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Equipa de Nicolau von Rupp vence prova na Nazaré afetada por falhas de energia
A equipa do português Nicolau von Rupp e do francês Clement Roseyro ganhou sábado o Nazaré Challenge, prova de ondas gigantes da Liga Mundial de Surf (WSL), que só teve uma sessão de surf devido a falhas de energia.
Durante a manhã, a dupla luso-francesa, que também venceu a última edição do campeonato, em fevereiro, somou 45,45 pontos na primeira ronda, com 'Nic' a contribuir com 23,46 pontos e o gaulês com 21,99 pontos para a renovação do título.
Muito perto ficou a equipa dos brasileiros Lucas Chumbo (23,60) - vencedor individual - e Pedro Scooby (21,80), que ganharam em 2024, e que fizeram um total de 45,40.
Num dos dias com maiores ondas em que já decorreu esta competição, e com largos milhares de fãs a assistirem ao vivo à competição no 'canhão' da Nazaré, a equipa do inglês Andrew Cotton (16,30) e do australiano James Carew (18,74) fechou o pódio, com uma pontuação combinada de 35,04.
Na competição feminina, a francesa Justine Dupont, que fez par com o compatriota Éric Rebière e também venceu a última edição do evento (em fevereiro), ganhou hoje a prova com 19,87 pontos, seguida pela brasileira Michelle des Boullions (17,50), acompanhada pelo 'canarinho' Ian Cosenza, e pela inglesa Laura Crane (11,93), que teve como parceiro de equipa o português António Laureano.
O Tudor Nazaré Big Wave Challenge contou com 18 dos melhores 'big riders' (surfistas de ondas gigantes) do mundo, incluindo surfistas de renome internacional e locais da Nazaré, divididos em nove equipas de dois elementos.
Cada membro das equipas alternou entre surfar as ondas e dirigir o jet ski. As equipas estavam divididas em três grupos, sendo que cada grupo deveria participar em duas baterias de 40 minutos.
Porém, depois de concluída a primeira sessão, uma série de falhas de energia levou a organização a cancelar a segunda ronda, já que não haveria condições de segurança (por causa da luminosidade) para completar o evento tal como estava planeado.
Muito perto ficou a equipa dos brasileiros Lucas Chumbo (23,60) - vencedor individual - e Pedro Scooby (21,80), que ganharam em 2024, e que fizeram um total de 45,40.
Num dos dias com maiores ondas em que já decorreu esta competição, e com largos milhares de fãs a assistirem ao vivo à competição no 'canhão' da Nazaré, a equipa do inglês Andrew Cotton (16,30) e do australiano James Carew (18,74) fechou o pódio, com uma pontuação combinada de 35,04.
Na competição feminina, a francesa Justine Dupont, que fez par com o compatriota Éric Rebière e também venceu a última edição do evento (em fevereiro), ganhou hoje a prova com 19,87 pontos, seguida pela brasileira Michelle des Boullions (17,50), acompanhada pelo 'canarinho' Ian Cosenza, e pela inglesa Laura Crane (11,93), que teve como parceiro de equipa o português António Laureano.
O Tudor Nazaré Big Wave Challenge contou com 18 dos melhores 'big riders' (surfistas de ondas gigantes) do mundo, incluindo surfistas de renome internacional e locais da Nazaré, divididos em nove equipas de dois elementos.
Cada membro das equipas alternou entre surfar as ondas e dirigir o jet ski. As equipas estavam divididas em três grupos, sendo que cada grupo deveria participar em duas baterias de 40 minutos.
Porém, depois de concluída a primeira sessão, uma série de falhas de energia levou a organização a cancelar a segunda ronda, já que não haveria condições de segurança (por causa da luminosidade) para completar o evento tal como estava planeado.
Assim, os vencedores dos três prémios em disputa (melhor performance masculina, melhor performance feminina e melhor performance por equipas) ficaram definidos com os resultados alcançados na primeira ronda.
"A Nazaré hoje mostrou os seus dentes", diz Nicolau von Rupp
O surfista português Nicolau von Rupp, que conquistou pela terceira vez, e segunda seguida, o Nazaré Challenge por equipas, destacou as condições extremas que os atletas enfrentaram na Praia do Norte, com ondas de 25 metros.
