10h29 - Confiança dos consumidores cai em julho para nível inferior ao início da pandemia - INE
A confiança dos consumidores diminuiu em julho, retrocedendo para um nível inferior ao do início da pandemia, em março de 2020, após ter aumentado significativamente entre março e maio e ligeiramente em junho, revelou hoje o INE.
Também o indicador de clima económico diminuiu em julho, depois de ter aumentado entre março e junho, mas ainda assim manteve-se num nível acima do de março de 2020, revelam os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), hoje divulgados.
A descida do indicador de confiança dos consumidores regista-se após aumentos nos últimos quatro meses, embora de forma ténue em junho.
A confiança dos consumidores diminuiu em julho, retrocedendo para um nível inferior ao do início da pandemia, em março de 2020, após ter aumentado significativamente entre março e maio e ligeiramente em junho, revelou hoje o INE.
Também o indicador de clima económico diminuiu em julho, depois de ter aumentado entre março e junho, mas ainda assim manteve-se num nível acima do de março de 2020, revelam os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), hoje divulgados.
A descida do indicador de confiança dos consumidores regista-se após aumentos nos últimos quatro meses, embora de forma ténue em junho.
10h21 - África com perto de um milhar de mortos nas últimas 24 horas
África registou nas últimas 24 horas quase um milhar de mortos (949) associados à covid-19, acrescentando 43.852 novos casos, num total de 6.587.734 infetados desde o início da pandemia, segundo os mais recentes dados oficiais.
Segundo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o novo coronavírus está na origem de 167.183 óbitos na região, enquanto os recuperados da doença são agora 5.777.353, mais 16.069 nas últimas 24 horas.
A África Austral continua a ser a região mais afetada do continente, com 3.170.907 infetados e 87.059 mortes associadas à covid-10. Nesta região, a África do Sul contabiliza 2.408.525 infetados e 70.908 mortes.
O Norte de África, que sucede à África Austral nos números da covid-19, atingiu os 1.897.161 casos e 53.408 óbitos associados à doença.
A África Oriental contabiliza 791.401 infeções e 16.770 mortos e a região da África Ocidental regista 524.524 infeções e 6.807 mortes.
A África Central é a região do continente com menos casos de infeção e de mortes: 203.741 casos e 3.139 óbitos, respetivamente.
África registou nas últimas 24 horas quase um milhar de mortos (949) associados à covid-19, acrescentando 43.852 novos casos, num total de 6.587.734 infetados desde o início da pandemia, segundo os mais recentes dados oficiais.
Segundo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o novo coronavírus está na origem de 167.183 óbitos na região, enquanto os recuperados da doença são agora 5.777.353, mais 16.069 nas últimas 24 horas.
A África Austral continua a ser a região mais afetada do continente, com 3.170.907 infetados e 87.059 mortes associadas à covid-10. Nesta região, a África do Sul contabiliza 2.408.525 infetados e 70.908 mortes.
O Norte de África, que sucede à África Austral nos números da covid-19, atingiu os 1.897.161 casos e 53.408 óbitos associados à doença.
A África Oriental contabiliza 791.401 infeções e 16.770 mortos e a região da África Ocidental regista 524.524 infeções e 6.807 mortes.
A África Central é a região do continente com menos casos de infeção e de mortes: 203.741 casos e 3.139 óbitos, respetivamente.
10h20 - Comparticipação de testes a 100% alargada até final de agosto
A comparticipação a 100% dos testes rápidos de antigénio (TRAg), que vigorava até final do mês, foi alargada até 31 de agosto, segundo uma portaria hoje publicada em Diário da República.
"Perante a atual situação epidemiológica, importa assegurar a manutenção da vigência do regime excecional e temporário estabelecido, continuando a intensificar a utilização de testes para deteção do SARS -CoV -2, realizados de forma progressiva e proporcionada ao risco", refere o Governo na portariam assinada pelo secretário de Estado da Saúde, Diogo Serras Lopes.
