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"Dezasseis Estados-membros da UE estão a participar na aquisição de até 220 mil tratamentos", realça Bruxelas.
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23h32 - Brasil tem 553.179 mortes e mais de 19,7 milhões de casos
O Brasil registou 553.179 mortes e 19.797.086 casos confirmados de covid-19, informou o mais recente boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde do país.
Nas últimas 24 horas foram registados 1.344 óbitos e 48.013 novas infeções por covid-19 no país.
O Estado de São Paulo mantém a liderança absoluta em número de mortes e casos no Brasil, com um total de 138.101 vítimas mortais e 4.027.062 casos confirmados da doença.
O Brasil registou 553.179 mortes e 19.797.086 casos confirmados de covid-19, informou o mais recente boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde do país.
Nas últimas 24 horas foram registados 1.344 óbitos e 48.013 novas infeções por covid-19 no país.
O Estado de São Paulo mantém a liderança absoluta em número de mortes e casos no Brasil, com um total de 138.101 vítimas mortais e 4.027.062 casos confirmados da doença.
21h32 - Os museus, monumentos e palácios nacionais registaram uma quebra de 68,7% de visitantes no primeiro semestre de 2021, comparando com o mesmo período de 2020, revelou à agência Lusa a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC).
Contactada pela Lusa sobre o balanço de visitantes do primeiro semestre deste ano, os números avançados pela instituição indicam que o conjunto de 25 museus, monumentos e palácios tutelados recebeu um total de 220.719 visitantes, entre janeiro e junho deste ano, face aos 704.481 visitantes nos primeiros seis meses de 2020.
A descida, segundo a DGPC, revela a dimensão do impacto da pandemia de covid-19 no país, já que, entre 1 de janeiro e 13 de março de 2020, o número de entradas registadas deu-se ainda num quadro de livre circulação de visitantes portugueses e estrangeiros.
Contactada pela Lusa sobre o balanço de visitantes do primeiro semestre deste ano, os números avançados pela instituição indicam que o conjunto de 25 museus, monumentos e palácios tutelados recebeu um total de 220.719 visitantes, entre janeiro e junho deste ano, face aos 704.481 visitantes nos primeiros seis meses de 2020.
A descida, segundo a DGPC, revela a dimensão do impacto da pandemia de covid-19 no país, já que, entre 1 de janeiro e 13 de março de 2020, o número de entradas registadas deu-se ainda num quadro de livre circulação de visitantes portugueses e estrangeiros.
21h29 - São Tomé e Príncipe registou nas últimas 24 horas oito novas infeções por covid-19, depois de três dias sem notificar qualquer caso.
21h27 - Cabo Verde registou mais 56 novos infetados pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, aumentando para 33.682 os casos positivos acumulados desde o início da pandemia.
21h26 - Angola registou mais seis mortos associados à covid-19, totalizando 1.000 óbitos, e 178 novos casos positivos nas últimas 24 horas.
21h25 - Cientista brasileiro defende vacinação das crianças a partir dos 12 anos
21h22 - Empresários e trabalhadores do setor turístico pedem ao Governo para que olhe para a região de uma forma diferente. Exigem urgência no alívio das restrições no acesso a bares e restaurantes, recordando que precisam do Verão para sobreviver economicamente no resto do ano.
21h20 - Ministro Siza Vieira fala em condições para abrir a economia
Na véspera de se decidirem as novas medidas de desconfinamento, o ministro da Economia garante que Portugal tem condições para abrir a economia. Mas Siza Vieira admite o alargamento das exigências do certificado digital ou testes negativos, não só na restauração mas também noutros setores.
Na véspera de se decidirem as novas medidas de desconfinamento, o ministro da Economia garante que Portugal tem condições para abrir a economia. Mas Siza Vieira admite o alargamento das exigências do certificado digital ou testes negativos, não só na restauração mas também noutros setores.
21h18 - Vacinação covid está a abrandar em Portugal
19h35 -A Madeira diagnosticou 23 novos casos de covid-19 e o mesmo número de doentes recuperados nas últimas 24 horas, registando a região 249 situações ativas.
No boletim diário divulgado sobre a situação epidemiológica neste arquipélago lê-se que a Madeira soma 10.186 casos confirmados de infeção por SARS-CoV-2 desde o início da pandemia.
No boletim diário divulgado sobre a situação epidemiológica neste arquipélago lê-se que a Madeira soma 10.186 casos confirmados de infeção por SARS-CoV-2 desde o início da pandemia.
19h22 - Portugal já realizou mais de 15 milhões de testes à covid-19 e os 1,66 milhões feitos em julho fazem deste o mês com maior número desde o início da pandemia, adianta o Ministério da Saúde.
