Futebol Internacional
CAN2025. Angola empata com o Zimbabwe e complica contas no Grupo B
Angola e Zimbabué empataram hoje 1-1, na segunda jornada do Grupo B, um resultado penalizador para as ambições de ambas as seleções de seguirem em frente na 35.ª edição da Taça das Nações Africanas de futebol.
As duas equipas perderam na estreia e, perante o favoritismo de África do Sul e Egito no grupo, entravam neste jogo com a obrigação de somar pontos para manter viva a ambição de se qualificarem para a fase a eliminar da competição, que decorre em Marrocos.
David Carmo, com passado recente no Sporting de Braga e FC Porto, Beni Mukendi, do Vitória de Guimarães, e Manuel Benson foram as três novidades no ‘onze’ de Angola, menos uma do que as apresentadas pelo Zimbabué, que criou a primeira situação de perigo aos dois minutos.
Uma desatenção defensiva abriu uma verdadeira ‘autoestrada’ para o contra-ataque do Zimbabué, conduzido e mal finalizado por Bill António, que, já à entrada da área angolana, atirou por cima da baliza.
O lance funcionou como guião para o jogo: os ‘Guerreiros’ aguardavam, à espreita, o erro adversário, enquanto Angola quis mandar com bola.
Aos 14 minutos, numa iniciativa individual, Gelson Dala deixou os ‘Palancas’ perto do golo, mas o remate, à entrada da área, do jogador com passagem por Portugal, não fez justiça à forma como se desembaraçou de dois adversários
Angola era, então, a equipa por cima do jogo e confirmou essa superioridade 10 minutos depois, quando Gelson Dala concluiu, na quina da pequena área do Zimbabué, uma triangulação com B’Bala Nzola e Tó Carneiro.
Em vantagem no marcador, os ‘Palancas’ recuaram linhas de forma algo inesperada e o Zimbabué aceitou o convite, chegando ao empate já nos descontos, aos 45+6 minutos.
Bill Antonio ganhou o duelo físico ao seu marcador pelo corredor esquerdo e serviu Knowledge Musona, cuja receção, à entrada da área angolana, funcionou como um verdadeiro código postal, meio caminho andado para o remate cruzado que restabeleceu a igualdade.
No segundo tempo, Angola tentou voltar a assumir o jogo, mas fê-lo com menos discernimento, reduzido protagonismo dos elementos mais capazes de fazer a diferença e num registo marcado por mais paragens e quezílias.
Só por uma vez, praticamente aos 90 minutos, os angolanos conseguiram uma aproximação perigosa, num remate, da esquerda, de Milson, mas, em contrapartida, permitiram dois lances que estiveram perto de consumar a reviravolta no marcador.
David Carmo acabou por ser decisivo nos dois momentos, aos 78 e 80 minutos, segurando o empate para Angola, um resultado que se ajusta ao que se passou em campo.
David Carmo, com passado recente no Sporting de Braga e FC Porto, Beni Mukendi, do Vitória de Guimarães, e Manuel Benson foram as três novidades no ‘onze’ de Angola, menos uma do que as apresentadas pelo Zimbabué, que criou a primeira situação de perigo aos dois minutos.
Uma desatenção defensiva abriu uma verdadeira ‘autoestrada’ para o contra-ataque do Zimbabué, conduzido e mal finalizado por Bill António, que, já à entrada da área angolana, atirou por cima da baliza.
O lance funcionou como guião para o jogo: os ‘Guerreiros’ aguardavam, à espreita, o erro adversário, enquanto Angola quis mandar com bola.
Aos 14 minutos, numa iniciativa individual, Gelson Dala deixou os ‘Palancas’ perto do golo, mas o remate, à entrada da área, do jogador com passagem por Portugal, não fez justiça à forma como se desembaraçou de dois adversários
Angola era, então, a equipa por cima do jogo e confirmou essa superioridade 10 minutos depois, quando Gelson Dala concluiu, na quina da pequena área do Zimbabué, uma triangulação com B’Bala Nzola e Tó Carneiro.
Em vantagem no marcador, os ‘Palancas’ recuaram linhas de forma algo inesperada e o Zimbabué aceitou o convite, chegando ao empate já nos descontos, aos 45+6 minutos.
Bill Antonio ganhou o duelo físico ao seu marcador pelo corredor esquerdo e serviu Knowledge Musona, cuja receção, à entrada da área angolana, funcionou como um verdadeiro código postal, meio caminho andado para o remate cruzado que restabeleceu a igualdade.
No segundo tempo, Angola tentou voltar a assumir o jogo, mas fê-lo com menos discernimento, reduzido protagonismo dos elementos mais capazes de fazer a diferença e num registo marcado por mais paragens e quezílias.
Só por uma vez, praticamente aos 90 minutos, os angolanos conseguiram uma aproximação perigosa, num remate, da esquerda, de Milson, mas, em contrapartida, permitiram dois lances que estiveram perto de consumar a reviravolta no marcador.
David Carmo acabou por ser decisivo nos dois momentos, aos 78 e 80 minutos, segurando o empate para Angola, um resultado que se ajusta ao que se passou em campo.