A portaria fixa o valor de 10 euros como preço máximo para efeitos de comparticipação e limita-a a um máximo de quatro testes por mês e por utente.
A comparticipação não se aplica aos utentes que têm o certificado de vacinação (que ateste o esquema vacinal completo há pelo menos 14 dias) ou o certificado de recuperação, nem aos menores de 12 anos.
A comparticipação a 100% dos testes rápidos de antigénio (TRAg), que vigorava até final do mês, foi alargada até 31 de agosto, segundo uma portaria hoje publicada em Diário da República.
"Perante a atual situação epidemiológica, importa assegurar a manutenção da vigência do regime excecional e temporário estabelecido, continuando a intensificar a utilização de testes para deteção do SARS -CoV -2, realizados de forma progressiva e proporcionada ao risco", refere o Governo na portariam assinada pelo secretário de Estado da Saúde, Diogo Serras Lopes.
A portaria fixa o valor de 10 euros como preço máximo para efeitos de comparticipação e limita-a a um máximo de quatro testes por mês e por utente.
A comparticipação não se aplica aos utentes que têm o certificado de vacinação (que ateste o esquema vacinal completo há pelo menos 14 dias) ou o certificado de recuperação, nem aos menores de 12 anos.
10h11 - AstraZeneca espera chegar a acordo com a União Europeia sobre disputa relacionada com a entrega de vacinas
09h54 - Japão com mais de 10 mil casos em 24 horas pela primeira vez no país
09H49 - Inglaterra deixa de exigir isolamento para viajantes plenamente vacinados da UE e EUA
A partir de segunda-feira, deixa de ser obrigatória em Inglaterra a quarentena de viajantes que chegam da União Europeia e dos Estados Unidos, desde que tenham a vacinação completa contra a Covid-19.
Mantém-se, no entanto, a exigência de teste negativo prévio à viagem para Inglaterra e de um teste negativo no segundo dia após a entrada no país.
Ainda não é claro se outras partes do Reino Unido, para além de Inglaterra, vão adotar estas alterações, que têm sido pedidas pelas empresas de viagens, hotelaria e restauração. 09h37 - Rússia com mais 799 vítimas mortais da Covid-19 na Rússia e mais 23.270 casos nas últimas 24 horas
Mantém-se, no entanto, a exigência de teste negativo prévio à viagem para Inglaterra e de um teste negativo no segundo dia após a entrada no país.
Ainda não é claro se outras partes do Reino Unido, para além de Inglaterra, vão adotar estas alterações, que têm sido pedidas pelas empresas de viagens, hotelaria e restauração. 09h37 - Rússia com mais 799 vítimas mortais da Covid-19 na Rússia e mais 23.270 casos nas últimas 24 horas
09h23 - Número de empregados em Espanha sobe para 19.671.700 no 2.º trimestre
O número de pessoas empregadas em Espanha aumentou para 19.671.700 trabalhadores no segundo trimestre, mais 464.900, graças à flexibilização das medidas de contenção da pandemia e ao progresso na vacinação, foi hoje anunciado.
De acordo com o inquérito da população ativa, publicado hoje pelo Instituto Nacional de Estatística espanhol (INE), o número de desempregados diminuiu para 3.543.800, menos 110.100 pessoas, tendo reduzido a taxa de desemprego para 15,26%.
O emprego cresceu mais do que o desemprego diminuiu, uma situação que se explica pelo aumento para 23.215.500 pessoas em idade ativa da população ativa que têm um emprego ou estão à procura de um, mais 354.800 pessoas.
O número de pessoas empregadas em Espanha aumentou para 19.671.700 trabalhadores no segundo trimestre, mais 464.900, graças à flexibilização das medidas de contenção da pandemia e ao progresso na vacinação, foi hoje anunciado.
De acordo com o inquérito da população ativa, publicado hoje pelo Instituto Nacional de Estatística espanhol (INE), o número de desempregados diminuiu para 3.543.800, menos 110.100 pessoas, tendo reduzido a taxa de desemprego para 15,26%.
