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Ciclismo
Puccio de rosa na vitória coletiva da Sky
A Sky conquistou este sábado o contrarrelógio coletivo da Volta a Itália em bicicleta, permitindo ao corredor italiano Salvatore Puccio assumir a liderança da corrida, após a segunda etapa.
Sem correr riscos em demasia, o vencedor da Volta a França conduziu a Sky ao triunfo coletivo nos 17,4 quilómetros do exercícios, percorridos em 22.05 minutos, menos nove segundos do que a Movistar e menos 14 do que a Astana, que viu assim o chefe de fila Vincenzo Nibali atrasar-se na classificação geral.
Salvatore Puccio herdou a camisola rosa, símbolo de liderança da corrida transalpina, beneficiando do desempenho da Sky, mas também do atraso de 48 segundos cedidos pela Omega Pharma-Quick Step, do anterior líder Mark Cavendish.
"Hoje é o dia de Puccio e de Cataldo o outro italiano da equipa Sky", afirmou Wiggins, após a vitória na etapa, que RadioShack-Leopard, dos portugueses Tiago Machado e Nelson Oliveira, terminou no 14. posto, a 43 segundos da equipa vencedora, seguida da Saxo-Tinkoff, de Bruno Pires, exatamente com a mesma diferença, enquanto a formação de Ricardo Mestre, a Euskaltel-Euskadi, chegou na 22. posição, a 1.01.
Puccio, um siciliano de 23 anos, logo na sua estreia numa das três grandes voltas, conheceu o seu dia de glória, depois de ter vencido a Volta a Flandres em esperanças, ao liderar o Giro, juntamente com outros quatro corredores da Sky, entre os quais Wiggins.
Apesar do atraso de 14 segundos para o chefe de fila da Sky, Nibali, 12.º na geral, manifestou-se satisfeito com o desempenho da Astana: "Nós somos uma equipa de trepadores, não de especialistas em contrarrelógio, e o percurso era muito rápido, por vezes chegávamos aos 70 quilómetros por hora nas descidas".
Mesmo assim, o italiano fez melhor do que o vencedor do Giro2012, o canadiano Ryder Hesjeda, cuja equipa, a Garmin Sharp, cedeu 25 segundos aos vencedores, e também do que o australiano Cadel Evans (BMC), agora com um atraso de 37 segundos, e muito melhor do que o espanhol Samuel Sanchez (Euskaltel-Euskadi), a mais de um minuto.
Entre os portugueses, Machado é o que ocupa uma posição mais cimeira na classificação, o 77.º lugar a 43 segundos de Puccio, à frente de Mestre, 110.º a 1.01, Pires, 138.º a 1.36, e o companheiro de equipa Oliveira, 151.º a 2.05.
Depois do "crono" na ilha de Ischia, o Giro vai voltar à península, na segunda-feira, para a terceira etapa, entre Sorrente e Marina di Ascea, numa viagem de 222 quilómetros, com duas pequenas subidas de segunda categoria, a última a 20 quilómetros da chegada.
Salvatore Puccio herdou a camisola rosa, símbolo de liderança da corrida transalpina, beneficiando do desempenho da Sky, mas também do atraso de 48 segundos cedidos pela Omega Pharma-Quick Step, do anterior líder Mark Cavendish.
"Hoje é o dia de Puccio e de Cataldo o outro italiano da equipa Sky", afirmou Wiggins, após a vitória na etapa, que RadioShack-Leopard, dos portugueses Tiago Machado e Nelson Oliveira, terminou no 14. posto, a 43 segundos da equipa vencedora, seguida da Saxo-Tinkoff, de Bruno Pires, exatamente com a mesma diferença, enquanto a formação de Ricardo Mestre, a Euskaltel-Euskadi, chegou na 22. posição, a 1.01.
Puccio, um siciliano de 23 anos, logo na sua estreia numa das três grandes voltas, conheceu o seu dia de glória, depois de ter vencido a Volta a Flandres em esperanças, ao liderar o Giro, juntamente com outros quatro corredores da Sky, entre os quais Wiggins.
Apesar do atraso de 14 segundos para o chefe de fila da Sky, Nibali, 12.º na geral, manifestou-se satisfeito com o desempenho da Astana: "Nós somos uma equipa de trepadores, não de especialistas em contrarrelógio, e o percurso era muito rápido, por vezes chegávamos aos 70 quilómetros por hora nas descidas".
Mesmo assim, o italiano fez melhor do que o vencedor do Giro2012, o canadiano Ryder Hesjeda, cuja equipa, a Garmin Sharp, cedeu 25 segundos aos vencedores, e também do que o australiano Cadel Evans (BMC), agora com um atraso de 37 segundos, e muito melhor do que o espanhol Samuel Sanchez (Euskaltel-Euskadi), a mais de um minuto.
Entre os portugueses, Machado é o que ocupa uma posição mais cimeira na classificação, o 77.º lugar a 43 segundos de Puccio, à frente de Mestre, 110.º a 1.01, Pires, 138.º a 1.36, e o companheiro de equipa Oliveira, 151.º a 2.05.
Depois do "crono" na ilha de Ischia, o Giro vai voltar à península, na segunda-feira, para a terceira etapa, entre Sorrente e Marina di Ascea, numa viagem de 222 quilómetros, com duas pequenas subidas de segunda categoria, a última a 20 quilómetros da chegada.