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Portugal sagra-se bicampeão europeu de futsal de sub-19
Um golo de Tchuda a 14 segundos do final do prolongamento permitiu domingo a Portugal revalidar o título de campeão europeu de futsal de sub-19, com uma vitória por 3-2 sobre a Espanha, na decisão do Euro2025, em Chisinau.
Os lusos, que em 2023 conquistaram a terceira edição do Europeu da categoria, na cidade croata de Porec, voltaram a ser felizes, desta vez em solo moldovo, diante de uma seleção que foi campeã em 2019 e 2022.
Ruano, ao minuto 15, e Nacho Olivares (30) deixaram a final bem encaminhada para espanhóis, mas Simão Cordeiro (31) e Tiago Rodrigues (39) repuseram a igualdade e forçaram o prolongamento, em que Tchuda foi decisivo nos últimos segundos.
Com um pleno de presenças em finais desde que a prova passou a realizar-se, com quatro (2019, 2022, 2023 e 2025), a Espanha colocou-se em vantagem através do remate forte de pé esquerdo de Ruano, quando decorria o minuto 15, naquele que foi o quinto golo do ala espanhol no torneio.
Apesar dos primeiros 20 minutos terem sido muito divididos, com ambas as seleções bastante rematadoras e sempre em busca do golo, a equipa ‘roja’ acabou por ser premiada e, só não foi para o intervalo a vencer por 2-0, porque o guarda-redes luso Eurico Cunha segurou uma bola com ‘selo’ de golo em cima da linha da baliza.
Se o primeiro tempo não teve praticamente oportunidades claras de golo, o segundo foi o oposto, com a equipa das 'quinas' a poder operar a reviravolta, nomeadamente quando Eduardo Tchuda atirou forte uma bola a raspar na trave. Logo a seguir, foi Simão Cordeiro a desperdiçar na 'cara' do guardião espanhol.
José Luís Mendes via a sua equipa a carregar sobre espanhóis, mas foi a Espanha a ampliar a vantagem, por intermédio de Nacho Olivares, aos 30 minutos.
Só que, no minuto seguinte, Cordeiro, o único jogador de campo de Portugal que não tinha golos neste torneio, fez, finalmente, o ‘gosto ao pé’, redimindo-se do desperdício anterior.
Portugal abdicou de jogar com guarda-redes fixo para ganhar vantagem no ataque, uma opção que deu frutos, já que conseguiu repor a igualdade a pouco mais de um minuto do fim, por Tiago Rodrigues.
No prolongamento, Portugal teve um soberana chance para fazer o 3-2, através de um pontapé de 10 metros sem barreira, mas Rodrigo Monteiro desperdiçou, e foi o pivô Eduardo Tchuda, a 14 segundos do final, a assinar o golo que permitiu a Portugal revalidar o título.
Jogo na Arena Chisinau, na Moldova.
Portugal – Espanha, 3-2 (após prolongamento).
Ao intervalo: 0-1.
No final do tempo regulamentar: 2-2.
No final da primeira parte do prolongamento: 2-2.
Marcadores:
0-1, Ruano, 15 minutos.
0-2, Nacho Olivares, 30.
1-2, Simão Cordeiro, 31.
2-2, Tiago Rodrigues, 39.
3-2, Eduardo Tchuda, 50.
Equipas:
- Portugal: Eurico Cunha, Martim Castelo, Renato Almeida, Tiago Rodrigues e Rodrigo Monteiro. Jogaram ainda: Diogo Carrera, Afonso Mourinha, António Pereira, Leonildo Baldé, Diogo Sousa, Simão Cordeiro, Miguel Malhão, Eduardo Tchouda e Tomás Nogueira.
Selecionador: José Luís Mendes.
- Espanha: Javi Bule, António Añasco, Nacho Olivares, González e Lahoz. Jogaram ainda: Iker Abad, Unai Izquierdo, Roger Garcia, Pablo Guti, Ruano, Martinez-Olivares, Pol Lopez, Fernandez e Pedro Altaba.
