"Não me ofereci à Selecção", diz Cajuda

Manuel Cajuda diz que "não se ofereceu à Selecção". Cajuda considera que "há quem queira dar uma imagem negativa" dele, e acrescenta que não tem que se oferecer ao cargo de Seleccionador nacional.

RTP /
Cajuda na altura em que era técnico do Guimarães Foto: EPA

"O que me magoa mais é terem-me passado um atestado de burrice. Se eu tivesse a tendência para me oferecer ao cargo de Seleccionador nacional, nunca o faria no meio público", diz Cajuda para logo acrescentar que "nunca se oferecer e nem tem que se oferecer à Selecção".

Manuel Cajuda afirma que "tem capacidade e currículo para ocupar o cargo de Seleccionador nacional". Cajuda diz também que nunca fez críticas a Carlos Queiroz.

Cajuda acusa o actual Seleccionador de numa entrevista a um jornal dizer que "eu e o Manuel José andámos a dançar em cima da campa dele". "Não o faria porque sou cristão, sou católico, e para andar a dançar em cima duma campa era preciso que houvese um morto e Carlos Queiroz nao está morto, se estivesse não falava tantas vezes para os jornais ou para as televisões", remata Manuel Cajuda.

O técnico do Al-Sharjah considera que o caso Queiroz "é um processo complicado", mas espera que se resolva rapidamente qualquer que seja a solução.


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