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Futebol Nacional
FC Porto "atira-se" à arbitragem e exige "medidas urgentes" a Proença
O FC Porto já reagiu à mais recente polémica de arbitragem. A direção dos dragões apelou, esta sexta-feira, a uma mudança no panorama do futebol português, num comunicado que visou Pedro Proença, Luciano Gonçalves e Duarte Gomes.
Os azuis e brancos admitem que a “comunicação desastrosa”, a “falta de consistência nos critérios” e a “validação de erros evidentes” contribui para a perda de confiança contínua no trabalho desenvolvido pelos árbitros em Portugal.
Os ‘dragões’, atuais líderes isolados da I Liga, denunciaram um “sistema errático, pouco transparente e profundamente desestabilizador para quem, semanalmente, tem a responsabilidade de tomar decisões dentro das quatro linhas”.
Numa alusão ao percurso de Pedro Proença, presidente da Federação Portuguesa de Futebol desde fevereiro deste ano, enquanto antigo árbitro, o FC Porto exigiu que fossem tomadas “medidas urgentes” que fizessem face às constantes “dúvidas, discórdia e instabilidade” no futebol e entre os clubes.
Em causa está o último jogo do Sporting, envolto em polémicas pelas decisões de arbitragem tomadas ao cair do pano. Nos Açores, o Santa Clara vencia por 2-1 a equipa de Rui Borges, ao minuto 90, quando foi assinalado um penálti a favor do Sporting, depois de perdidos 12 minutos na análise do lance.
O Sporting acabou por vencer a partida e avança para os quartos de final da Taça de Portugal. O FC Porto considera, no entanto, que decisões como a do jogo de quinta-feira “comprometem a verdade desportiva”.
Os ‘dragões’ reconheceram que os benefícios das câmaras corporais nos equipamentos dos árbitros - medida estreada esta semana em Portugal - “se resumiram na cosmética televisiva”, face ao lance polémico já em período de compensação na partida nos Açores.
As críticas alargaram-se ainda à liderança do Conselho de Arbitragem da FPF e ao desempenho do seu presidente, Luciano Gonçalves, e do diretor técnico nacional de arbitragem, Duarte Gomes.
“O balanço deste quase primeiro ano de mandato dos órgãos federativos da arbitragem é dececionante, sendo hoje este setor o principal responsável pela instabilidade vivida no futebol português”, lamentou a direção portista.
“É determinante, para a credibilidade do futebol português, que esta época seja decidida exclusivamente pelos protagonistas dentro do campo”, lê-se no comunicado.
O FC Porto relembrou ainda a promessa de uma “renovação evolutiva na área da arbitragem”, que esteve no centro do debate com as últimas eleições para a Federação Portuguesa de Futebol, queixando-se da sua ineficácia.
No fim do comunicado, a direção do FC Porto exigiu a criação de medidas mais transparentes para a tecnologia VAR: “O FC Porto está, há mais de um ano, a defender esta uniformização e este investimento e não encontrou, nem na Federação Portuguesa de Futebol nem na Liga Portugal, a dinâmica necessária para a rápida e urgente implementação destas tecnologias”
Os ‘dragões’, atuais líderes isolados da I Liga, denunciaram um “sistema errático, pouco transparente e profundamente desestabilizador para quem, semanalmente, tem a responsabilidade de tomar decisões dentro das quatro linhas”.
Numa alusão ao percurso de Pedro Proença, presidente da Federação Portuguesa de Futebol desde fevereiro deste ano, enquanto antigo árbitro, o FC Porto exigiu que fossem tomadas “medidas urgentes” que fizessem face às constantes “dúvidas, discórdia e instabilidade” no futebol e entre os clubes.
Em causa está o último jogo do Sporting, envolto em polémicas pelas decisões de arbitragem tomadas ao cair do pano. Nos Açores, o Santa Clara vencia por 2-1 a equipa de Rui Borges, ao minuto 90, quando foi assinalado um penálti a favor do Sporting, depois de perdidos 12 minutos na análise do lance.
O Sporting acabou por vencer a partida e avança para os quartos de final da Taça de Portugal. O FC Porto considera, no entanto, que decisões como a do jogo de quinta-feira “comprometem a verdade desportiva”.
Os ‘dragões’ reconheceram que os benefícios das câmaras corporais nos equipamentos dos árbitros - medida estreada esta semana em Portugal - “se resumiram na cosmética televisiva”, face ao lance polémico já em período de compensação na partida nos Açores.
As críticas alargaram-se ainda à liderança do Conselho de Arbitragem da FPF e ao desempenho do seu presidente, Luciano Gonçalves, e do diretor técnico nacional de arbitragem, Duarte Gomes.
“O balanço deste quase primeiro ano de mandato dos órgãos federativos da arbitragem é dececionante, sendo hoje este setor o principal responsável pela instabilidade vivida no futebol português”, lamentou a direção portista.
“É determinante, para a credibilidade do futebol português, que esta época seja decidida exclusivamente pelos protagonistas dentro do campo”, lê-se no comunicado.
O FC Porto relembrou ainda a promessa de uma “renovação evolutiva na área da arbitragem”, que esteve no centro do debate com as últimas eleições para a Federação Portuguesa de Futebol, queixando-se da sua ineficácia.
No fim do comunicado, a direção do FC Porto exigiu a criação de medidas mais transparentes para a tecnologia VAR: “O FC Porto está, há mais de um ano, a defender esta uniformização e este investimento e não encontrou, nem na Federação Portuguesa de Futebol nem na Liga Portugal, a dinâmica necessária para a rápida e urgente implementação destas tecnologias”