Selecionador: Albert Canillas.
Árbitro: Viktor Bugenko (Moldova).
Ação disciplinar: cartão amarelo para Antonio Añasco (06), González (48) e Rodrigo Monteiro (50).
Ruano, ao minuto 15, e Nacho Olivares (30) deixaram a final bem encaminhada para espanhóis, mas Simão Cordeiro (31) e Tiago Rodrigues (39) repuseram a igualdade e forçaram o prolongamento, em que Tchuda foi decisivo nos últimos segundos.
Com um pleno de presenças em finais desde que a prova passou a realizar-se, com quatro (2019, 2022, 2023 e 2025), a Espanha colocou-se em vantagem através do remate forte de pé esquerdo de Ruano, quando decorria o minuto 15, naquele que foi o quinto golo do ala espanhol no torneio.
Apesar dos primeiros 20 minutos terem sido muito divididos, com ambas as seleções bastante rematadoras e sempre em busca do golo, a equipa ‘roja’ acabou por ser premiada e, só não foi para o intervalo a vencer por 2-0, porque o guarda-redes luso Eurico Cunha segurou uma bola com ‘selo’ de golo em cima da linha da baliza.
Se o primeiro tempo não teve praticamente oportunidades claras de golo, o segundo foi o oposto, com a equipa das 'quinas' a poder operar a reviravolta, nomeadamente quando Eduardo Tchuda atirou forte uma bola a raspar na trave. Logo a seguir, foi Simão Cordeiro a desperdiçar na 'cara' do guardião espanhol.
José Luís Mendes via a sua equipa a carregar sobre espanhóis, mas foi a Espanha a ampliar a vantagem, por intermédio de Nacho Olivares, aos 30 minutos.
Só que, no minuto seguinte, Cordeiro, o único jogador de campo de Portugal que não tinha golos neste torneio, fez, finalmente, o ‘gosto ao pé’, redimindo-se do desperdício anterior.
Portugal abdicou de jogar com guarda-redes fixo para ganhar vantagem no ataque, uma opção que deu frutos, já que conseguiu repor a igualdade a pouco mais de um minuto do fim, por Tiago Rodrigues.
No prolongamento, Portugal teve um soberana chance para fazer o 3-2, através de um pontapé de 10 metros sem barreira, mas Rodrigo Monteiro desperdiçou, e foi o pivô Eduardo Tchuda, a 14 segundos do final, a assinar o golo que permitiu a Portugal revalidar o título.
Jogo na Arena Chisinau, na Moldova.
Portugal – Espanha, 3-2 (após prolongamento).
Ao intervalo: 0-1.
No final do tempo regulamentar: 2-2.
No final da primeira parte do prolongamento: 2-2.
Marcadores:
0-1, Ruano, 15 minutos.
0-2, Nacho Olivares, 30.
1-2, Simão Cordeiro, 31.
2-2, Tiago Rodrigues, 39.
3-2, Eduardo Tchuda, 50.
Equipas:
- Portugal: Eurico Cunha, Martim Castelo, Renato Almeida, Tiago Rodrigues e Rodrigo Monteiro. Jogaram ainda: Diogo Carrera, Afonso Mourinha, António Pereira, Leonildo Baldé, Diogo Sousa, Simão Cordeiro, Miguel Malhão, Eduardo Tchouda e Tomás Nogueira.
Selecionador: José Luís Mendes.
- Espanha: Javi Bule, António Añasco, Nacho Olivares, González e Lahoz. Jogaram ainda: Iker Abad, Unai Izquierdo, Roger Garcia, Pablo Guti, Ruano, Martinez-Olivares, Pol Lopez, Fernandez e Pedro Altaba.
Selecionador: Albert Canillas.
Árbitro: Viktor Bugenko (Moldova).
Ação disciplinar: cartão amarelo para Antonio Añasco (06), González (48) e Rodrigo Monteiro (50).