"Portugal realizou mais de 15 milhões de testes de diagnóstico à covid-19 desde o início da pandemia. Até à data, julho é o mês com o maior número de testes realizados (11,1% do total). Foram realizados, em média, cerca de 64.000 testes por dia até ao dia 26 de julho de 2021, o que corresponde ao valor mais elevado desde março de 2020", adiantou o Ministério da Saúde em comunicado hoje divulgado.
Segundo a tutela, foram realizados em Portugal entre 01 e 26 de julho cerca de 1,66 milhões de testes, dos quais mais de 740 mil são testes rápidos de antigénio de uso profissional. Os números não incluem autotestes, esclareceu ainda a nota do Governo.
"Em 2021, foram realizados, até ao momento, mais de 60% da totalidade dos testes de diagnóstico desde o início da pandemia, com os meses de abril, maio, junho e julho (até 26 de julho) a concentrarem cerca de 40% do número total de testes efetuados", refere a nota.
O comunicado detalha ainda que, desde o início da pandemia, a maioria dos testes de despiste à covid-19 foram feitos pelo setor privado (58,5%), cerca de um terço (32,2%) no Serviço Nacional de Saúde e 9,3% em ambiente universitário ou outros.
A maioria dos testes realizados é do tipo RT-PCR (11,9 milhões) e cerca de 3,1 milhões são testes rápidos de antigénio de uso profissional.
"Portugal realizou mais de 15 milhões de testes de diagnóstico à covid-19 desde o início da pandemia. Até à data, julho é o mês com o maior número de testes realizados (11,1% do total). Foram realizados, em média, cerca de 64.000 testes por dia até ao dia 26 de julho de 2021, o que corresponde ao valor mais elevado desde março de 2020", adiantou o Ministério da Saúde em comunicado hoje divulgado.
Segundo a tutela, foram realizados em Portugal entre 01 e 26 de julho cerca de 1,66 milhões de testes, dos quais mais de 740 mil são testes rápidos de antigénio de uso profissional. Os números não incluem autotestes, esclareceu ainda a nota do Governo.
"Em 2021, foram realizados, até ao momento, mais de 60% da totalidade dos testes de diagnóstico desde o início da pandemia, com os meses de abril, maio, junho e julho (até 26 de julho) a concentrarem cerca de 40% do número total de testes efetuados", refere a nota.
O comunicado detalha ainda que, desde o início da pandemia, a maioria dos testes de despiste à covid-19 foram feitos pelo setor privado (58,5%), cerca de um terço (32,2%) no Serviço Nacional de Saúde e 9,3% em ambiente universitário ou outros.
A maioria dos testes realizados é do tipo RT-PCR (11,9 milhões) e cerca de 3,1 milhões são testes rápidos de antigénio de uso profissional.
19h20 - Espanha registou esta quarta-feira 27.149 novos contágios e 73 mortes. Os novos casos elevam para 4.395.602 o número total de infetados no país desde o início da pandemia, havendo agora um total de 81.396 óbitos causados pela doença.
19h18 - A incidência acumulada (contágios) de covid-19 em Espanha desceu hoje pela primeira vez desde 22 de junho passado, para 700 casos por cada 100.000 habitantes diagnosticados nas últimas duas semanas.
No entanto, a pressão hospitalar continua ainda a aumentar, tendo, nas últimas 24 horas, dado entrada nos hospitais de todo o país 1.429 pessoas com a doença (1.419 na terça-feira), havendo um total de 9.672 pacientes hospitalizados (9.522), o que corresponde a 8,08% das camas.
Por outro lado, há 1.593 pessoas em unidades de cuidados intensivos (1.534), ocupando 17,21% das camas desses serviços.
No entanto, a pressão hospitalar continua ainda a aumentar, tendo, nas últimas 24 horas, dado entrada nos hospitais de todo o país 1.429 pessoas com a doença (1.419 na terça-feira), havendo um total de 9.672 pacientes hospitalizados (9.522), o que corresponde a 8,08% das camas.
Por outro lado, há 1.593 pessoas em unidades de cuidados intensivos (1.534), ocupando 17,21% das camas desses serviços.
18h30 - Governo garante que falhas no 'stock' de vacinas não comprometem segunda dose
O Governo admitiu esta quarta-feira que quebras no fornecimento de vacinas possam estar a afetar pontualmente o acesso a vacinas da Pfizer e da Janssen, mas afirmou que a toma da segunda dose da vacina não está em causa.
"Pontualmente, aqui ou acolá, poderá haver (quebras). Do ponto de vista geral estamos a fazer um mecanismo de aquisição de mais vacinas para que isso não aconteça, nomeadamente da Pfizer e da Janssen. Estamos a fazer um esforço para que se existirem essas falhas aqui ou acolá, pontualmente sejam colmatadas com esta aquisição de vacinas", disse hoje o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales.
