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Seleção portuguesa de boccia com 11 atletas motivados para renovar o título
Portugal parte para a Taça do Mundo de boccia, a disputar em Belfast, na Irlanda, "cheio de vontade" e com "toda a ambição do mundo" para conquistar medalhas e renovar o título, garante a técnica nacional da modalidade.
"Temos excelentes resultados no boccia, queremos continuar", refere Helena Bastos, lembrando que Portugal venceu quatro das cinco edições anteriores
da competição para a qual contam os resultados individuais e coletivos (pares e equipas).
Portugal vai estar representado na Taça do Mundo, que se disputa na Universidade de Ulster, entre 20 e 26 de agosto, por 11 atletas, alguns dos quais medalhados paralímpicos.
Helena Bastos afirma que a comitiva portuguesa "teve algumas baixas de atletas que eram habituais", mas garante que a equipa lusa "tem grandes
valores, com muita vontade de lutarem por medalhas".
A técnica reconhece que a modalidade, praticada por atletas com paralisia cerebral e na qual Portugal tem muito bons resultados internacionais, tem
evoluído muito, o que eleva o nível competitivo.
"Há países que estão a investir muito na sua preparação, como a Grã-Bretanha e o Brasil, responsáveis pela organização dos Jogos Paralímpicos de 2012
e 2016", afirma.
Por outro lado, lembra, "surgem os países asiáticos, sobretudo a China, que evoluiu bastante desde os Jogos Pequim2008".
Apesar de esperar concorrência bastante forte, numa competição que junta atletas de 30 países, Helena Bastos assegura que os portugueses "têm grande motivação" para conseguirem bons resultados individuais e revalidarem o título da Taça do Mundo.
Coimbra acolheu em 1991 a primeira edição da competição, criada em Portugal, que passou depois a integrar o calendário internacional e a realizar-se
de quatro em quatro anos.
A Taça do Mundo permite aos atletas a obtenção de mínimos para os Jogos Paralímpicos Londres2012, competição para a qual, segundo Helena Bastos,
"Portugal tem praticamente assegurada a qualificação coletiva".
O boccia é um jogo exclusivo dos Jogos Paralímpicos, destinado a atletas com paralisia cerebral em cadeira de rodas, podendo ser disputado individualmente, em pares ou por equipas de três elementos, sem divisão por género.
A modalidade disputa-se em pavilhão, num campo com marcações próprias e envolve 13 bolas: seis de cor azul, seis de cor vermelha e uma bola branca:
o alvo (também denominada como 'jack').
O objetivo consiste em colocar o maior número de bolas de cor próximo da bola alvo.
As bolas podem ser atiradas com a mão, pé, uma calha ou um ponteiro. Estes dois últimos são dispositivos para atletas com uma deficiência que lhes afete os quatro membros.
Nos Jogos Paralímpicos Pequim2008, os atletas portugueses conquistaram cinco medalhas no boccia -- uma de ouro, três de prata e duas de bronze.
- Lista dos 11 atletas:
Nome Classe
António Marques BC1
João Paulo Fernandes BC1
Cristina Fernandes BC2
Abílio Valente BC2
Fernando Ferreira BC2
Armando Costa BC3
José Carlos Macedo BC3
Luís Silva BC3
Susana Barroso BC4
Domingos Vieira BC4
Pedro da Clara BC4
C/Lusa
da competição para a qual contam os resultados individuais e coletivos (pares e equipas).
Portugal vai estar representado na Taça do Mundo, que se disputa na Universidade de Ulster, entre 20 e 26 de agosto, por 11 atletas, alguns dos quais medalhados paralímpicos.
Helena Bastos afirma que a comitiva portuguesa "teve algumas baixas de atletas que eram habituais", mas garante que a equipa lusa "tem grandes
valores, com muita vontade de lutarem por medalhas".
A técnica reconhece que a modalidade, praticada por atletas com paralisia cerebral e na qual Portugal tem muito bons resultados internacionais, tem
evoluído muito, o que eleva o nível competitivo.
"Há países que estão a investir muito na sua preparação, como a Grã-Bretanha e o Brasil, responsáveis pela organização dos Jogos Paralímpicos de 2012
e 2016", afirma.
Por outro lado, lembra, "surgem os países asiáticos, sobretudo a China, que evoluiu bastante desde os Jogos Pequim2008".
Apesar de esperar concorrência bastante forte, numa competição que junta atletas de 30 países, Helena Bastos assegura que os portugueses "têm grande motivação" para conseguirem bons resultados individuais e revalidarem o título da Taça do Mundo.
Coimbra acolheu em 1991 a primeira edição da competição, criada em Portugal, que passou depois a integrar o calendário internacional e a realizar-se
de quatro em quatro anos.
A Taça do Mundo permite aos atletas a obtenção de mínimos para os Jogos Paralímpicos Londres2012, competição para a qual, segundo Helena Bastos,
"Portugal tem praticamente assegurada a qualificação coletiva".
O boccia é um jogo exclusivo dos Jogos Paralímpicos, destinado a atletas com paralisia cerebral em cadeira de rodas, podendo ser disputado individualmente, em pares ou por equipas de três elementos, sem divisão por género.
A modalidade disputa-se em pavilhão, num campo com marcações próprias e envolve 13 bolas: seis de cor azul, seis de cor vermelha e uma bola branca:
o alvo (também denominada como 'jack').
O objetivo consiste em colocar o maior número de bolas de cor próximo da bola alvo.
As bolas podem ser atiradas com a mão, pé, uma calha ou um ponteiro. Estes dois últimos são dispositivos para atletas com uma deficiência que lhes afete os quatro membros.
Nos Jogos Paralímpicos Pequim2008, os atletas portugueses conquistaram cinco medalhas no boccia -- uma de ouro, três de prata e duas de bronze.
- Lista dos 11 atletas:
Nome Classe
António Marques BC1
João Paulo Fernandes BC1
Cristina Fernandes BC2
Abílio Valente BC2
Fernando Ferreira BC2
Armando Costa BC3
José Carlos Macedo BC3
Luís Silva BC3
Susana Barroso BC4
Domingos Vieira BC4
Pedro da Clara BC4
C/Lusa