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Ciclismo
Primeira grande vitória de Vichot
O jovem francês Arthur Vichot (FDJ) conseguiu hoje, na quinta etapa do Critério do Dauphiné, a mais importante vitória da sua carreira de ciclista, levando até ao fim uma fuga iniciada sensivelmente a meio da tirada.
Na luta pela vitória final, a Sky defendeu bem o camisola amarela, Bradley Wiggins, alvo de um sério ataque por parte do rival australiano Cadel Evans (Bmc), na descida do Grand Colombier, a grande dificuldade do dia.
Os dois portugueses em prova, Bruno Pires (Saxo Bank) e Tiago Machado (RadioShack) continuam a fazer uma boa preparação para o "Tour", espcialmente o primeiro, que subiu ao 14. lugar da geral, após ser o 10. na chegada a Rumilly.
A escalada do Le Grand Colombier, de categoria especial, a meio da etapa de 186,5 quilómetros entre Saint-Trivier-sur-Moignans e Rumilly, era o "prato forte" de mais uma tirada de alta montanha do Dauphiné.
Ainda antes da escalada, Vichot já estava em fuga, integrado num grupo de oito que ia tendo a complacência da Sky - de tal forma, que o avanço sobre o pelotão chegou a mais de seis minutos.
A dureza do traçado foi desfazendo o octeto e reduzindo o avanço, mas Vichot aguentou-se e ganhou isolado, em 4:42.17 horas. Passados 26 segundos chegou o primeiro grupo perseguidor, com alguns companheiros de fuga e outros que se juntaram entretanto.
Bruno Pires entrou em 10., a 46 segundos, e o primeiro pelotão, comWiggins e Evans e também Tiago Machado, a 59 segundos.
Bradley Wiggins continua em primeiro, agora com 18:54.23 horas. O chefe de fila da Sky lidera com 38 segundos de avanço sobre o alemão Tony Martin (Omega Pharma) e 1.20 minutos sobre o australiano Michael Rogers (Sky). Evans subiu a quarto, a 1.44, depois do "estouro" do francês Sylvain Chavanel (Omega Pharma), que hoje perdeu cerca de oito minutos para os primeiros.
Bruno Pires subiu oito lugares, para 14., a 3.17, e é o ciclista mais bem classificado da Saxo Bank. Tiago Machado continua a fazer uma prova
muito "certinha" e é o 25., a 5.33.
No sábado, a penúltima etapa também se antevê difícil, com mais seis
subidas de montanha, das quais uma de primeira e outra de categoria especial. A etapa parte de Saint-Alban-Leysse e, passados 166,6 quilómetros, chega a Morzine, em plenos Alpes.
Os dois portugueses em prova, Bruno Pires (Saxo Bank) e Tiago Machado (RadioShack) continuam a fazer uma boa preparação para o "Tour", espcialmente o primeiro, que subiu ao 14. lugar da geral, após ser o 10. na chegada a Rumilly.
A escalada do Le Grand Colombier, de categoria especial, a meio da etapa de 186,5 quilómetros entre Saint-Trivier-sur-Moignans e Rumilly, era o "prato forte" de mais uma tirada de alta montanha do Dauphiné.
Ainda antes da escalada, Vichot já estava em fuga, integrado num grupo de oito que ia tendo a complacência da Sky - de tal forma, que o avanço sobre o pelotão chegou a mais de seis minutos.
A dureza do traçado foi desfazendo o octeto e reduzindo o avanço, mas Vichot aguentou-se e ganhou isolado, em 4:42.17 horas. Passados 26 segundos chegou o primeiro grupo perseguidor, com alguns companheiros de fuga e outros que se juntaram entretanto.
Bruno Pires entrou em 10., a 46 segundos, e o primeiro pelotão, comWiggins e Evans e também Tiago Machado, a 59 segundos.
Bradley Wiggins continua em primeiro, agora com 18:54.23 horas. O chefe de fila da Sky lidera com 38 segundos de avanço sobre o alemão Tony Martin (Omega Pharma) e 1.20 minutos sobre o australiano Michael Rogers (Sky). Evans subiu a quarto, a 1.44, depois do "estouro" do francês Sylvain Chavanel (Omega Pharma), que hoje perdeu cerca de oito minutos para os primeiros.
Bruno Pires subiu oito lugares, para 14., a 3.17, e é o ciclista mais bem classificado da Saxo Bank. Tiago Machado continua a fazer uma prova
muito "certinha" e é o 25., a 5.33.
No sábado, a penúltima etapa também se antevê difícil, com mais seis
subidas de montanha, das quais uma de primeira e outra de categoria especial. A etapa parte de Saint-Alban-Leysse e, passados 166,6 quilómetros, chega a Morzine, em plenos Alpes.