O governante, que hoje, Dia Mundial das Hepatites, visitou o Gabinete de Ativistas em Tratamentos (GAT) na Mouraria, em Lisboa, onde funciona uma consulta descentralizada de tratamento da hepatite C, respondia aos jornalistas sobre informações de situações em centros de vacinação contra a covid-19 em Lisboa onde houve dificuldades de concluir o esquema vacinal com a vacina da Pfizer por problemas de 'stock'.
Ainda que admita casos pontuais, Lacerda Sales disse que "a população portuguesa pode ficar descansada, que ninguém ficará por vacinar por questões de falhas de vacinas".
"A segunda dose da Pfizer não está em causa e mantemos o plano e que prevê ter no dia 06 de agosto 70% de primeiras doses e no final de agosto, início de setembro, ter 70% do esquema vacinal completo", disse, referindo que tem havido vacinas "para acorrer às necessidades".
Lembrou ainda o processo de aquisição de doses adicionais a ser negociado com Hungria, Itália e Bulgária, referindo que passará também por estas vacinas o colmatar de eventuais falhas. Não existem ainda datas previstas para a chegada destas vacinas ao país.
"Pontualmente, aqui ou acolá, poderá haver (quebras). Do ponto de vista geral estamos a fazer um mecanismo de aquisição de mais vacinas para que isso não aconteça, nomeadamente da Pfizer e da Janssen. Estamos a fazer um esforço para que se existirem essas falhas aqui ou acolá, pontualmente sejam colmatadas com esta aquisição de vacinas", disse hoje o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales.
O governante, que hoje, Dia Mundial das Hepatites, visitou o Gabinete de Ativistas em Tratamentos (GAT) na Mouraria, em Lisboa, onde funciona uma consulta descentralizada de tratamento da hepatite C, respondia aos jornalistas sobre informações de situações em centros de vacinação contra a covid-19 em Lisboa onde houve dificuldades de concluir o esquema vacinal com a vacina da Pfizer por problemas de 'stock'.
Ainda que admita casos pontuais, Lacerda Sales disse que "a população portuguesa pode ficar descansada, que ninguém ficará por vacinar por questões de falhas de vacinas".
"A segunda dose da Pfizer não está em causa e mantemos o plano e que prevê ter no dia 06 de agosto 70% de primeiras doses e no final de agosto, início de setembro, ter 70% do esquema vacinal completo", disse, referindo que tem havido vacinas "para acorrer às necessidades".
Lembrou ainda o processo de aquisição de doses adicionais a ser negociado com Hungria, Itália e Bulgária, referindo que passará também por estas vacinas o colmatar de eventuais falhas. Não existem ainda datas previstas para a chegada destas vacinas ao país.
18h10 - Promotores de espetáculos dizem que o "verão já está perdido"
A Associação Promotores de Espetáculos, Festivais e Eventos (APEFE) apela ao primeiro-ministro para que alivie as restrições no acesso à Cultura, para que possam programar nos próximos meses, porque "o verão já está perdido".
O apelo, com quatro medidas de caráter urgente, foi feito numa carta enviada a António Costa e divulgada aos jornalistas, nas vésperas de uma nova reunião do Conselho de Ministros e um dia depois de o Governo ter reunido com peritos, no Infarmed, em Lisboa, para analisar a situação epidemiológica da covid-19, em Portugal.
As quatro medidas pedidas pela associação são o alargamento da lotação das salas de espetáculo a 100%, e sem marcação de lugar para quem tiver certificado digital ou teste antigénio negativo válido, liberalização de horários e reforço do programa de apoio aos trabalhadores de teatro, música, dança e outras atividades artísticas e literárias.
Num novo esforço de apelo, os promotores de espetáculos consideram que a próxima reunião de Conselho de Ministros "pode marcar a viragem para a economia e nomeadamente para o setor da Cultura", "para aqueles que não têm ou praticamente não têm atividade desde março de 2020".
Os promotores alertam ainda para a necessidade de estas serem "tomadas agora", porque continua a exitir "uma situação desesperante de falta de trabalho para as empresas e profissionais" do setor.
"Precisamos de um calendário efetivo com as regras que nos permitam trabalhar", escreveram na carta, lamentando que os resultados dos eventos piloto não tenham sido ainda tornados públicos, três meses depois de terem acontecido.
Para os promotores, a reabertura plena da atividade cultural é um estímulo para os jovens se vacinarem.
"Não é com festivais, bares e discotecas fechados que os convencemos. Eles têm que ter um sinal claro e objetivo das vantagens da vacinação: o acesso à vida normal", defendeu a APEFE.
Em junho, numa manifestação realizada em Lisboa, de contestação às restrições impostas, Pedro Magalhães, da direção da Associação Portuguesa de Serviços Técnicos para Eventos, estimava perdas "muito superiores" a 100 milhões de euros, este ano, para as empresas que têm os equipamentos para eventos culturais.
