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José Ferreira diz que nono lugar no Cascais Billabong Pro foi "uma vitória"
O surfista português José Ferreira considerou hoje “uma vitória” o nono lugar conquistado no Cascais Billabong Pro, etapa “prime” do circuito mundial de qualificação, por ter concretizado o objetivo de chegar ao “top 100”.
“Foi um campeonato ótimo, consegui fazer um resultado que foi muito importante para mim. Era uma etapa decisiva porque se passasse dois ‘heats’ entrava no ‘top 100’ e acabei por passar quatro, foi muito positivo, saltei muitos lugares”, afirmou o cascalense, em declarações à agência Lusa.
José Ferreira, de 22 anos e que iniciou o campeonato no 138.º lugar do “ranking” de qualificação, voltou a perder frente ao brasileiro Wiggolly Dantas, quinto na mesma hierarquia, na quinta ronda da prova que está a ser disputada na praia do Guincho.
“O Wiggolly é um surfista muito experiente, está a passar um ano incrível, está no quinto lugar e no caminho certo para se qualificar. E quando se está numa fase dessas, as coisas, normalmente, correm bem. Ele merece estar onde está, mas eu senti que podia vencer ao Wiggolly, porque acaba por não ser um jogo de nível técnico, mas de estratégia e experiência, e talvez aí ele seja mais forte do que eu”, referiu.
O nono lugar numa das etapas do “tour” de qualificação “com mais surfistas do circuito mundial de sempre” e “em casa” dificultou a forma de expressar a gratidão para os apoiantes, mas não o seu próprio sentimento: “Estou contente, para mim, este resultado foi uma vitória”.
“Foi um campeonato em casa, no Guincho, à frente da minha família, dos meus amigos, patrocinadores, treinadores e de toda a gente que me apoiou, a quem eu não consigo encontrar palavras para agradecer, porque é muito gratificante”, sublinhou.
Num ano “mais ou menos”, José Ferreira assumiu que o Cascais Billabong Pro era importante para cimentar a sua posição no “ranking” de qualificação, tendo como meta a “luta” pela entrada no circuito mundial: “Esse é o meu objetivo principal no surf, é para isso que trabalho todos os dias”.
“Tudo indica que termino o ano no ‘top100’ e se possível com uma boa classificação, agora tenho mesmo de repensar os objetivos, porque esse está concretizado, salvo erro saltei para um lugar perto do 60”, realçou.
Até ao final da temporada, e graças ao nono lugar em Cascais, José Ferreira assegura entrada nos “prime”, nomeadamente no Reef Hawaiian Pro, entre 12 e 23 de novembro, e no Van’s World Cup, entre 24 de novembro e 06 de dezembro, ambos da Triple Crown havaiana.
“Ainda há mais três etapas ‘prime’, para as quais só entravam os de ‘top 100’. Para numa delas já não vou a tempo de me inscrever, mas o mais importante é que posso ir a dois ‘prime’ no Havai e ao seis estrelas no Brasil”, rematou.
José Ferreira junta-se a Tiago Pires, do circuito mundial, Frederico Morais, Vasco Ribeiro, Nic von Rupp e Marlon Lipke no lote de surfistas portugueses com acesso direto aos quadros competitivos das provas “prime”.
José Ferreira, de 22 anos e que iniciou o campeonato no 138.º lugar do “ranking” de qualificação, voltou a perder frente ao brasileiro Wiggolly Dantas, quinto na mesma hierarquia, na quinta ronda da prova que está a ser disputada na praia do Guincho.
“O Wiggolly é um surfista muito experiente, está a passar um ano incrível, está no quinto lugar e no caminho certo para se qualificar. E quando se está numa fase dessas, as coisas, normalmente, correm bem. Ele merece estar onde está, mas eu senti que podia vencer ao Wiggolly, porque acaba por não ser um jogo de nível técnico, mas de estratégia e experiência, e talvez aí ele seja mais forte do que eu”, referiu.
O nono lugar numa das etapas do “tour” de qualificação “com mais surfistas do circuito mundial de sempre” e “em casa” dificultou a forma de expressar a gratidão para os apoiantes, mas não o seu próprio sentimento: “Estou contente, para mim, este resultado foi uma vitória”.
“Foi um campeonato em casa, no Guincho, à frente da minha família, dos meus amigos, patrocinadores, treinadores e de toda a gente que me apoiou, a quem eu não consigo encontrar palavras para agradecer, porque é muito gratificante”, sublinhou.
Num ano “mais ou menos”, José Ferreira assumiu que o Cascais Billabong Pro era importante para cimentar a sua posição no “ranking” de qualificação, tendo como meta a “luta” pela entrada no circuito mundial: “Esse é o meu objetivo principal no surf, é para isso que trabalho todos os dias”.
“Tudo indica que termino o ano no ‘top100’ e se possível com uma boa classificação, agora tenho mesmo de repensar os objetivos, porque esse está concretizado, salvo erro saltei para um lugar perto do 60”, realçou.
Até ao final da temporada, e graças ao nono lugar em Cascais, José Ferreira assegura entrada nos “prime”, nomeadamente no Reef Hawaiian Pro, entre 12 e 23 de novembro, e no Van’s World Cup, entre 24 de novembro e 06 de dezembro, ambos da Triple Crown havaiana.
“Ainda há mais três etapas ‘prime’, para as quais só entravam os de ‘top 100’. Para numa delas já não vou a tempo de me inscrever, mas o mais importante é que posso ir a dois ‘prime’ no Havai e ao seis estrelas no Brasil”, rematou.
José Ferreira junta-se a Tiago Pires, do circuito mundial, Frederico Morais, Vasco Ribeiro, Nic von Rupp e Marlon Lipke no lote de surfistas portugueses com acesso direto aos quadros competitivos das provas “prime”.