"A Naval provou que não necessita de «autocarros»"

O treinador da Naval entende que a sua equipa deixou uma boa imagem, foi uma digna vencida, e tem o segundo golo encarnado como o decisivo da partida

RTP /
Augusto Inácio lusa

Augusto Inácio, treinador da Naval 1.º de Maio, entende que, "na primeira parte foi um grande jogo de futebol".

"Um jogo emotivo, com golos, oportunidades.(...)Aquele segundo golo que sofremos, muito consentido, foi o momento determinante do jogo", adianta.

"O Benfica(...) aumenta a sua confiança e diminui a confiança do adversário;(...) perdemos a qualidade do passe e o controlo da bola e o Benfica ainda na primeira parte faz o 3-2".

Durante o intervalo, incitou os jogadores a "jogarem como entraram(...) para ver se conseguíamos somar aqui pontos".

"A Naval provou aqui que não necessita de «autocarros» para discutir o resultado com o Benfica. Fizemos dois golos ao Benfica, que não é fácil, mas sofremos quatro.(...) Acho que a Naval deu uma boa imagem.(...) fomos uns dignos vencidos", e prossegue dizendo não ter nada a apontar aos seus jogadores "que deram o que tinham e não tinham".

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