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Jogos Olímpicos 2012
Medalhas sem responsabilidades acrescidas para Londres2012
A canoísta Teresa Portela admitiu esta tarde ser “importante” chegar a Londres2012 com a medalha de bronze europeia em K1 200, mas rejeita responsabilidades acrescidas, apostando essencialmente em manter a consistência nos Jogos Olímpicos.
“Não sei se aumentam as responsabilidades, mas tenho a noção de que tenho sido constante em finais. Nos Jogos espero entrar nas finais (K1 200 e 500 e K4 500) e estar no grupo das melhores. Não sei se sonho com as medalhas, não estou preocupada com isso”, afirmou, em declarações à agência Lusa.
A canoísta de Esposende encarou com “naturalidade” a repetição do bronze europeu nesta distância olímpica: “Ter uma medalha é sempre ótimo. Claro que este resultado não quer dizer nada para os Jogos Olímpicos, mas é sempre melhor ficar no pódio do que fora dele”.
“O objetivo em Zagreb era tentar perceber como estava em relação às adversárias, testar-me nos 200 metros e tentar corrigir alguns pormenores para estar tudo perfeito em Londres2012. Consegui mais uma vez o bronze. É muito importante não só para motivação, mas também porque percebi que estou dentro das melhores da Europa. Sei que nos Jogos ainda devo contar com algumas adversárias de outros continentes”, advertiu. Teresa Portela encara a medalha “como a recompensa do trabalho de todos estes anos”.
Beatriz Gomes e Joana Vasconcelos satisfeitas
O bronze europeu foi conquistado igualmente pelo K2 Beatriz Gomes/Joana Vasconcelos. “Esta medalha sabe muito bem. A prova era o que esperávamos. Que todas as pagaiadas saíssem perfeitas para chegar a uma medalha. Sabemos do nosso valor, mas os 200 metros são prova em que tudo tem de sair perfeito e hoje conseguimos”, afirmou Beatriz Gomes.
“Claro que sonhávamos. Estávamos na final. Tal como todas as outras oito, podíamos lutar por uma medalha, embora soubéssemos que contra barcos muito fortes, com medalhas em europeus e mundiais, a tarefa era complicada”, acrescentou.
O bronze permite “continuar o bom trabalho que tem sido desenvolvido” e funciona como “recompensa para o trabalho de todos neste projeto e uma prenda para as famílias”, segundo Beatriz Gomes.
Joana Vasconcelos reconheceu que não estava a contar com este resultado: “Claro que sonhava com a medalha, mas havia muitas embarcações fortes. No fim olhávamos uma para a outra, não estávamos em nós. Foi muito bom”.
“Em Londres2012 vamos fazer os 500 metros, uma prova muito diferente, mais tática. Esta medalha nos 200 fez-nos bem, para acreditarmos no nosso valor”, concluiu.
Maria Santos estreou-se em provas internacionais com a primeira participação lusa em canoas (C1 200), conseguindo o oitavo lugar numa final direta. “Foi uma boa experiência. Fiquei com a sensação de que poderia ter feito melhor. O arranque não correu bem. Deu para analisar o nível das adversárias e para ver que não é impossível chegar ao nível delas”, rematou.
A canoísta de Esposende encarou com “naturalidade” a repetição do bronze europeu nesta distância olímpica: “Ter uma medalha é sempre ótimo. Claro que este resultado não quer dizer nada para os Jogos Olímpicos, mas é sempre melhor ficar no pódio do que fora dele”.
“O objetivo em Zagreb era tentar perceber como estava em relação às adversárias, testar-me nos 200 metros e tentar corrigir alguns pormenores para estar tudo perfeito em Londres2012. Consegui mais uma vez o bronze. É muito importante não só para motivação, mas também porque percebi que estou dentro das melhores da Europa. Sei que nos Jogos ainda devo contar com algumas adversárias de outros continentes”, advertiu. Teresa Portela encara a medalha “como a recompensa do trabalho de todos estes anos”.
Beatriz Gomes e Joana Vasconcelos satisfeitas
O bronze europeu foi conquistado igualmente pelo K2 Beatriz Gomes/Joana Vasconcelos. “Esta medalha sabe muito bem. A prova era o que esperávamos. Que todas as pagaiadas saíssem perfeitas para chegar a uma medalha. Sabemos do nosso valor, mas os 200 metros são prova em que tudo tem de sair perfeito e hoje conseguimos”, afirmou Beatriz Gomes.
“Claro que sonhávamos. Estávamos na final. Tal como todas as outras oito, podíamos lutar por uma medalha, embora soubéssemos que contra barcos muito fortes, com medalhas em europeus e mundiais, a tarefa era complicada”, acrescentou.
O bronze permite “continuar o bom trabalho que tem sido desenvolvido” e funciona como “recompensa para o trabalho de todos neste projeto e uma prenda para as famílias”, segundo Beatriz Gomes.
Joana Vasconcelos reconheceu que não estava a contar com este resultado: “Claro que sonhava com a medalha, mas havia muitas embarcações fortes. No fim olhávamos uma para a outra, não estávamos em nós. Foi muito bom”.
“Em Londres2012 vamos fazer os 500 metros, uma prova muito diferente, mais tática. Esta medalha nos 200 fez-nos bem, para acreditarmos no nosso valor”, concluiu.
Maria Santos estreou-se em provas internacionais com a primeira participação lusa em canoas (C1 200), conseguindo o oitavo lugar numa final direta. “Foi uma boa experiência. Fiquei com a sensação de que poderia ter feito melhor. O arranque não correu bem. Deu para analisar o nível das adversárias e para ver que não é impossível chegar ao nível delas”, rematou.