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Europeu feminino. Fátima Pinto otimista
A futebolista Fátima Pinto assegurou esta quarta-feira que a seleção portuguesa feminina está “muito otimista” e acredita que é “mesmo possível” rumar aos "quartos" do Europeu2025, na Suíça, pela primeira vez, apesar das lusas dependerem do desfecho do Itália-Espanha.
Na sexta-feira, a equipa comandada por Francisco Neto mede forças com a eliminada Bélgica, em Sion, onde só uma vitória 'gorda' lhe interessa para atingir a fase a eliminar, mas precisará ainda que a Itália perca com a já apurada Espanha, no outro jogo do Grupo B.
“Estamos muito otimistas, acreditamos mesmo que é possível (chegar aos quartos de final). Não sei se têm visto os últimos jogos da Espanha, está a jogar muito, possível candidata a ganhar o Euro, mas nós temos de fazer o nosso (jogo). Estamos otimistas para conseguir os três pontos neste jogo”, declarou aos jornalistas a média, que este ano atuou no Sporting.
Fátima Pinto, que ainda não sabe em que clube vai prosseguir a carreira, admitiu que “foi difícil ter confiança depois dos resultados” menos bons, uma vez que a equipa tinha “receios”.
“Tivemos uma fase muto complicada. Foi difícil ter confiança depois dos resultados que tivemos, queríamos sempre, mas, obviamente, a equipa tinha ali receios. Mas neste jogo contra a Itália (1-1) conseguimos mostrar que fomos para cima delas sem medos, fomos nós próprias e é isso que queremos continuar contra a Bélgica”, apontou.
Receita para vencer a Bélgica
Para “combater os pontos fortes” das belgas, que contam com a "muito forte” avançada Tessa Wullaert, a centrocampista lusa, de 29 anos, defendeu que as ‘navegadoras’ têm de “marcar golos”.
“Já ganhámos à Bélgica noutros jogos e acreditamos que podemos ganhar este jogo. Temos de fazer o nosso, temos de marcar golos e é assim que vamos para o jogo. É sobretudo olhar para nós, ter a nossa confiança e conseguir ganhar”, terminou.
No treino de hoje, em Genebra, onde as "navegadoras" continuam a preparar o derradeiro jogo do grupo B, a médio Andreia Faria esteve ausente, devido a uma indisposição.
Portugal e Bélgica defrontam-se na sexta-feira, em Sion, a partir das 20h00 em Lisboa, para a partida da terceira e última jornada do Grupo B, que será dirigida pela sueca Tess Olofsson.
“Estamos muito otimistas, acreditamos mesmo que é possível (chegar aos quartos de final). Não sei se têm visto os últimos jogos da Espanha, está a jogar muito, possível candidata a ganhar o Euro, mas nós temos de fazer o nosso (jogo). Estamos otimistas para conseguir os três pontos neste jogo”, declarou aos jornalistas a média, que este ano atuou no Sporting.
Fátima Pinto, que ainda não sabe em que clube vai prosseguir a carreira, admitiu que “foi difícil ter confiança depois dos resultados” menos bons, uma vez que a equipa tinha “receios”.
“Tivemos uma fase muto complicada. Foi difícil ter confiança depois dos resultados que tivemos, queríamos sempre, mas, obviamente, a equipa tinha ali receios. Mas neste jogo contra a Itália (1-1) conseguimos mostrar que fomos para cima delas sem medos, fomos nós próprias e é isso que queremos continuar contra a Bélgica”, apontou.
Receita para vencer a Bélgica
Para “combater os pontos fortes” das belgas, que contam com a "muito forte” avançada Tessa Wullaert, a centrocampista lusa, de 29 anos, defendeu que as ‘navegadoras’ têm de “marcar golos”.
“Já ganhámos à Bélgica noutros jogos e acreditamos que podemos ganhar este jogo. Temos de fazer o nosso, temos de marcar golos e é assim que vamos para o jogo. É sobretudo olhar para nós, ter a nossa confiança e conseguir ganhar”, terminou.
No treino de hoje, em Genebra, onde as "navegadoras" continuam a preparar o derradeiro jogo do grupo B, a médio Andreia Faria esteve ausente, devido a uma indisposição.
Portugal e Bélgica defrontam-se na sexta-feira, em Sion, a partir das 20h00 em Lisboa, para a partida da terceira e última jornada do Grupo B, que será dirigida pela sueca Tess Olofsson.