Manuel Cajuda espera um jogo "muito, muito, muito difícil para a União de Leiria", mas prometeu que "não vai ser fácil para o Benfica".

"Não fiz minimamente contas em pontuar com nenhum dos grandes.Mas isso não quer dizer que por trás desse pensamento não haja a ideia de que tudo
o que vier daí vai ser um ganho. Pontos nestes jogos valem a dobrar. E não há nenhuma lei que me possa proibir de disputar estes três pontos".

O técnico dos leirienses revelou "vontade de ser heróis nem que seja por um minuto", garantindo que "os jogadores estão preparados para deixar tudo no campo".

"Gostava de ver os jogadores da União de Leiria com um sorriso no final do jogo, porque merecem", acrescentou.

Manuel Cajuda considera, ainda, que o jogo com o Benfica pode constituir uma oportunidade para o futebolista Djaniny, avançado que tem sido dado como certo nos encarnados, mostrar o seu valor.

O técnico leiriense garantiu desconhecer se o cabo-verdiano "foi vendido ou não", acrescentando que não lhe compete "saber dos negócios da administração" da SAD da União de Leiria.

"Já ouvi e li muitas coisas e ponho o problema de uma forma muito clara, sobre os aspetos motivacionais: se o Djaniny já foi vendido, tem uma bela oportunidade para mostrar que compraram um grande jogador; se não foi comprado, tem oportunidade para mostrar aos adeptos e SAD do Benfica que pode ser um valor grande para ser adquirido", sugeriu

Cajuda falou ainda de Elvis, Oblak e Shaffer, jogadores do Benfica que estão emprestados à União de Leiria:

"Só acredito que possam fazer bem, para demonstrarem ao Benfica o seu valor e que podem voltar. Se perguntarem aos jogadores se querem continuar no Leiria ou voltar ao Benfica, eles querem voltar ao Benfica.Portanto só têm de jogar bem". concluiu