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Rui Patrício termina a carreira "no momento certo" e prepara novo desafio na FPF
Rui Patrício esteve na Cidade do Futebol, onde agora poderá ter "novas responsabilidades". O antigo guarda-redes admitiu estar orgulhoso pelo trajeto que construiu e confessou que este foi o momento certo para 'pendurar' as luvas.
Aos 37 anos, Rui Patrício anunciou o fim da carreira de jogador de futebol. Com quase duas décadas de atividade profissional, o antigo internacional português reconheceu que esta foi uma decisão “ponderada”, apesar dos convites para se manter na alta competição: “Queria terminar. Agora quero fazer outras coisas”.
Outras coisas que podem passar pela Federação Portuguesa de Futebol, de acordo com Pedro Proença, que apelidou o antigo guardião de “lenda”.
“Vou continuar ligado ao futebol, mas agora quero aproveitar o que não tive durante a carreira, que é estar com a família e filhos”, admitiu o ex-jogador.
Numa cerimónia de despedida, na sede da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), em Oeiras, Rui Patrício recordou a final do Europeu de 2016, em França, como o melhor momento da carreira.
A defesa ao cabeceamento de Griezmann “foi o momento mais importante por tudo o que veio a seguir. Foi a defesa que fiz na minha carreira que teve mais impacto. Acabo a carreira orgulhoso”.
No local, a família, antigos colegas de seleção e o presidente do Sporting, Frederico Varandas, assistiam ao discurso do antigo guarda-redes. O atual selecionador nacional, Roberto Martínez, também marcou presença, ao lado de Fernando Santos e Paulo Bento, que comandaram o ex-guardião com as cores de Portugal.
Paulo Bento elogiou a “capacidade de trabalho e o profissionalismo tremendo”, características que distinguiam Rui Patrício.
Já Fernando Santos, que com o jogador no plantel conquistou o Euro2026 e a Liga das Nações em 2019, confessou que foi dos melhores guarda-redes com quem trabalhou durante a sua carreira de treinador: “Era um dos líderes da equipa”.
Sem clube desde o final da temporada passada, depois de ter representado a Atalanta, de Itália, e o Al Ain, dos Emirados Árabes Unidos, o ex-guardião recordou os 12 anos em que passou pelo Sporting, onde cumpriu 467 jogos em todas as competições.
“Joguei onde tinha de jogar, joguei o que tinha de jogar”, concluiu. Rui Patrício representou Sporting, Wolverhampton, Roma, Atalanta e Al Ain, para além das 108 internacionalizações ao serviço da seleção nacional.
No museu da FPF estão agora as chuteiras e as luvas utilizadas pelo antigo jogador na final do Europeu, em 2016.
Outras coisas que podem passar pela Federação Portuguesa de Futebol, de acordo com Pedro Proença, que apelidou o antigo guardião de “lenda”.
“Vou continuar ligado ao futebol, mas agora quero aproveitar o que não tive durante a carreira, que é estar com a família e filhos”, admitiu o ex-jogador.
Numa cerimónia de despedida, na sede da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), em Oeiras, Rui Patrício recordou a final do Europeu de 2016, em França, como o melhor momento da carreira.
A defesa ao cabeceamento de Griezmann “foi o momento mais importante por tudo o que veio a seguir. Foi a defesa que fiz na minha carreira que teve mais impacto. Acabo a carreira orgulhoso”.
No local, a família, antigos colegas de seleção e o presidente do Sporting, Frederico Varandas, assistiam ao discurso do antigo guarda-redes. O atual selecionador nacional, Roberto Martínez, também marcou presença, ao lado de Fernando Santos e Paulo Bento, que comandaram o ex-guardião com as cores de Portugal.
Paulo Bento elogiou a “capacidade de trabalho e o profissionalismo tremendo”, características que distinguiam Rui Patrício.
Já Fernando Santos, que com o jogador no plantel conquistou o Euro2026 e a Liga das Nações em 2019, confessou que foi dos melhores guarda-redes com quem trabalhou durante a sua carreira de treinador: “Era um dos líderes da equipa”.
Sem clube desde o final da temporada passada, depois de ter representado a Atalanta, de Itália, e o Al Ain, dos Emirados Árabes Unidos, o ex-guardião recordou os 12 anos em que passou pelo Sporting, onde cumpriu 467 jogos em todas as competições.
“Joguei onde tinha de jogar, joguei o que tinha de jogar”, concluiu. Rui Patrício representou Sporting, Wolverhampton, Roma, Atalanta e Al Ain, para além das 108 internacionalizações ao serviço da seleção nacional.
No museu da FPF estão agora as chuteiras e as luvas utilizadas pelo antigo jogador na final do Europeu, em 2016.