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Atletismo
Girma faz marca de topo nos 3.000 metros obstáculos
O etíope Lamecha Girma foi a grande figura do "meeting" de atletismo de Ostrava, ao correr os 3.000 metros obstáculos em menos de oito minutos, uma das melhores marcas mundiais de sempre.
Ao ser creditado em 7.58,68 minutos, o vice-campeão do mundo e olímpico bateu o recorde da Etiópia e fez a melhor marca mundial do ano na distância, tornando-se o 13.º de sempre numa prova ainda amplamente dominada por quenianos.
Girma, de 21 anos, seguiu a "lebre" até meio da corrida e depois seguiu sozinho, em contrarrelógio que o confirma como grande favorito para os Mundiais de Oregon2022, a par do marroquino Soufiane El Bakkali, campeão olímpico.
Outro etíope, Hailemaryam Tegegn, foi distante segundo colocado, com 8.07,70 minutos, e o italiano Ahmed Abdelwahed concluiu em terceiro, com 8.14,53.
Outros resultados
Em outras provas, destaque para o recorde pessoal do britânico Reece Prescod, nos 100 metros, com 9,93 segundos, mesmo com vento desfavorável de -1,2 m/s.
No ano da retirada da alta competição, a norte-americana Allyson Felix foi segunda nos 200 metros, com 22,78 segundos, bem atrás da nigeriana Aminatou Seyni, nova recordista nacional com 22,21.
A estrela ascendente dos 800 metros, o queniano de 17 anos Emmanuel Wanyonyi, venceu a sua prova em 1.44,15 minutos.
Na pouco disputada distância dos 300 metros barreiras, que não faz parte do programa oficial, foi conseguida uma melhor marca mundial de sempre, através da holandesa Femke Bol - a medalhada de bronze em Tóquio2020 correu em 36,86 segundos.
Girma, de 21 anos, seguiu a "lebre" até meio da corrida e depois seguiu sozinho, em contrarrelógio que o confirma como grande favorito para os Mundiais de Oregon2022, a par do marroquino Soufiane El Bakkali, campeão olímpico.
Outro etíope, Hailemaryam Tegegn, foi distante segundo colocado, com 8.07,70 minutos, e o italiano Ahmed Abdelwahed concluiu em terceiro, com 8.14,53.
Outros resultados
Em outras provas, destaque para o recorde pessoal do britânico Reece Prescod, nos 100 metros, com 9,93 segundos, mesmo com vento desfavorável de -1,2 m/s.
No ano da retirada da alta competição, a norte-americana Allyson Felix foi segunda nos 200 metros, com 22,78 segundos, bem atrás da nigeriana Aminatou Seyni, nova recordista nacional com 22,21.
A estrela ascendente dos 800 metros, o queniano de 17 anos Emmanuel Wanyonyi, venceu a sua prova em 1.44,15 minutos.
Na pouco disputada distância dos 300 metros barreiras, que não faz parte do programa oficial, foi conseguida uma melhor marca mundial de sempre, através da holandesa Femke Bol - a medalhada de bronze em Tóquio2020 correu em 36,86 segundos.