O emprego cresceu mais do que o desemprego diminuiu, uma situação que se explica pelo aumento para 23.215.500 pessoas em idade ativa da população ativa que têm um emprego ou estão à procura de um, mais 354.800 pessoas.
09h18 - AstraZeneca diz que está a distribuir 200 milhões de doses da vacina por mês
09h17 - Figueira de Castelo Rodrigo disponibiliza testes a emigrantes e visitantes
O município de Figueira de Castelo Rodrigo, no distrito da Guarda, está a disponibilizar testes gratuitos à covid-19 aos emigrantes e aos visitantes do concelho, disse hoje à agência Lusa o seu presidente.
"Temos vindo a fazer uma sensibilização junto das pessoas e, principalmente, junto da população que agora regressa à sua terra natal, falo concretamente dos emigrantes e também dos visitantes ao concelho, mantendo o cumprimento das regras que estão emanadas pela Direção-Geral da Saúde (DGS)", disse Paulo Langrouva.
Segundo o responsável, o município de Figueira de Castelo Rodrigo, situado junto da fronteira com Espanha, tem "uma estratégia bem definida" relativamente ao combate à pandemia.
O município de Figueira de Castelo Rodrigo, no distrito da Guarda, está a disponibilizar testes gratuitos à covid-19 aos emigrantes e aos visitantes do concelho, disse hoje à agência Lusa o seu presidente.
"Temos vindo a fazer uma sensibilização junto das pessoas e, principalmente, junto da população que agora regressa à sua terra natal, falo concretamente dos emigrantes e também dos visitantes ao concelho, mantendo o cumprimento das regras que estão emanadas pela Direção-Geral da Saúde (DGS)", disse Paulo Langrouva.
Segundo o responsável, o município de Figueira de Castelo Rodrigo, situado junto da fronteira com Espanha, tem "uma estratégia bem definida" relativamente ao combate à pandemia.
09h01 - Tóquio com um número recorde de casos de Covid-19
, mais 3.865
, mais 3.865
08h57 - Quebra no desemprego na Alemanha perante sinais de recuperação da economia
08h43 - AstraZeneca lucrou 1,17 mil milhões de dólares com venda de vacinas
O laboratório farmacêutico AstraZeneca anunciou hoje que as vendas de vacinas contra o covid-19 atingiram os 1,17 mil milhões de dólares, cerca de 860 milhões de euros, em 2021.
O valor corresponde à entrega de 319 milhões de doses em todo o mundo.
"As vendas representaram 572 milhões de dólares na Europa e 455 milhões nos países emergentes", destaca o grupo sueco-britânico em comunicado.
As vendas do grupo aumentaram 23% em relação ao ano anterior, 15,5 mil milhões de dólares, sendo que a participação respeitante ao lucro líquido aumentou 40%, correspondente a 2,1 mil milhões de dólares.
A farmacêutica sublinha que o progresso no portfólio de produtos em desenvolvimento e a recente aquisição da Alexion vão apoiar o crescimento a longo prazo.
O laboratório farmacêutico AstraZeneca anunciou hoje que as vendas de vacinas contra o covid-19 atingiram os 1,17 mil milhões de dólares, cerca de 860 milhões de euros, em 2021.
O valor corresponde à entrega de 319 milhões de doses em todo o mundo.
"As vendas representaram 572 milhões de dólares na Europa e 455 milhões nos países emergentes", destaca o grupo sueco-britânico em comunicado.
As vendas do grupo aumentaram 23% em relação ao ano anterior, 15,5 mil milhões de dólares, sendo que a participação respeitante ao lucro líquido aumentou 40%, correspondente a 2,1 mil milhões de dólares.
A farmacêutica sublinha que o progresso no portfólio de produtos em desenvolvimento e a recente aquisição da Alexion vão apoiar o crescimento a longo prazo.
08h26 - China deteta 24 novos casos locais. Saiba mais aqui
08h04 - Hospital de São João com quebra de 9% nas dádivas de sangue e de 4% nos dadores
O Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ), no Porto, teve este ano uma quebra de 9% do número de dádivas de sangue e de 4% de dadores inscritos comparativamente a 2019 por força da pandemia, foi hoje revelado.
