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Comité Paralímpico comemora cinco anos satisfeito com resultados desportivos
O Comité Paralímpico de Portugal (CPP) comemora na quinta-feira o quinto aniversário, satisfeito com os resultados conseguidos nas grandes competições internacionais, mas com noção de que é preciso fazer ainda mais para conseguir dar visibilidade ao desporto adaptado.
"Foram cinco anos de desafio, nos quais foi necessário recorrer a toda a determinação e capacidade de superação para atingirmos os resultados que atingimos do ponto de vista desportivo", afirmou o presidente do CPP, à agência Lusa.
Apesar dos resultados, Humberto Santos considerou que "nem a instituição, nem os atletas conseguiram atingir aquilo que seriam os meios desejáveis para uma plena execução das suas funções".
"Ainda assim há que registar resultados de excelência que a todos devem deixar bastante satisfeitos e devem animar-nos para que os próximos cinco anos sejam trabalhados e mantenham uma toada positiva", disse.
Humberto Santos destacou o aumento significativo do apoio público à preparação paralímpica, apesar de admitir que o valor "fica aquém das expectativas".
"Conseguimos crescer, em cinco anos, mais de dois milhões de euros. Considerando o momento que o país vive é algo digno de registo e que nos deve deixar a ideia de que temos de continuar, mesmo neste quadro menos bom", disse.
Humberto Santos admitiu que o atual contexto de crise tem impedido a concretização de alguns projetos do CPP, mas assegurou que no essencial os objetivos foram cumpridos.
"Conseguimos, no essencial, garantir a preparação dos atletas e a participação nos maiores eventos mundiais como os Jogos Paralímpicos Londres2012, e os Jogos Surdolímpicos Taipé2009 e Sófia2013. É um bom legado para o futuro, no sentido de melhorar, aprofundar e ir crescendo", referiu.
Entre os aspetos menos positivos de cinco anos de trabalho Humberto Santos destacou o facto de, sobretudo devido à pequena estrutura do organismo, não conseguir desenvolver mais projetos.
"O lamento maior é não estarmos ainda em condições de conseguir ser o elemento de propulsão de uma maior afirmação e visibilidade", disse, acrescentando: "Era preciso termos uma outra estrutura técnica para desenvolver mais projetos como o desporto escolar, dia paralímpico, trabalho junto de universidades, federações e autarquias".
Ao longo de cinco anos, o CPP aumentou de quatro para 20 o número de membros no que respeita a federações desportivas, mantendo-se a Federação Portuguesa de Desporto para Pessoas com Deficiência (FPDD) como membro honorário.
"Quando começamos tínhamos a FPDD, como membro honorário, e mais quatro federações. Neste momento temos mais de 20 federações, uma escola superior e duas universidades. É claramente um projeto que, do ponto de vista da afirmação institucional, tem vindo a concretizar-se", considerou.
O CPP, que é membro do Comité Paralímpico Internacional (IPC), vai homenagear, quinta-feira, na comemoração do quinto aniversário, os atletas medalhados nos Jogos Paralímpicos Londres2012 e Surdolímpicos Sófia2013.
Apesar dos resultados, Humberto Santos considerou que "nem a instituição, nem os atletas conseguiram atingir aquilo que seriam os meios desejáveis para uma plena execução das suas funções".
"Ainda assim há que registar resultados de excelência que a todos devem deixar bastante satisfeitos e devem animar-nos para que os próximos cinco anos sejam trabalhados e mantenham uma toada positiva", disse.
Humberto Santos destacou o aumento significativo do apoio público à preparação paralímpica, apesar de admitir que o valor "fica aquém das expectativas".
"Conseguimos crescer, em cinco anos, mais de dois milhões de euros. Considerando o momento que o país vive é algo digno de registo e que nos deve deixar a ideia de que temos de continuar, mesmo neste quadro menos bom", disse.
Humberto Santos admitiu que o atual contexto de crise tem impedido a concretização de alguns projetos do CPP, mas assegurou que no essencial os objetivos foram cumpridos.
"Conseguimos, no essencial, garantir a preparação dos atletas e a participação nos maiores eventos mundiais como os Jogos Paralímpicos Londres2012, e os Jogos Surdolímpicos Taipé2009 e Sófia2013. É um bom legado para o futuro, no sentido de melhorar, aprofundar e ir crescendo", referiu.
Entre os aspetos menos positivos de cinco anos de trabalho Humberto Santos destacou o facto de, sobretudo devido à pequena estrutura do organismo, não conseguir desenvolver mais projetos.
"O lamento maior é não estarmos ainda em condições de conseguir ser o elemento de propulsão de uma maior afirmação e visibilidade", disse, acrescentando: "Era preciso termos uma outra estrutura técnica para desenvolver mais projetos como o desporto escolar, dia paralímpico, trabalho junto de universidades, federações e autarquias".
Ao longo de cinco anos, o CPP aumentou de quatro para 20 o número de membros no que respeita a federações desportivas, mantendo-se a Federação Portuguesa de Desporto para Pessoas com Deficiência (FPDD) como membro honorário.
"Quando começamos tínhamos a FPDD, como membro honorário, e mais quatro federações. Neste momento temos mais de 20 federações, uma escola superior e duas universidades. É claramente um projeto que, do ponto de vista da afirmação institucional, tem vindo a concretizar-se", considerou.
O CPP, que é membro do Comité Paralímpico Internacional (IPC), vai homenagear, quinta-feira, na comemoração do quinto aniversário, os atletas medalhados nos Jogos Paralímpicos Londres2012 e Surdolímpicos Sófia2013.