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Rosol: "Se bati Rafa, posso bater qualquer um"
O tenista checonão escondia a alegria e a surpresa por ter batido o maiorquino, e logo no Central de Wimbledon, onde nunca tinha jogado
"São demasiadas emoções, não estava nada à espera", reagiu Lukas Rosol, n.º 100 ATP, depois de eliminar o n.º 2, Rafael Nadal, na segunda ronda de Wimbledon.
"Estou desolado pelo Rafa, mas, hoje, fui outro. Custa-me a acreditar, é um sonho para mim", exultou o checo, depois da partida.
"Depois do quarto set, senti algumas dores, fui visto pelo fisioterapeuta e tomei um duche nos balneários e, quando voltei ao court, já não sentia nada e pensei que conseguiria", explicou.
"É o maior momento da minha carreira. Nunca tinha estado no Central de Wimbledon, não esperava, pensava jogar apenas três bons sets. É algo que só nos acontece uma vez na vida", rejubilou o tenista, de 26 anos.
"Na próxima ronda, quero continuar: se bati o Rafa, posso bater quem quer que seja. E noutras alturas, até posso perder com jogadores classificados na casa dos 500 (ATP). Tenho de ser mais regular", concluiu Rosol, que irá defronta, na terceira ronda, o alemão Philipp Kohlschreiber, n.º 30 ATP.
"Estou desolado pelo Rafa, mas, hoje, fui outro. Custa-me a acreditar, é um sonho para mim", exultou o checo, depois da partida.
"Depois do quarto set, senti algumas dores, fui visto pelo fisioterapeuta e tomei um duche nos balneários e, quando voltei ao court, já não sentia nada e pensei que conseguiria", explicou.
"É o maior momento da minha carreira. Nunca tinha estado no Central de Wimbledon, não esperava, pensava jogar apenas três bons sets. É algo que só nos acontece uma vez na vida", rejubilou o tenista, de 26 anos.
"Na próxima ronda, quero continuar: se bati o Rafa, posso bater quem quer que seja. E noutras alturas, até posso perder com jogadores classificados na casa dos 500 (ATP). Tenho de ser mais regular", concluiu Rosol, que irá defronta, na terceira ronda, o alemão Philipp Kohlschreiber, n.º 30 ATP.