"Sangue não se compra e não se comprando depende da boa vontade de alguns, daqueles que sabem que têm algo que faz falta a outros. Se fosse um bem negociável, não havia esta preocupação, mas é um bem escasso que depende da solidariedade", afirmou hoje Cristina Neves, médica do serviço de Imunohemoterapia do CHUSJ.
Entre janeiro e julho deste ano foram 12.334 os dadores inscritos naquela unidade hospitalar, o que comparativamente a 2019, em que eram 12.913, representa uma quebra de 4%.
No mesmo período deste ano foram ainda realizadas 9.243 dádivas de sangue, menos 9% do que no ano antes da pandemia da covid-19, em que foram 10.103.
O Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ), no Porto, teve este ano uma quebra de 9% do número de dádivas de sangue e de 4% de dadores inscritos comparativamente a 2019 por força da pandemia, foi hoje revelado.
"Sangue não se compra e não se comprando depende da boa vontade de alguns, daqueles que sabem que têm algo que faz falta a outros. Se fosse um bem negociável, não havia esta preocupação, mas é um bem escasso que depende da solidariedade", afirmou hoje Cristina Neves, médica do serviço de Imunohemoterapia do CHUSJ.
Entre janeiro e julho deste ano foram 12.334 os dadores inscritos naquela unidade hospitalar, o que comparativamente a 2019, em que eram 12.913, representa uma quebra de 4%.
No mesmo período deste ano foram ainda realizadas 9.243 dádivas de sangue, menos 9% do que no ano antes da pandemia da covid-19, em que foram 10.103.
07h59 - Marcelo Rebelo de Sousa diz que é altura do Governo criar um novo discurso
7h30 - Máximo diário de casos em Sydney
Sydney reporta 239 novos casos de infeção em 24 horas. É um aumento diário sem precedentes desde o início da pandemia.
Foram destacados meios militares para monitorizar o confinamento em vigor na maior cidade australiana.
"Só podemos assumir que as coisas vão piorar antes de melhorar, tendo em conta a quantidade de pessoas infetadas na comunidade", admitiu a chefe do governo de Nova Gales do Sul, Gladys Berejiklian.
7h21 - Angola atinge as mil mortes associadas à Covid-19
Angola reportou mais seis mortes associadas à Covid-19, totalizando mil, e 178 novos casos positivos em 24 horas.
Os novos casos foram reportados nas províncias da Lunda Norte (86), Luanda (27), Cunene (22), Moxico (10), Huila (08), Benguela (07), Huambo (06), Lunda Sul (05), Zaire (03), Cabinda (02) e as províncias do Cuanza Norte e Uíje com um caso cada.
Segundo o boletim epidemiológico da direção nacional de Saúde Pública angolana, divulgado na quarta-feira, os seis óbitos foram registados nas províncias do Moxico, Huíla, Cunene, Lunda Norte e Lunda Sul e houve 222 recuperações da doença.
6h58 - Ponto de situação
Sydney reporta 239 novos casos de infeção em 24 horas. É um aumento diário sem precedentes desde o início da pandemia.
Foram destacados meios militares para monitorizar o confinamento em vigor na maior cidade australiana.
"Só podemos assumir que as coisas vão piorar antes de melhorar, tendo em conta a quantidade de pessoas infetadas na comunidade", admitiu a chefe do governo de Nova Gales do Sul, Gladys Berejiklian.
7h21 - Angola atinge as mil mortes associadas à Covid-19
Angola reportou mais seis mortes associadas à Covid-19, totalizando mil, e 178 novos casos positivos em 24 horas.
Os novos casos foram reportados nas províncias da Lunda Norte (86), Luanda (27), Cunene (22), Moxico (10), Huila (08), Benguela (07), Huambo (06), Lunda Sul (05), Zaire (03), Cabinda (02) e as províncias do Cuanza Norte e Uíje com um caso cada.
