Seleção Nacional
Queiroz anuncia que vai recorrer para o TAS
A ADop emitiu um comunicado em que refere que os fundamentos da deliberação serão comunicados aos arguidos, o que confirma não ter ainda sido Carlos Queiroz notificado do castigo.
Carlos Queiroz anunciou, esta segunda-feira, que vai recorrer, para o Tribunal Arbitral do Desporto, da pena de seis meses, aplicada pela Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP).
"Como para mim o que está em causa não é a medida da pena, mas sim a ausência de qualquer infracção (conforme foi reconhecido pelo órgão jurisdicional da FPF), bem como a impossibilidade de avocação pela ADoP no caso concreto, informo que vou recorrer da decisão para as instâncias próprias, nomeadamente para o Tribunal Arbitral do Desporto", afirma Queiroz em comunicado.
"Nesse recurso, para além de invocar todas as razões, factuais e jurídicas, que mostram que esta decisão da ADoP é totalmente errónea, abusiva e insubsistente, requererei, baseando-me nas regras estatutárias do TAS e na jurisprudência desse Tribunal, que a decisão seja suspensa enquanto o recurso não estiver julgado", concluiu Queiroz.
O técnico lamenta não ter recebido "qualquer notificação", tomando conhecimento da pena "pela comunicação social", e considera que a decisão da ADoP é "totalmente errónea, abusiva e insubsistente".
"Como para mim o que está em causa não é a medida da pena, mas sim a ausência de qualquer infracção (conforme foi reconhecido pelo órgão jurisdicional da FPF), bem como a impossibilidade de avocação pela ADoP no caso concreto, informo que vou recorrer da decisão para as instâncias próprias, nomeadamente para o Tribunal Arbitral do Desporto", afirma Queiroz em comunicado.
"Nesse recurso, para além de invocar todas as razões, factuais e jurídicas, que mostram que esta decisão da ADoP é totalmente errónea, abusiva e insubsistente, requererei, baseando-me nas regras estatutárias do TAS e na jurisprudência desse Tribunal, que a decisão seja suspensa enquanto o recurso não estiver julgado", concluiu Queiroz.
O técnico lamenta não ter recebido "qualquer notificação", tomando conhecimento da pena "pela comunicação social", e considera que a decisão da ADoP é "totalmente errónea, abusiva e insubsistente".