"É incrível vencer pela segunda vez consecutiva esta prova. A Nazaré hoje mostrou os seus dentes. Foi a maior ondulação dos últimos sete ou oito anos, e a melhor desde 2014", assinalou à Lusa o 'big rider' de 35 anos.
A equipa do português Nicolau von Rupp e do francês Clement Roseyro ganhou o Tudor Nazaré Big Wave Challenge, prova de ondas gigantes da Liga Mundial de Surf (WSL), revalidando o título conquistado na última edição do campeonato, em fevereiro.
"É um prazer enorme ganhar em equipa, até porque este é um desporto de equipa. É um orgulho vencer e representar Portugal. Estamos muito felizes", lançou 'Nic', que em 2022 também se sagrou campeão ao lado do brasileiro Lucas Chianca.
Questionado sobre o tamanho das maiores ondas que hoje rebentaram no 'canhão' da Nazaré, Nicolau von Rupp apontou para ondas na ordem dos 25 metros.
"Tivemos algumas ondas com um tamanho muito próximo dos recordes do mundo e ganhar nestas condições é especial", vincou, realçando também o forte apoio recebido dos milhares de pessoas que assistiram ao vivo ao evento.
Durante a manhã, a dupla luso-francesa somou 45,45 pontos na primeira ronda, com 'Nic' a contribuir com 23,46 pontos e o gaulês com 21,99 pontos para a renovação do título.
Muito perto ficou a equipa dos brasileiros Lucas Chumbo (23,60), que foi o vencedor do título individual, e Pedro Scooby (21,80), que ganharam na Nazaré em 2024, e que fizeram um total de 45,40.
A equipa do inglês Andrew Cotton (16,30) e do australiano James Carew (18,74) fechou o pódio, com uma pontuação combinada de 35,04.
Na competição feminina, a francesa Justine Dupont, que fez par com o compatriota Éric Rebière e também venceu a última edição do evento (em fevereiro), ganhou hoje a prova com 19,87 pontos, seguida pela brasileira Michelle des Boullions (17,50), acompanhada pelo 'canarinho' Ian Cosenza, e pela inglesa Laura Crane (11,93), que teve como parceiro de equipa o português António Laureano.
O Tudor Nazaré Big Wave Challenge contou com 18 dos melhores 'big riders' (surfistas de ondas gigantes) do mundo, incluindo surfistas de renome internacional e locais da Nazaré, divididos em nove equipas de dois elementos.
Cada membro das equipas alternou entre surfar as ondas e dirigir o jet ski. As equipas estavam divididas em três grupos, sendo que cada grupo deveria participar em duas baterias de 40 minutos.
Porém, depois de concluída a primeira sessão, uma série de falhas de energia levou a organização a cancelar a segunda ronda, já que não haveria condições de segurança (por causa da luminosidade) para completar o evento tal como estava planeado.
Assim, os vencedores dos três prémios em disputa (melhor performance masculina, melhor performance feminina e melhor performance por equipas) ficaram definidos com os resultados alcançados na primeira ronda.
"Todos tivemos as mesmas condições. Se houvesse a segunda sessão, acredito que ia ser igual. Eu e o Clement estávamos totalmente focados na missão de revalidar o título", garantiu 'Nic'.
Do lado da organização, Francisco Spínola, presidente da WSL para a Europa, Médio Oriente e África (EMEA), elogiou o desempenho dos atletas, que competiram em condições bastante desafiadoras.
"Tivemos a oportunidade de fazer este evento numa das maiores ondulações, e os atletas superaram o desafio, competindo nas melhores ondas do dia. Foi um dia de desempenhos incríveis", sublinhou.
Sobre as alterações no formato do campeonato forçadas pelas falhas de energia, o responsável considerou que o mais importante foi preservar as condições de segurança para os surfistas.
"Fomos forçados a acabar o evento depois da primeira ronda devido a dificuldades técnicas e à aproximação do pôr do sol, mas era imperativo não comprometer a integridade da competição e que tomávamos a melhor decisão para a segurança dos surfistas", afirmou.
E rematou: "A vitória mais importante é quando os surfistas chegam em segurança à área dos atletas, e foi isso que aconteceu, em condições muito pesadas. Foi um dia épico de surf e todos os competidores estão de parabéns".