Segundo o boletim epidemiológico da direção nacional de Saúde Pública angolana, divulgado na quarta-feira, os seis óbitos foram registados nas províncias do Moxico, Huíla, Cunene, Lunda Norte e Lunda Sul e houve 222 recuperações da doença.
6h58 - Ponto de situação
O Governo prepara-se para reabrir o país. A ideia é ir reabrindo à medida que a vacinação avança.
A ministra da Saúde, Marta Temido, havia já adiantado que o caminho era a uniformização das medidas e o fim das restrições por concelhos.A decisão sobre o desconfinamento vai ser anunciada esta quinta-feira depois da reunião do Conselho de Ministros. O Governo ouviu esta semana os especialistas sobre a matéria, que defenderam o alívio das restrições, de acordo com a taxa de vacinação.
A reunião do Conselho de Ministros começa às 13h00 no Palácio da Ajuda.
Por sua vez, o ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, veio ontem afirmar que Portugal tem condições para retomar as atividades económicas. O Executivo considera que, com a vacinação, vai diminuindo o impacto em termos de saúde e assim é possível retomar a atividade.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considera que é chegado o momento de o Governo criar uma nova narrativa, que tem de ser positiva.
Vacinação a abrandar
O ritmo da vacinação em Portugal está a abrandar. Em causa estão falhas na entrega de vacinas, sobretudo da Pfizer, a mais administrada em Portugal. Em todas as regiões do país há quebras acentuadas no número de doses administradas. Em apenas uma semana, a descida ultrapassa as 98 mil doses.
Auto-agendamento a partir dos 18 anos
Está disponível desde quarta-feira o auto-agendamento da vacinação para pessoas a partir dos 18 anos.
Esta possibilidade decorre mais de três semanas depois de ter sido aberta a vacinação para a faixa etária entre os 18 e os 29 anos, por ordem decrescente de idade - uma abertura sempre condicionada à disponibilidade de vacinas.
Os jovens com 20 anos já esperam há quase duas semanas para conseguirem agendar a vacina. As pessoas com mais de 23 anos também esperam pela marcação.
Terceira dose?
A Pfizer está a analisar a hipótese de uma terceira dose da vacina contra a Covid-19. A farmacêutica norte-americana deverá divulgar em setembro os resultados da investigação, apontando quem deve receber esta dose suplementar.
Os ensaios clínicos acompanham a vacinação nos últimos seis meses em mais de dez mil pessoas no Brasil, Estados Unidos e África do sul. Em causa está a imunidade contra a variante Delta.
O cientista brasileiro responsável pelos ensaios clínicos da Pfizer no Brasil defende a vacinação das crianças a partir dos 12 anos. Em entrevista à RTP, Cristiano Zerbini revela que quem já teve Covid-19 tem de receber duas inoculações como qualquer outra pessoa para estar totalmente imunizado.
A ministra da Saúde, Marta Temido, havia já adiantado que o caminho era a uniformização das medidas e o fim das restrições por concelhos.A decisão sobre o desconfinamento vai ser anunciada esta quinta-feira depois da reunião do Conselho de Ministros. O Governo ouviu esta semana os especialistas sobre a matéria, que defenderam o alívio das restrições, de acordo com a taxa de vacinação.
A reunião do Conselho de Ministros começa às 13h00 no Palácio da Ajuda.
Por sua vez, o ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, veio ontem afirmar que Portugal tem condições para retomar as atividades económicas. O Executivo considera que, com a vacinação, vai diminuindo o impacto em termos de saúde e assim é possível retomar a atividade.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considera que é chegado o momento de o Governo criar uma nova narrativa, que tem de ser positiva.
Vacinação a abrandar
O ritmo da vacinação em Portugal está a abrandar. Em causa estão falhas na entrega de vacinas, sobretudo da Pfizer, a mais administrada em Portugal. Em todas as regiões do país há quebras acentuadas no número de doses administradas. Em apenas uma semana, a descida ultrapassa as 98 mil doses.
Auto-agendamento a partir dos 18 anos
Está disponível desde quarta-feira o auto-agendamento da vacinação para pessoas a partir dos 18 anos.