A Associação Promotores de Espetáculos, Festivais e Eventos (APEFE) apela ao primeiro-ministro para que alivie as restrições no acesso à Cultura, para que possam programar nos próximos meses, porque "o verão já está perdido".
O apelo, com quatro medidas de caráter urgente, foi feito numa carta enviada a António Costa e divulgada aos jornalistas, nas vésperas de uma nova reunião do Conselho de Ministros e um dia depois de o Governo ter reunido com peritos, no Infarmed, em Lisboa, para analisar a situação epidemiológica da covid-19, em Portugal.
As quatro medidas pedidas pela associação são o alargamento da lotação das salas de espetáculo a 100%, e sem marcação de lugar para quem tiver certificado digital ou teste antigénio negativo válido, liberalização de horários e reforço do programa de apoio aos trabalhadores de teatro, música, dança e outras atividades artísticas e literárias.
Num novo esforço de apelo, os promotores de espetáculos consideram que a próxima reunião de Conselho de Ministros "pode marcar a viragem para a economia e nomeadamente para o setor da Cultura", "para aqueles que não têm ou praticamente não têm atividade desde março de 2020".
Os promotores alertam ainda para a necessidade de estas serem "tomadas agora", porque continua a exitir "uma situação desesperante de falta de trabalho para as empresas e profissionais" do setor.
"Precisamos de um calendário efetivo com as regras que nos permitam trabalhar", escreveram na carta, lamentando que os resultados dos eventos piloto não tenham sido ainda tornados públicos, três meses depois de terem acontecido.
Para os promotores, a reabertura plena da atividade cultural é um estímulo para os jovens se vacinarem.
"Não é com festivais, bares e discotecas fechados que os convencemos. Eles têm que ter um sinal claro e objetivo das vantagens da vacinação: o acesso à vida normal", defendeu a APEFE.
Em junho, numa manifestação realizada em Lisboa, de contestação às restrições impostas, Pedro Magalhães, da direção da Associação Portuguesa de Serviços Técnicos para Eventos, estimava perdas "muito superiores" a 100 milhões de euros, este ano, para as empresas que têm os equipamentos para eventos culturais.
18h05 - Moçambique registou mais 26 mortes devido a covid-19 e 2.460 infetados pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas. O país eleva o número de óbitos para 1.367 e o de casos para 115.886, dos quais 74% recuperados da doença.
17h53 - Cuba bate recorde de novos casos diários com 9.323 infeções
Cuba registou 9.323 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, o número mais alto de infeções confirmadas num só dia desde o início da pandemia na ilha, em março de 2020, anunciou hoje o Ministério da Saúde Pública.
O anterior recorde datava de domingo passado, quando foram notificados 8.854 casos de infeção em apenas 24 horas, com Cuba a acumular, desde o início da pandemia, 358.378 contágios.
As autoridades sanitárias cubanas adiantaram também que, nas últimas 24 horas, se registaram 68 mortes associadas ao novo coronavírus, o que eleva o total de óbitos para 2.560.
Cuba registou 9.323 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, o número mais alto de infeções confirmadas num só dia desde o início da pandemia na ilha, em março de 2020, anunciou hoje o Ministério da Saúde Pública.
O anterior recorde datava de domingo passado, quando foram notificados 8.854 casos de infeção em apenas 24 horas, com Cuba a acumular, desde o início da pandemia, 358.378 contágios.
As autoridades sanitárias cubanas adiantaram também que, nas últimas 24 horas, se registaram 68 mortes associadas ao novo coronavírus, o que eleva o total de óbitos para 2.560.
17h40 - Nova Iorque oferece 84 euros a quem se deixar vacinar
O município de Nova Iorque oferecerá, a partir de sexta-feira, um incentivo financeiro de 100 dólares (84 euros) às pessoas que se vacinem contra a covid-19, anunciou hoje o presidente da Câmara, Bill de Blasio.
A medida visa dar um novo impulso à campanha de imunização na cidade, onde as autoridades sanitárias já aplicaram cerca de 10 milhões de doses, mas onde o índice de aceitação das vacinas está a diminuir.
Segundo os dados oficiais mais recentes, 54,4% da população de Nova Iorque (cerca de 8,3 milhões de pessoas) está totalmente vacinada contra o novo coronavírus, uma percentagem que sobe para 65,5% se forem contabilizados apenas os adultos.
De Blasio insistiu hoje que a vacinação é a única forma de garantir a recuperação da cidade e defendeu a importância deste tipo de incentivo económico para encorajar todos os cidadãos.
“Nos postos de vacinação administrados pela autarquia, quando tomarem a primeira dose (...) receberão 100 dólares (84 euros)”, sublinhou o presidente da Câmara, ao anunciar o programa, que terá início na sexta-feira.
O município de Nova Iorque oferecerá, a partir de sexta-feira, um incentivo financeiro de 100 dólares (84 euros) às pessoas que se vacinem contra a covid-19, anunciou hoje o presidente da Câmara, Bill de Blasio.
