"Não tenho esse problema, mas gostaria. Ter 38 futebolistas para escolher 23 não é fácil. Quando alguns grandes jogadores não estão na equipa - e não quero falar quais, pois é um problema para o treinador - isso também é bom", defendeu.

Refira-se que a não inclusão de nomes como Zanetti e Cambiasso na lista de convocados da Argentina para o Mundial gerou alguma contestação, inclusive da parte do presidente do Inter de Milão, clube onde militam os dois astros argentinos, que recentemente contribuiram de forma decisiva para a conquista do "scudetto" e Taça italianos e da Liga dos Campeões, sob o comando de José Mourinho.

A propósito da fartura de soluções na Argentina, Carlos Queiroz explicou o lado positivo para qualquer treinador: "Há sempre polémica, mas ajuda-nos a dormir melhor antes dos jogos".

Queiroz sempre falou da diferença de Portugal para países bem mais populosos, com mais escolhas em termos de futebolistas, mas hoje limitou-se a dizer que, acima de tudo, tem uma "equipa".

 

(c/ Lusa)