Sete portugueses, entre 2.500 nadadores, vão competir nos Mundiais aquáticos, que arrancam na quinta-feira e se dividem entre natação pura, águas abertas, artística, saltos para a água e polo aquático.
A junção das várias modalidades aquáticas dilui o evento no tempo, arrancando na quinta-feira com o polo aquático, até às últimas finais na natação pura e nos saltos para a água, em 3 de agosto.
Com nadadores de mais de 200 países e 77 pódios ao todo, dividido pelas várias disciplinas aqui combinadas num só evento, a 22.ª edição junta alguns dos grandes nomes do desporto mundial, como Leon Marchand, Summer McIntosh, Katie Ledecky e Kaylee McKeown, entre outros.
Na Arena construída de propósito para estes Mundiais, no Sports Hub da cidade-estado, com 4.800 lugares nas bancadas, o destaque português vai, invariavelmente, para a defesa dos títulos mundiais de Diogo Ribeiro.
O jovem prodígio da natação portuguesa, histórico detentor de três medalhas em Mundiais, defenderá os títulos nos 50 e nos 100 metros mariposa, agora em ano pós-olímpico, depois de Doha2024, com vários ausentes na distância e especialidade, lhe ter dado dois ouros.
Chegará à Ásia depois das recentes conquistas nos Europeus sub-23, já pequenos para a sua dimensão, com ouros nos 50 livres e mariposa e prata nos 100 mariposa.
A acompanhá-lo estará outra estrela, Camila Rebelo, primeira campeã da Europa portuguesa na natação pura, nos 200 costas, uma de duas distâncias que vai aqui nadar, a par dos 100 metros.
Francisca Martins (200 e 400 livres) e Diana Durães (800 e 1.500 livres) completam o lote luso na piscina, em delegação encabeçada pelo diretor técnico nacional, Ricardo Antunes.
De fora do principal evento, a natação pura, que decorre de 27 de julho a 3 de agosto, nota para as competições de saltos, em que a China deverá dominar, depois de conquistar todos os ouros disponíveis nas disciplinas olímpicas em Paris2024.
Na natação artística, de 18 a 25 de julho, novo domínio chinês em perspetiva, como na época plasmada na Taça do Mundo, ainda que Espanha, Estados Unidos e Japão possam ter uma palavra a dizer.
Com nadadores de mais de 200 países e 77 pódios ao todo, dividido pelas várias disciplinas aqui combinadas num só evento, a 22.ª edição junta alguns dos grandes nomes do desporto mundial, como Leon Marchand, Summer McIntosh, Katie Ledecky e Kaylee McKeown, entre outros.
Na Arena construída de propósito para estes Mundiais, no Sports Hub da cidade-estado, com 4.800 lugares nas bancadas, o destaque português vai, invariavelmente, para a defesa dos títulos mundiais de Diogo Ribeiro.
O jovem prodígio da natação portuguesa, histórico detentor de três medalhas em Mundiais, defenderá os títulos nos 50 e nos 100 metros mariposa, agora em ano pós-olímpico, depois de Doha2024, com vários ausentes na distância e especialidade, lhe ter dado dois ouros.
Chegará à Ásia depois das recentes conquistas nos Europeus sub-23, já pequenos para a sua dimensão, com ouros nos 50 livres e mariposa e prata nos 100 mariposa.
A acompanhá-lo estará outra estrela, Camila Rebelo, primeira campeã da Europa portuguesa na natação pura, nos 200 costas, uma de duas distâncias que vai aqui nadar, a par dos 100 metros.
Francisca Martins (200 e 400 livres) e Diana Durães (800 e 1.500 livres) completam o lote luso na piscina, em delegação encabeçada pelo diretor técnico nacional, Ricardo Antunes.
De fora do principal evento, a natação pura, que decorre de 27 de julho a 3 de agosto, nota para as competições de saltos, em que a China deverá dominar, depois de conquistar todos os ouros disponíveis nas disciplinas olímpicas em Paris2024.
Na natação artística, de 18 a 25 de julho, novo domínio chinês em perspetiva, como na época plasmada na Taça do Mundo, ainda que Espanha, Estados Unidos e Japão possam ter uma palavra a dizer.