A medida visa dar um novo impulso à campanha de imunização na cidade, onde as autoridades sanitárias já aplicaram cerca de 10 milhões de doses, mas onde o índice de aceitação das vacinas está a diminuir.
Segundo os dados oficiais mais recentes, 54,4% da população de Nova Iorque (cerca de 8,3 milhões de pessoas) está totalmente vacinada contra o novo coronavírus, uma percentagem que sobe para 65,5% se forem contabilizados apenas os adultos.
De Blasio insistiu hoje que a vacinação é a única forma de garantir a recuperação da cidade e defendeu a importância deste tipo de incentivo económico para encorajar todos os cidadãos.
“Nos postos de vacinação administrados pela autarquia, quando tomarem a primeira dose (...) receberão 100 dólares (84 euros)”, sublinhou o presidente da Câmara, ao anunciar o programa, que terá início na sexta-feira.
17h30 - Aumento das infeções diárias em Itália com mais 5.696 casos
A Itália registou 5.696 casos positivos de coronavírus e 15 mortes nas últimas 24 horas, informou hoje o ministério da Saúde italiano, um número de contágios diários que supera em mais de mil os registados no mesmo dia da semana passada.
Com estes últimos dados, o número total de contágios desde fevereiro de 2020 eleva-se a 4.330.739, enquanto o número de mortes ascende a 128.010 pessoas.
A tendência de aumento de contágios em Itália coincide com a propagação da variante Delta, que segundo os últimos dados do Instituto Superior de Saúde italiano (ISS), publicados na passada sexta-feira, representa 46% dos casos no país.
O ISS informou esta semana que dos 35.776 óbitos em Itália de 01 de fevereiro a 21 de julho, 423 estavam vacinados com as duas doses (1,2%), a maioria em idade muito avançada.
No total foram administradas 66.694.614 vacinas e 31.117.060 pessoas já completaram a vacinação, o equivalente a 57,72% da população com mais de 12 anos.
A Itália registou 5.696 casos positivos de coronavírus e 15 mortes nas últimas 24 horas, informou hoje o ministério da Saúde italiano, um número de contágios diários que supera em mais de mil os registados no mesmo dia da semana passada.
Com estes últimos dados, o número total de contágios desde fevereiro de 2020 eleva-se a 4.330.739, enquanto o número de mortes ascende a 128.010 pessoas.
A tendência de aumento de contágios em Itália coincide com a propagação da variante Delta, que segundo os últimos dados do Instituto Superior de Saúde italiano (ISS), publicados na passada sexta-feira, representa 46% dos casos no país.
O ISS informou esta semana que dos 35.776 óbitos em Itália de 01 de fevereiro a 21 de julho, 423 estavam vacinados com as duas doses (1,2%), a maioria em idade muito avançada.
No total foram administradas 66.694.614 vacinas e 31.117.060 pessoas já completaram a vacinação, o equivalente a 57,72% da população com mais de 12 anos.
17h15 - Empresários de diversão itinerante manifestam-se em Lisboa para pedir resposta ao Governo
Cerca de duas dezenas de empresários da diversão itinerante estão hoje concentrados junto ao Ministério da Economia, em Lisboa, para pedir ao Governo uma resposta para o setor, que tem novamente a atividade parada devido à pandemia covid-19.
O protesto, que decorre de forma pacífica, teve início às 14:00 e irá decorrer durante toda a tarde.
Em declarações à agência Lusa, um dos porta-vozes do movimento que congrega as três associações do setor dos itinerantes, Hélio Amaral, explicou que a ação “é mais um alerta ao Governo” para a situação vivida por estes profissionais.
“Fartos de ser enganados estamos nós e não vamos cair na mesma esparrela. O que está em causa não é só o reinício da atividade, mas também os apoios”, apontou.
Cerca de duas dezenas de empresários da diversão itinerante estão hoje concentrados junto ao Ministério da Economia, em Lisboa, para pedir ao Governo uma resposta para o setor, que tem novamente a atividade parada devido à pandemia covid-19.
O protesto, que decorre de forma pacífica, teve início às 14:00 e irá decorrer durante toda a tarde.
Em declarações à agência Lusa, um dos porta-vozes do movimento que congrega as três associações do setor dos itinerantes, Hélio Amaral, explicou que a ação “é mais um alerta ao Governo” para a situação vivida por estes profissionais.
“Fartos de ser enganados estamos nós e não vamos cair na mesma esparrela. O que está em causa não é só o reinício da atividade, mas também os apoios”, apontou.
16h45 - Museus e monumentos nacionais perderam 68,7% de visitantes no 1.º semestre
Os museus, monumentos e palácios nacionais registaram uma quebra de 68,7% de visitantes no primeiro semestre de 2021, comparando com o mesmo período de 2020, revelou hoje à agência Lusa a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC).
