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Roland Garros. Nadal regressa a Paris com o 14.º título na mira
Não há tenista tão bem-sucedido num torneio do Grand Slam como o espanhol Rafael Nadal em Roland Garros, onde, este ano, vai tentar conquistar o 14.º troféu no pó de tijolo parisiense e o 21.º "major" da carreira.
Considerado o "rei da terra batida", o esquerdino de Manacor, de 34 anos, volta a Paris para defender o cetro com a possibilidade de bater o recorde de 20 títulos do Grand Slam, que partilha com Roger Federer, de 39 anos, naquele que será o regresso do suíço a Roland Garros, após a última presença em 2019.
Em 16 participações no segundo "major" da temporada, desde 2005, o número três mundial só não atingiu o sucesso em três ocasiões, em 2009 quando perdeu frente ao sueco Robin Soderling, em 2015 diante do sérvio Novak Djokovic e no ano seguinte por lesão, mas este ano a tarefa não se avizinha fácil, uma vez que já foi derrotado por vários jogadores desde o início da temporada de terra batida.
Entre os principais rivais de Nadal está o líder do "ranking" ATP, Novak Djokovic, que conquistou no início do ano, pela oitava vez, o Open da Austrália, 18.º "major" da carreira, e continua na perseguição pelo recorde de troféus do Grand Slam.
Apesar de ter perdido a final do Masters.1000 de Roma para Nadal, com quem disputou a final de Roland Garros em 2020, o tenista de Belgrado, de 34 anos, sabe o que é ganhar no "court" Philippe Chatrier, onde se sagrou campeão em 2016.
Assim como o sérvio, o grego Stefanos Tsitsipas (5.º), campeão do Masters 1.000 de Monte Carlo e do torneio de Lyon, o austríaco Dominic Thiem (4.º), duas vezes finalista em Paris, em 2018 e 2019, e Alexander Zverev, que este ano já conquistou o torneio de Acapulco e o Masters 1.000 de Madrid, serão outros dos maiores desafios do espanhol.
Entre os principais ausentes de Roland Garros, que terá em João Sousa o único português no quadro principal, destaque para o canadiano Denis Shapovalov, o suíço e antigo campeão Stanislas Wawrinka e o australiano Nick Kyrgios.
Em 16 participações no segundo "major" da temporada, desde 2005, o número três mundial só não atingiu o sucesso em três ocasiões, em 2009 quando perdeu frente ao sueco Robin Soderling, em 2015 diante do sérvio Novak Djokovic e no ano seguinte por lesão, mas este ano a tarefa não se avizinha fácil, uma vez que já foi derrotado por vários jogadores desde o início da temporada de terra batida.
Entre os principais rivais de Nadal está o líder do "ranking" ATP, Novak Djokovic, que conquistou no início do ano, pela oitava vez, o Open da Austrália, 18.º "major" da carreira, e continua na perseguição pelo recorde de troféus do Grand Slam.
Apesar de ter perdido a final do Masters.1000 de Roma para Nadal, com quem disputou a final de Roland Garros em 2020, o tenista de Belgrado, de 34 anos, sabe o que é ganhar no "court" Philippe Chatrier, onde se sagrou campeão em 2016.
Assim como o sérvio, o grego Stefanos Tsitsipas (5.º), campeão do Masters 1.000 de Monte Carlo e do torneio de Lyon, o austríaco Dominic Thiem (4.º), duas vezes finalista em Paris, em 2018 e 2019, e Alexander Zverev, que este ano já conquistou o torneio de Acapulco e o Masters 1.000 de Madrid, serão outros dos maiores desafios do espanhol.
Entre os principais ausentes de Roland Garros, que terá em João Sousa o único português no quadro principal, destaque para o canadiano Denis Shapovalov, o suíço e antigo campeão Stanislas Wawrinka e o australiano Nick Kyrgios.