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Sporting revalida título de campeão nacional de andebol
O Sporting sagrou-se sábado bicampeão nacional de andebol, ao vencer por 32-23 na visita ao Marítimo, num encontro da quinta e penúltima jornada da fase final do campeonato português em que os ‘leões’ foram quase sempre superiores.
No Pavilhão do Marítimo, no Funchal, a equipa orientada por Ricardo Costa contou com o forte apoio de centenas de sportinguistas, incansáveis durante os 60 minutos de um jogo em que o conjunto ‘verde e branco’ foi rigoroso a defender e soube tirar proveito da maior qualidade individual dos seus andebolistas.
Com este triunfo, o Sporting repetiu o feito de 2018 e sagrou-se novamente bicampeão nacional de andebol, sete anos depois, somando o 21.º título no palmarés, a três do FC Porto, que ainda domina, com 24.
Apesar da derrota, o português Nuno Reis, do Marítimo, foi o melhor marcador da partida, com sete golos, enquanto que o islandês Thorkelsson cotou-se como o principal artilheiro dos ‘leões’, com seis tentos.
A jogar em ‘7x6’, o Marítimo entrou melhor, chegando a liderar por 6-3 à passagem do sexto minuto, porém, o Sporting beneficiou da inspiração do guarda-redes Mohamed Aly, que foi decisivo para a recuperação ‘leonina’.
Ao minuto 20, a formação forasteira já liderava por 12-11, para não mais perder a dianteira no marcador, fruto de alguns acertos na defesa, chegando ao intervalo a vencer por quatro golos de diferença (18-14).
Após o descanso, o Sporting continuou a imprimir um ritmo alto na defesa, conseguindo também marcar muitos golos em transição, dobrando a diferença de quatro para oito golos à passagem do minuto 40 (24-16).
A partir daqui, o conjunto lisboeta limitou-se a controlar o ritmo da partida, beneficiando também do maior leque de soluções no banco, que permitiu dar minutos a praticamente todos os jogadores.
Com o vencedor decidido, muitos sportinguistas já ecoavam cânticos de celebração nas bancadas durante os últimos minutos, numa festa que depois juntou adeptos, jogadores e equipa técnica dos ‘leões’, assim que terminou a partida, para celebrar o bicampeonato.
Jogo no Pavilhão do Marítimo, no Funchal.
Marítimo – Sporting, 23-32.
Ao intervalo: 14-18.
Sob a arbitragem de Mário Coutinho e António Oliveira, as equipas alinharam e marcaram:
- Marítimo (23): Diogo Valério, Matias Abreu (1), Rúben Santos (1), Délcio Pina (5), Melwin Beckham (2), Rúben Ribeiro (2) e Nuno Reis (7). Jogaram ainda Tiago Gouveia, Gustavo Miers (1), Tomás Abreu (2), João Pinto, Víctor Sandoval (1), Eldin Vrazalica (1), Simão Gonçalves, Diogo Ferraz e Afonso Viveiros.
Treinador: Paulo Fidalgo.
- Sporting (32): Mohamed Aly, Francisco Costa (3), Pedro Portela (2), Edney Silva, Salvador Salvador (4), Martim Costa (6) e Thorkelsson (6). Jogaram ainda André Kristensen, Natan Suarez (1), Jan Gurri (1), João Gomes (2), William Hoghielm (3), Mamadou Gassama (4), Pedro Garcia, Diogo Branquinho e Christian Moga.
Treinador: Ricardo Costa.
Marcha do marcador: 4-3 (05 minutos), 6-6 (10), 9-8 (15), 11-12 (20), 13-15 (25), 14-18 (intervalo), 15-21 (35), 16-24 (40), 18-27 (45), 19-29 (50), 21-31 (55) e 23-32 (resultado final).
Assistência: cerca de 700 espetadores.
Com este triunfo, o Sporting repetiu o feito de 2018 e sagrou-se novamente bicampeão nacional de andebol, sete anos depois, somando o 21.º título no palmarés, a três do FC Porto, que ainda domina, com 24.
Apesar da derrota, o português Nuno Reis, do Marítimo, foi o melhor marcador da partida, com sete golos, enquanto que o islandês Thorkelsson cotou-se como o principal artilheiro dos ‘leões’, com seis tentos.
A jogar em ‘7x6’, o Marítimo entrou melhor, chegando a liderar por 6-3 à passagem do sexto minuto, porém, o Sporting beneficiou da inspiração do guarda-redes Mohamed Aly, que foi decisivo para a recuperação ‘leonina’.
Ao minuto 20, a formação forasteira já liderava por 12-11, para não mais perder a dianteira no marcador, fruto de alguns acertos na defesa, chegando ao intervalo a vencer por quatro golos de diferença (18-14).
Após o descanso, o Sporting continuou a imprimir um ritmo alto na defesa, conseguindo também marcar muitos golos em transição, dobrando a diferença de quatro para oito golos à passagem do minuto 40 (24-16).
A partir daqui, o conjunto lisboeta limitou-se a controlar o ritmo da partida, beneficiando também do maior leque de soluções no banco, que permitiu dar minutos a praticamente todos os jogadores.
Com o vencedor decidido, muitos sportinguistas já ecoavam cânticos de celebração nas bancadas durante os últimos minutos, numa festa que depois juntou adeptos, jogadores e equipa técnica dos ‘leões’, assim que terminou a partida, para celebrar o bicampeonato.
Jogo no Pavilhão do Marítimo, no Funchal.
Marítimo – Sporting, 23-32.
Ao intervalo: 14-18.
Sob a arbitragem de Mário Coutinho e António Oliveira, as equipas alinharam e marcaram:
- Marítimo (23): Diogo Valério, Matias Abreu (1), Rúben Santos (1), Délcio Pina (5), Melwin Beckham (2), Rúben Ribeiro (2) e Nuno Reis (7). Jogaram ainda Tiago Gouveia, Gustavo Miers (1), Tomás Abreu (2), João Pinto, Víctor Sandoval (1), Eldin Vrazalica (1), Simão Gonçalves, Diogo Ferraz e Afonso Viveiros.
Treinador: Paulo Fidalgo.
- Sporting (32): Mohamed Aly, Francisco Costa (3), Pedro Portela (2), Edney Silva, Salvador Salvador (4), Martim Costa (6) e Thorkelsson (6). Jogaram ainda André Kristensen, Natan Suarez (1), Jan Gurri (1), João Gomes (2), William Hoghielm (3), Mamadou Gassama (4), Pedro Garcia, Diogo Branquinho e Christian Moga.
Treinador: Ricardo Costa.
Marcha do marcador: 4-3 (05 minutos), 6-6 (10), 9-8 (15), 11-12 (20), 13-15 (25), 14-18 (intervalo), 15-21 (35), 16-24 (40), 18-27 (45), 19-29 (50), 21-31 (55) e 23-32 (resultado final).
Assistência: cerca de 700 espetadores.