Mundial2010
Seleção Nacional
Queiroz avisa contra o "diabo" e falsos "parentes pobres"
Carlos Queiroz avisou hoje para os falsos "parentes pobres" no Mundial2010 de futebol, lembrando que numa competição desta dimensão o "diabo" está sempre pronto para trair os mais fortes.
"Temos todo o respeito pela Coreia do Norte. Como todos podem ver e sentir, todos os parentes pobres na competição são-no só no papel, pois dentro de campo num Campeonato do Mundo, o diabo está sempre atrás da porta, em qualquer jogo e momento", alertou.
O seleccionador quer a sua equipa a jogar ao ataque segunda-feira na Cidade do Cabo, mas adverte que o vai fazer com sentido de responsabilidade, pois não quer ser surpreendido.
"Quantas vezes uma equipa ataca, ataca, ataca e é surpreendida no contra-ataque? É uma penalização desportiva e psicológica, pois provoca danos mentais a qualquer equipa", frisou.
Numa análise ao que foi jogado até agora no Mundial, Queiroz fala de estratégias com grande pendor defensivo, com todos os jogadores a correr atrás da bola quando esta é perdida: "Ninguém está a dar nada a ninguém".
"Não há facilidades para ninguém. Ainda não chegou a hora dos jogos mais abertos, em que as equipas têm de arriscar tudo sem muitas precauções. Até agora nenhum treinador deu vida fácil a ninguém", reforçou.
Portugal quer "jogar um bom futebol, fazer golos e ganhar" e Queiroz recordou que a equipa deve fazê-lo na ordem adequada, não procurando saltar etapas que podem ser prejudiciais à sua estratégia.
"No final fazem-se as contas. Não podemos fazer um jogo contra a Coreia do Norte com a obsessão ou desorientação e negligencia emocional que temos de correr para os golos de fantasia enquanto não acontecer o primeiro", concluiu.
C/Lusa
O seleccionador quer a sua equipa a jogar ao ataque segunda-feira na Cidade do Cabo, mas adverte que o vai fazer com sentido de responsabilidade, pois não quer ser surpreendido.
"Quantas vezes uma equipa ataca, ataca, ataca e é surpreendida no contra-ataque? É uma penalização desportiva e psicológica, pois provoca danos mentais a qualquer equipa", frisou.
Numa análise ao que foi jogado até agora no Mundial, Queiroz fala de estratégias com grande pendor defensivo, com todos os jogadores a correr atrás da bola quando esta é perdida: "Ninguém está a dar nada a ninguém".
"Não há facilidades para ninguém. Ainda não chegou a hora dos jogos mais abertos, em que as equipas têm de arriscar tudo sem muitas precauções. Até agora nenhum treinador deu vida fácil a ninguém", reforçou.
Portugal quer "jogar um bom futebol, fazer golos e ganhar" e Queiroz recordou que a equipa deve fazê-lo na ordem adequada, não procurando saltar etapas que podem ser prejudiciais à sua estratégia.
"No final fazem-se as contas. Não podemos fazer um jogo contra a Coreia do Norte com a obsessão ou desorientação e negligencia emocional que temos de correr para os golos de fantasia enquanto não acontecer o primeiro", concluiu.
C/Lusa