Sporting
"Cada golo que fiz foi como um título"
Liedson na despedida fez dois golos pelo «seu» Sporting, antes de partir para o Corinthians. Cada golo que fez - referiu - foi como um título conquistado.
Liedson falou na despedida na sua maior frustação, não ter sido campeão pelos «Leões» o porquê, não sabe bem mas foi dizendo: "Já tivemos qualidade. Houve épocas em que perdemos o campeonato por um ponto. É uma mágoa, um sentimento muito triste que vou levar. Mas a vida é assim. O grupo que está cá merece todo o apoio e respeito, depois de termos sido atacados toda a época. "
O «Levezinho» quer acreditar que os já antigos colegas saibam reagir: "Espero que saibam reagir. Um grupo que sem o Liedson não vai ficar mais forte, mas que a minha saída sirva de motivação para continuarem a luta, porque o Liedson é apenas um e o Sporting é muito grande."
Liedson explicou a sua saída que nada do que veio para os jornais fez sentido: " Tive a proposta do Corinthians, apresentámos à Direcção, era boa para mim, para o Sporting e para o Corinthians. Havia muita gente que não me queria perder, mas expliquei a situação, de que a minha família queria voltar e eu também e este era o momento certo. Não forcei nada em momento algum. Tenho 33 anos e era difícil aparecer uma proposta desta."
Sobre a falta que pode vir a fazer aos «Leões», Liedson diz: "Costuma-se dizer que só faz falta quem cá está. Fui um jogador influente e importante na equipa, mas outros jogadores que podem fazer a diferença. Há jogadores que podem assumir. O grupo é bom e forte, precisa de todo o apoio dos adeptos. O treinador também, é um homem de carácter, digno e injustiçado".
Sobre o melhor momento e pior momento em Alvalade o 31 diz: "O meu melhor momento foi quando cheguei no Verão de 2003 e assinei contrato. Daí para cá foi tudo muito bom, adorei, não me arrependo de nada. O pior não tive, tive coisas que foram obstáculos. A minha lesão, que me obrigou a parar seis meses."
Sobre a importancia dos seu golos, a resposta é clara: "Os meus golos foram todos muito importantes. Lembro-me de todos, porque cada um que fazia era como se fosse um título que ganhasse. Se não agradei a toda a gente, agradei a uma boa parte."
O «Levezinho» quer acreditar que os já antigos colegas saibam reagir: "Espero que saibam reagir. Um grupo que sem o Liedson não vai ficar mais forte, mas que a minha saída sirva de motivação para continuarem a luta, porque o Liedson é apenas um e o Sporting é muito grande."
Liedson explicou a sua saída que nada do que veio para os jornais fez sentido: " Tive a proposta do Corinthians, apresentámos à Direcção, era boa para mim, para o Sporting e para o Corinthians. Havia muita gente que não me queria perder, mas expliquei a situação, de que a minha família queria voltar e eu também e este era o momento certo. Não forcei nada em momento algum. Tenho 33 anos e era difícil aparecer uma proposta desta."
Sobre a falta que pode vir a fazer aos «Leões», Liedson diz: "Costuma-se dizer que só faz falta quem cá está. Fui um jogador influente e importante na equipa, mas outros jogadores que podem fazer a diferença. Há jogadores que podem assumir. O grupo é bom e forte, precisa de todo o apoio dos adeptos. O treinador também, é um homem de carácter, digno e injustiçado".
Sobre o melhor momento e pior momento em Alvalade o 31 diz: "O meu melhor momento foi quando cheguei no Verão de 2003 e assinei contrato. Daí para cá foi tudo muito bom, adorei, não me arrependo de nada. O pior não tive, tive coisas que foram obstáculos. A minha lesão, que me obrigou a parar seis meses."
Sobre a importancia dos seu golos, a resposta é clara: "Os meus golos foram todos muito importantes. Lembro-me de todos, porque cada um que fazia era como se fosse um título que ganhasse. Se não agradei a toda a gente, agradei a uma boa parte."