Marlene Sousa, capitã da equipa de hóquei em patins do Benfica, assumiu não entender não ter sido convocada pelo selecionador nacional, Hélder Antunes, para o Mundial que se vai realizar este ano em Novara, Itália.
“Queria fechar esse assunto e dizer a quem me tem enviado mensagens que não abdiquei, nem renunciei, à seleção nacional. Sinto que estou no auge das minhas capacidades físicas, mentais e de maturidade. Como é óbvio, respeito todas as decisões ainda que não as consiga entender”, disse.
Momentos depois de ter erguido a Taça no Pavilhão do Grupo Desportivo de Sesimbra, troféu que as "águias" juntaram na presente temporada ao 11.º campeonato consecutivo, Marlene Sousa, de 29 anos, fez questão de frisar a forma como sempre deu tudo pelas cores nacionais.
“É um orgulho e uma honra representar o meu país desde 2009 e ser capitã desde 2016. Joguei sempre com muito amor à camisola. Nos 25 anos que levo de carreira como hoquista, vivi sempre ao máximo esta minha paixão e dei sempre tudo pelo hóquei. Nunca saí da nossa Liga, porque penso que as melhores têm que cá estar para dignificar a nossa Liga. Vou continuar na luta pelo hóquei em patins feminino”, assegurou.