O presidente da Liga Portuguesa contra o Cancro (LPPC) denuncia a existência de hospitais que estão a cortar na administração de tratamentos.
A LPPC subscreve a ideia apenas nos casos dos medicamentos que "não dão uma sobrevivência adequada, com qualidade de vida" para o doente, terapias que "obviamente" não devem ser fornecidas. No entanto, Vítor Veloso revela que há estabelecimentos de saúde portugueses que já estão a cortar nos tratamentos "consagrados a nível mundial, que dão sobrevida com qualidade ao doente", o que está a causar o aparecimento de hospitais "de primeira, segunda e terceira" categorias.