Esta possibilidade decorre mais de três semanas depois de ter sido aberta a vacinação para a faixa etária entre os 18 e os 29 anos, por ordem decrescente de idade - uma abertura sempre condicionada à disponibilidade de vacinas.
Os jovens com 20 anos já esperam há quase duas semanas para conseguirem agendar a vacina. As pessoas com mais de 23 anos também esperam pela marcação.
Terceira dose?
A Pfizer está a analisar a hipótese de uma terceira dose da vacina contra a Covid-19. A farmacêutica norte-americana deverá divulgar em setembro os resultados da investigação, apontando quem deve receber esta dose suplementar.
Os ensaios clínicos acompanham a vacinação nos últimos seis meses em mais de dez mil pessoas no Brasil, Estados Unidos e África do sul. Em causa está a imunidade contra a variante Delta.
O cientista brasileiro responsável pelos ensaios clínicos da Pfizer no Brasil defende a vacinação das crianças a partir dos 12 anos. Em entrevista à RTP, Cristiano Zerbini revela que quem já teve Covid-19 tem de receber duas inoculações como qualquer outra pessoa para estar totalmente imunizado.
"O verão já está perdido"
Os promotores de espetáculos entregaram uma carta ao primeiro-ministro. Pedem o alívio de medidas a partir de setembro, uma vez que o "verão já está perdido".
A Associação de Promotores de Espetáculos, Festivais e Eventos pede, designadamente, lotação das salas de espetáculos a 100 por cento e sem marcação de lugar para os detentores de certificado digital ou de teste antigénio negativo.
Reclama também a liberalização de horários e o reforço do programa de apoio aos trabalhadores do setor das artes.
O secretário de Estado adjunto e da Saúde admite falhas pontuais da vacina da Pfizer, mas garante que tudo está a ser feito para que o ritmo de vacinação não seja muito afetado. Lacerda Sales assegura entretanto que as segundas doses da vacina da Pfizer não estão em causa.
Os promotores de espetáculos entregaram uma carta ao primeiro-ministro. Pedem o alívio de medidas a partir de setembro, uma vez que o "verão já está perdido".
A Associação de Promotores de Espetáculos, Festivais e Eventos pede, designadamente, lotação das salas de espetáculos a 100 por cento e sem marcação de lugar para os detentores de certificado digital ou de teste antigénio negativo.
Reclama também a liberalização de horários e o reforço do programa de apoio aos trabalhadores do setor das artes.
O secretário de Estado adjunto e da Saúde admite falhas pontuais da vacina da Pfizer, mas garante que tudo está a ser feito para que o ritmo de vacinação não seja muito afetado. Lacerda Sales assegura entretanto que as segundas doses da vacina da Pfizer não estão em causa.
O quadro em Portugal
O último boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde, divulgado ao início da tarde de quarta-feira, reportou mais 13 mortes associadas à Covid-19.
Foram ainda registados 3452 novos casos confirmados de infeção.
Estavam ontem internadas 934 pessoas. Nos cuidados intensivos mantinham-se 200 doentes.
Foram ainda registados 3452 novos casos confirmados de infeção.
Estavam ontem internadas 934 pessoas. Nos cuidados intensivos mantinham-se 200 doentes.
O quadro internacional
A pandemia da Covid-19 provocou pelo menos 4.179.675 mortes, entre mais de 195,2 milhões de casos de infeção, de acordo com o balanço em permanente atualização por parte da agência France Presse.
A pandemia da Covid-19 provocou pelo menos 4.179.675 mortes, entre mais de 195,2 milhões de casos de infeção, de acordo com o balanço em permanente atualização por parte da agência France Presse.
Inglaterra vai deixar de exigir confinamento a pessoas da União Europeia e dos Estados Undos. Será já a partir de segunda-feira, desde que vacinação esteja completa.
Mantém-se, no entanto, a exigência de teste negativo prévio à viagem e de um teste negativo no segundo dia após a entrada no país.