Seleção Nacional
IDP e ADoP reagem a queixa-crime apresentada por Queiroz
O ex-seleccionador entregou, no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP), uma queixa-crime, alegando existirem indícios de fraude processual cometida pelos intervenientes no processo de inquérito de que foi alvo, decorrente do controlo antidoping na Covilhã
O Instituto de Desporto de Portugal (IDP) e a Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP), rejeitam hoje, terça-feira, em comunicado conjunto, "quaisquer insinuações ou alegações de Carlos Queiroz", considerando que este "reincide em comportamento ofensivo para com as autoridades públicas".
Reiterando que "todo o processo de averiguações decorreu no estrito cumprimento da lei", avançam que a "apresentação de queixas com fundamentos que se sabe não serem verdadeiros é legalmente sancionada com as penas aplicáveis ao crime de denúncia caluniosa", o que, prometem, "não deixarão de requerer, sem prejuízo da apresentação das competentes queixas por difamação".
O IDP e o ADoP asseguram que "não deixarão nunca, sejam quais forem as pressões ou acusações de que sejam alvo, de assumir as suas responsabilidades e actuar com firmeza no respeito pela verdade desportiva, pela ética e pela dignidade do desporto nacional".
Reiterando que "todo o processo de averiguações decorreu no estrito cumprimento da lei", avançam que a "apresentação de queixas com fundamentos que se sabe não serem verdadeiros é legalmente sancionada com as penas aplicáveis ao crime de denúncia caluniosa", o que, prometem, "não deixarão de requerer, sem prejuízo da apresentação das competentes queixas por difamação".
O IDP e o ADoP asseguram que "não deixarão nunca, sejam quais forem as pressões ou acusações de que sejam alvo, de assumir as suas responsabilidades e actuar com firmeza no respeito pela verdade desportiva, pela ética e pela dignidade do desporto nacional".