"É incrível vencer pela segunda vez consecutiva esta prova. A Nazaré hoje mostrou os seus dentes. Foi a maior ondulação dos últimos sete ou oito anos, e a melhor desde 2014", assinalou à Lusa o 'big rider' de 35 anos.
A equipa do português Nicolau von Rupp e do francês Clement Roseyro ganhou o Tudor Nazaré Big Wave Challenge, prova de ondas gigantes da Liga Mundial de Surf (WSL), revalidando o título conquistado na última edição do campeonato, em fevereiro.
"É um prazer enorme ganhar em equipa, até porque este é um desporto de equipa. É um orgulho vencer e representar Portugal. Estamos muito felizes", lançou 'Nic', que em 2022 também se sagrou campeão ao lado do brasileiro Lucas Chianca.
Questionado sobre o tamanho das maiores ondas que hoje rebentaram no 'canhão' da Nazaré, Nicolau von Rupp apontou para ondas na ordem dos 25 metros.
"Tivemos algumas ondas com um tamanho muito próximo dos recordes do mundo e ganhar nestas condições é especial", vincou, realçando também o forte apoio recebido dos milhares de pessoas que assistiram ao vivo ao evento.
Durante a manhã, a dupla luso-francesa somou 45,45 pontos na primeira ronda, com 'Nic' a contribuir com 23,46 pontos e o gaulês com 21,99 pontos para a renovação do título.
Muito perto ficou a equipa dos brasileiros Lucas Chumbo (23,60), que foi o vencedor do título individual, e Pedro Scooby (21,80), que ganharam na Nazaré em 2024, e que fizeram um total de 45,40.
A equipa do inglês Andrew Cotton (16,30) e do australiano James Carew (18,74) fechou o pódio, com uma pontuação combinada de 35,04.
Na competição feminina, a francesa Justine Dupont, que fez par com o compatriota Éric Rebière e também venceu a última edição do evento (em fevereiro), ganhou hoje a prova com 19,87 pontos, seguida pela brasileira Michelle des Boullions (17,50), acompanhada pelo 'canarinho' Ian Cosenza, e pela inglesa Laura Crane (11,93), que teve como parceiro de equipa o português António Laureano.
O Tudor Nazaré Big Wave Challenge contou com 18 dos melhores 'big riders' (surfistas de ondas gigantes) do mundo, incluindo surfistas de renome internacional e locais da Nazaré, divididos em nove equipas de dois elementos.
Cada membro das equipas alternou entre surfar as ondas e dirigir o jet ski. As equipas estavam divididas em três grupos, sendo que cada grupo deveria participar em duas baterias de 40 minutos.
Porém, depois de concluída a primeira sessão, uma série de falhas de energia levou a organização a cancelar a segunda ronda, já que não haveria condições de segurança (por causa da luminosidade) para completar o evento tal como estava planeado.
Assim, os vencedores dos três prémios em disputa (melhor performance masculina, melhor performance feminina e melhor performance por equipas) ficaram definidos com os resultados alcançados na primeira ronda.
"Todos tivemos as mesmas condições. Se houvesse a segunda sessão, acredito que ia ser igual. Eu e o Clement estávamos totalmente focados na missão de revalidar o título", garantiu 'Nic'.
Do lado da organização, Francisco Spínola, presidente da WSL para a Europa, Médio Oriente e África (EMEA), elogiou o desempenho dos atletas, que competiram em condições bastante desafiadoras.
"Tivemos a oportunidade de fazer este evento numa das maiores ondulações, e os atletas superaram o desafio, competindo nas melhores ondas do dia. Foi um dia de desempenhos incríveis", sublinhou.
Sobre as alterações no formato do campeonato forçadas pelas falhas de energia, o responsável considerou que o mais importante foi preservar as condições de segurança para os surfistas.
"Fomos forçados a acabar o evento depois da primeira ronda devido a dificuldades técnicas e à aproximação do pôr do sol, mas era imperativo não comprometer a integridade da competição e que tomávamos a melhor decisão para a segurança dos surfistas", afirmou.
E rematou: "A vitória mais importante é quando os surfistas chegam em segurança à área dos atletas, e foi isso que aconteceu, em condições muito pesadas. Foi um dia épico de surf e todos os competidores estão de parabéns".