Sporting
Lino Castro reafirma processo sem irregularidades
O presidente da mesa da assembleia geral eleitoral do Sporting, Lino Castro, voltou hoje a negar a existência de qualquer irregularidade no processo que levou à eleição de Godinho Lopes como presidente do clube, no escrutínio de sábado.
Lino Castro falava numa conferência de imprensa destinada a esclarecer o ato eleitoral e "a defender a honra de todos os que trabalharam para um ato que decorreu com total transparência".
Presente na sala, Rui Morgado, eleito na lista para a assembleia geral de Bruno de Carvalho, presente sábado em Alvalade na qualidade de delegado da candidatura derrotada, disse que o tema "recontagem dos votos" foi aflorado por si durante o apuramento dos resultados, mas não fez qualquer referência à entrega de algum requerimento nesse sentido.
Lino Castro, também administrador da SAD do Sporting, explicou que se a questão da recontagem de votos tivesse sido formalmente colocada, "teria de ponderar sobre a mesma, uma vez que não há regulamento eleitoral e os estatutos não preveem essa figura".
Esclareceu que estatutariamente tinha de proceder naquela madrugada (domingo) à proclamação dos vencedores das eleições, já que os resultados "estavam apurados e a assembleia geral eleitoral ficou concluída depois de somados os votos a partir das atas parciais das mesas, num processo totalmente transparente e sobre o qual ninguém reclamou".
"Os resultados divulgados foram os apurados", acentuou.
Presente na sala, Rui Morgado, eleito na lista para a assembleia geral de Bruno de Carvalho, presente sábado em Alvalade na qualidade de delegado da candidatura derrotada, disse que o tema "recontagem dos votos" foi aflorado por si durante o apuramento dos resultados, mas não fez qualquer referência à entrega de algum requerimento nesse sentido.
Lino Castro, também administrador da SAD do Sporting, explicou que se a questão da recontagem de votos tivesse sido formalmente colocada, "teria de ponderar sobre a mesma, uma vez que não há regulamento eleitoral e os estatutos não preveem essa figura".
Esclareceu que estatutariamente tinha de proceder naquela madrugada (domingo) à proclamação dos vencedores das eleições, já que os resultados "estavam apurados e a assembleia geral eleitoral ficou concluída depois de somados os votos a partir das atas parciais das mesas, num processo totalmente transparente e sobre o qual ninguém reclamou".
"Os resultados divulgados foram os apurados", acentuou.