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Futebol Internacional
Rui Borges e o relógio "talismã" em grande destaque na imprensa inglesa
O The Guardian publicou um extenso artigo de análise sobre o treinador do Sporting, Rui Borges, destacando a história do seu relógio Casio preto de 20 euros, que ele considera um amuleto da sorte.
No princípio do artigo pode ler-se que "o português de 44 anos pegou no Sporting depois da turbulenta saída de Ruben Amorim para o Manchester United e construiu, desde então, uma bela reputação, com o Sporting a perseguir o terceiro título consecutivo e à procura de mais um apuramento direto para a Liga dos Campeões".
O The Guardian traça depois uma breve análise ao que Rui Borges fez enquanto jogador, falando mesmo numa "carreira modesta", que depois acabou por "explodir" quando decidiu seguir nos bancos de suplentes. "Assegurou a dobradinha na temporada passada ao ganhar a Liga e a Taça na sua primeira época", pode ler-se.
O artigo revela que Rui Borges usa o mesmo relógio em todos os jogos como um talismã. Ele comprou o relógio de 20 euros, na altura possivelmente menos, quando ainda era jogador no clube da sua terra natal, o Mirandela, no nordeste de Portugal.
Fidelidade à Superstição
A sua lealdade ao objeto é tanta que, segundo o jornal, a própria marca Casio chegou a contactá-lo nesta temporada e enviou-lhe vários relógios e modelos atualizados, mas Borges recusou-se a trocar o seu original.
O Guardian utiliza a história do relógio como um símbolo da natureza supersticiosa de Borges e do seu percurso, desde as divisões inferiores até ao comando técnico de um dos maiores clubes de Portugal, na sequência da saída de Rúben Amorim.
O artigo faz um raio-x do percurso do treinador, elogiando a sua capacidade de reerguer o Sporting e construir uma equipa talentosa e com uma "bela reputação", focando-se em aspetos como o pragmatismo e a força do grupo e não abordando qualquer tipo de polémica ou controvérsia, mas sim a superstição e o simbolismo do relógio modesto e antigo.
O The Guardian traça depois uma breve análise ao que Rui Borges fez enquanto jogador, falando mesmo numa "carreira modesta", que depois acabou por "explodir" quando decidiu seguir nos bancos de suplentes. "Assegurou a dobradinha na temporada passada ao ganhar a Liga e a Taça na sua primeira época", pode ler-se.
O artigo revela que Rui Borges usa o mesmo relógio em todos os jogos como um talismã. Ele comprou o relógio de 20 euros, na altura possivelmente menos, quando ainda era jogador no clube da sua terra natal, o Mirandela, no nordeste de Portugal.
Fidelidade à Superstição
A sua lealdade ao objeto é tanta que, segundo o jornal, a própria marca Casio chegou a contactá-lo nesta temporada e enviou-lhe vários relógios e modelos atualizados, mas Borges recusou-se a trocar o seu original.
O Guardian utiliza a história do relógio como um símbolo da natureza supersticiosa de Borges e do seu percurso, desde as divisões inferiores até ao comando técnico de um dos maiores clubes de Portugal, na sequência da saída de Rúben Amorim.
O artigo faz um raio-x do percurso do treinador, elogiando a sua capacidade de reerguer o Sporting e construir uma equipa talentosa e com uma "bela reputação", focando-se em aspetos como o pragmatismo e a força do grupo e não abordando qualquer tipo de polémica ou controvérsia, mas sim a superstição e o simbolismo do relógio modesto e antigo.