Contactada pela Lusa sobre o balanço de visitantes do primeiro semestre deste ano, os números avançados pela instituição indicam que o conjunto de 25 museus, monumentos e palácios tutelados recebeu um total de 220.719 visitantes, entre janeiro e junho deste ano, face aos 704.481 visitantes nos primeiros seis meses de 2020.
A descida, segundo a DGPC, revela a dimensão do impacto da pandemia de covid-19 no país, já que, entre 01 de janeiro e 13 de março de 2020, o número de entradas registadas deu-se ainda num quadro de livre circulação de visitantes portugueses e estrangeiros.
O regresso dos visitantes acompanha o alívio progressivo das restrições sanitárias, com as entradas a aumentar a partir de abril deste ano, com 26.223, e em maio com 79.105 visitas, segundo os dados recolhidos pela direção-geral.
Os museus, monumentos e palácios nacionais registaram uma quebra de 68,7% de visitantes no primeiro semestre de 2021, comparando com o mesmo período de 2020, revelou hoje à agência Lusa a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC).
Contactada pela Lusa sobre o balanço de visitantes do primeiro semestre deste ano, os números avançados pela instituição indicam que o conjunto de 25 museus, monumentos e palácios tutelados recebeu um total de 220.719 visitantes, entre janeiro e junho deste ano, face aos 704.481 visitantes nos primeiros seis meses de 2020.
A descida, segundo a DGPC, revela a dimensão do impacto da pandemia de covid-19 no país, já que, entre 01 de janeiro e 13 de março de 2020, o número de entradas registadas deu-se ainda num quadro de livre circulação de visitantes portugueses e estrangeiros.
O regresso dos visitantes acompanha o alívio progressivo das restrições sanitárias, com as entradas a aumentar a partir de abril deste ano, com 26.223, e em maio com 79.105 visitas, segundo os dados recolhidos pela direção-geral.
16h10 - Lacerda Sales: “Ninguém ficará por vacinar por questões de falhas de vacinas”
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales, garante que não tem conhecimento de falta de vacinas da Pfizer. Lacerda Sales acredita que na primeira quinzena de agosto poderá haver menos vacinas, mas sublinha que estão a ser acionados mecanismos de cooperação europeia para a aquisição de mais doses.
“Temos tido vacinas para recorrer às necessidades”, afirma Lacerda Sales, garantindo que “ninguém ficará por vacinar por questões de falhas de vacinas”.
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales, garante que não tem conhecimento de falta de vacinas da Pfizer. Lacerda Sales acredita que na primeira quinzena de agosto poderá haver menos vacinas, mas sublinha que estão a ser acionados mecanismos de cooperação europeia para a aquisição de mais doses.
15h20 - Inglaterra elimina quarentena a vacinados vindos da UE e EUA
A Inglaterra vai eliminar a quarentena aos viajantes oriundos da União Europeia (UE) e dos Estados Unidos que tenham a vacinação completa nos países de origem. O anúncio foi feito pelo ministro britânico dos Transportes no Twitter.
Grant Shapps adiantou ainda que a medida entrará em vigor a partir da próxima segunda-feira, às 4h00. "Estamos a ajudar as pessoas que vivem nos Estados Unidos e em países europeus a reencontrarem a família e os amigos no Reino Unido", acrescenta.
We're helping reunite people living in the US and European countries with their family and friends in the UK 👪
— Rt Hon Grant Shapps MP (@grantshapps) July 28, 2021
From 2nd August at 4am people from these countries will be able to come to the England from an amber country without having to quarantine if they're fully vaxxed 💉
14h22 - Auto-agendamento da vacinação a partir dos 18 anos já está disponível
Já está disponível o auto-agendamento da vacinação a partir dos 18 anos. Os jovens a partir dos 20 anos estão a aguardar desde 14 de julho para conseguir agendar a vacinação devido à falta de inoculações. Muitos jovens com mais de 23 anos continuam ainda à espera de marcação.
Ainda assim, com a chegada de novos lotes, abre-se agora o auto-agendamento a partir dos 18 anos, na expectativa de compensar um atraso de quase duas semanas.
O auto-agendamento pode ser feito através do site do Ministério da Saúde para o efeito.
14h04 - Mais 13 óbitos e 3.452 casos confirmados em Portugal
O boletim da Direção-Geral da Saúde desta quarta-feira revela que Portugal registou 3.452 novos casos nas últimas 24 horas. Houve ainda registo de 13 mortes associadas à Covid-19.
No total, o país registou 17.320 óbitos e 960.437 casos confirmados desde o início da pandemia. Há ainda registo de 3.264 doentes recuperados (891.687 desde o início da pandemia).
Em relação aos internamentos, há mais seis doentes em enfermaria, num total de 934 internados. Em cuidados intensivos, mantêm-se 200 doentes com Covid-19 tal como indicado no boletim de ontem.
Quanto ao índice de transmissibilidade - também designado como R(t) - regista-se uma diminuição em relação a segunda-feira: é agora de 1,01 a nível nacional e no continente. (há dois dias era de 1,04 a nível nacional e no continente).
A incidência por cada 100 mil habitantes aumentou e é agora de 428,3 casos a nível nacional (era de 427,5 na segunda-feira). No continente, os números da incidência continuam os mesmos em relação há dois dias: 439,3 casos por cada 100 mil habitantes.
Em termos de distribuição geográfica, Lisboa e Vale do Tejo apresenta hoje o maior número de casos, com 1.341 novas infeções e nove óbitos. Segue-se a região Norte, com 1.194 novos casos e cinco óbitos. No Centro houve mais 358 casos e um óbito e no Algarve registaram-se 358 novas infeções. Na região do Alentejo, há mais 115 casos de Covid-19.
Nas regiões autónomas, os Açores contabilizam mais 57 casos e a Madeira 29 novas infeções.
13h44 - Pfizer prevê vender 33,5 mil milhões de dólares em vacinas contra a Covid-19 em 2021
O laboratório norte-americano Pfizer prevê vender este ano 33,5 mil milhões de dólares em vacinas contra a Covid-19 desenvolvidas em parceria com a alemã BioNTech, graças a encomendas de 2,1 mil milhões de doses a nível mundial.
Esse montante (equivalente a 28,3 mil milhões de euros) supera os 26 milhões de dólares que o grupo previa em maio alcançar e os 15 mil milhões que antecipava em fevereiro.
Esse montante (equivalente a 28,3 mil milhões de euros) supera os 26 milhões de dólares que o grupo previa em maio alcançar e os 15 mil milhões que antecipava em fevereiro.
As vendas podem ainda aumentar, dado que a Pfizer/BioNTech salienta a importância de uma terceira dose da vacina para a tornar mais eficaz, num momento em que a variante Delta leva a um maior número de casos em diversos países.
13h25 - Desconfinamento. Ministro da Economia sinaliza "condições para abrir"
O Governo só tomará decisões na quinta-feira, mas o ministro de Estado e da Economia, Pedro Siza Vieira, já antecipa que o país tem condições de reabrir.
13h17 - "É fundamental que as crianças sejam vacinadas"
As contas estão feitas, mas há um risco principal para as previsões, que é a hipótese de uma nova variante. Durante a reunião na sede do Infarmed, dois dos especialistas que aconselham o Governo acentuaram que é fundamental avançar com a vacinação de crianças a partir dos 12 anos.
As contas estão feitas, mas há um risco principal para as previsões, que é a hipótese de uma nova variante. Durante a reunião na sede do Infarmed, dois dos especialistas que aconselham o Governo acentuaram que é fundamental avançar com a vacinação de crianças a partir dos 12 anos.
12h29 - Bruxelas assegura aquisição de medicamento para tratamento precoce da Covid-19
A Comissão Europeia anunciou esta quarta-feira um contrato de aquisição conjunta com a farmacêutica GlaxoSmithKline (GSK) para a compra do sotrovimab, um medicamento destinado ao tratamento precoce da Covid-19, cuja utilização está a ser analisada pelo regulador europeu.
"A Comissão assinou um contrato-quadro de aquisição conjunta com a empresa farmacêutica GSK para o fornecimento de sotrovimab, uma terapia de anticorpos monoclonais de investigação, desenvolvida em colaboração com a biotecnologia VIR", indica o executivo comunitário em comunicado.
Notando que este medicamento faz parte da "carteira de cinco terapêuticas promissoras" da Comissão Europeia, a instituição assinala que a sua utilização está a ser analisada pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA).
"Dezasseis Estados-membros da UE estão a participar na aquisição de até 220 mil tratamentos", realça Bruxelas.
No que toca ao sotrovimab, a explicação dada pela instituição à imprensa refere que o medicamento "pode ser utilizado para o tratamento de doentes coronavírus com sintomas ligeiros que não necessitam de oxigénio suplementar, mas que estão em alto risco de covid-19 grave".
"Estudos em curso sugerem que o tratamento precoce pode reduzir o número de pacientes que progridem para formas mais graves e requerem hospitalização ou admissão nas unidades de cuidados intensivos", assinala ainda a Comissão Europeia.
"Estudos em curso sugerem que o tratamento precoce pode reduzir o número de pacientes que progridem para formas mais graves e requerem hospitalização ou admissão nas unidades de cuidados intensivos", assinala ainda a Comissão Europeia.
O medicamento teve aval de emergência do regulador norte-americano em maio passado.
11h55 - Quase 4,18 milhões de mortos desde o início da pandemia
De acordo com o balanço diário da agência France Presse, a pandemia já fez pelo menos 4.179.675 mortos em todo o mundo. Mais de 195.244.860 pessoas foram infetadas pelo coronavírus responsável pela Covid-19, revelam os dados oficiais.
Na terça-feira, registaram-se 9.632 mortes e 617.588 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.
Os países que registaram mais mortes nesse dia foram a Indonésia (2.069), Brasil (1.333) e Rússia (798).
Os países que registaram mais mortes nesse dia foram a Indonésia (2.069), Brasil (1.333) e Rússia (798).
11h36 - Noruega volta a adiar fim das restrições
A Noruega adiou pela segunda-vez o fim das restrições devido à pandemia de Covid-19. O Governo de Oslo justifica a decisão com a prevalência crescente da variante Delta. O país deverá passar à última fase do desconfinamento a meio de agosto, anunciou o ministro norueguês da Saúde.
11h14 - Tóquio regista recorde de 3.177 novos casos
O Japão atingiu nas últimas 24 horas um novo recorde de casos diários, com mais de 8.000 infeções registadas em todo o país. A cidade de Tóquio, que acolhe por estes dias os Jogos Olímpicos, registou um máximo de 3.177 novos casos, um recorde pelo segundo dia seguido.
11h01 - África soma 6.543.882 infeções e 166.234 mortes
A pandemia da Ccovid-19 já atingiu os 6.543.882 infetados em África, dos quais 5.761.284 recuperaram da doença, e provocou 166.234 mortes.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana, a África Austral continua a ser a região mais afetada do continente, com 3.147.190 infetados e 86,293 mortes associadas à Covid-19.
Naquela região, só a África do Sul totaliza 2.391.223 infetados e 70,338 mortes.
10h33 - Itália aprova vacina da Moderna para adolescentes
O regulador italiano do medicamento deu luz verde à utilização da vacina da Moderna contra a Covid-19 em menores dos 12 aos 17 anos de idade, na sequência de semelhante aprovação da vacina da Pfizer.
"A informação disponível demonstra a eficácia e a segurança da vacina para todos os indivíduos neste grupo etário", afirma a Aifa numa nota citada pela Reuters.
10h07 - Mantém-se a cerca sanitária em Díli
O Governo timorense decidiu renovar a cerca sanitária em vigor em Díli, aplicando idêntica medida ao município de Ermera, que concentra 80 por cento dos novos casos de infeção pelo SARS-CoV-2.
A decisão, que vigora até 12 de agosto, foi aprovada em Conselho de Ministros. O Executivo de Timor-Leste aprovou também o decreto com as medidas a implementar no novo período de estado de emergência, de 1 a 30 de agosto.
"Mantêm-se as medidas de execução da anterior declaração do estado emergência, nomeadamente a obrigatoriedade de todos os indivíduos residentes em Timor-Leste manterem uma distância de, pelo menos, um metro relativamente a outros indivíduos com os quais não vivam em economia comum", refere o Governo em comunicado.
9h47 - Encerraram cerca de 30% dos ginásios em Portugal
Encerraram quase 300 ginásios em Portugal de 2019 para 2020. É quase 30 por cento dos ginásios que havia no país.
Antena 1
Números que estão no chamado barómetro do fitness - o barómetro anual do setor elaborado pela associação que representa as empresas de ginásios (Portugal Ativo | AGAP).
José Carlos Reis, presidente do Portugal Activo | AGAP, espera também que não avance a exigência de certificados digitais para entrar em ginásios.
9h23 - Timor-Leste. Ermera concentra atenções
O município timorense de Ermera, a sul de Díli, é agora a zona de preocupação em termos de evolução da pandemia. Regista mais de 80 por cento dos novos casos e a mais alta incidência daquele país.
Números do Centro Integrado de Gestão de Crise mostram que, nas últimas 24 horas, Ermera registou 123 dos 148 novos casos de Timor-Leste, com o total de casos ativos a subir para 237, ou quase um terço do total nacional.
A taxa de incidência em Ermera é agora de 18,8 casos por 100 mil habitantes, ou cinco vezes a média nacional: 3,6 casos por 100 mil habitantes.
A quase totalidade de casos sintomáticos reportados no último dia - 48 de 49 - são de Ermera.
8h53 - Governadora de Tóquio apela à vacinação
A governadora de Tóquio, Yuriko Koike, exortou os mais jovens a vacinarem-se contra a Covid-19 e a cumprirem as restrições pandémicas, em contexto de aumento dos casos no decurso dos Jogos Olímpicos.
Na terça-feira, foram reportados 2848 novos casos na região da capital japonesa.
Koike sublinha que a maior parte das infeções está a ocorrer em pessoas mais jovens e por vacinar.
"As atividades das pessoas mais jovens são a chave e precisamos de colaboração. Por favor, assegurem-se de que evitam saídas não essenciais e observam as medidas básicas contra a infeções", apelou a governadora.
8h28 - Quatro países africanos receberam 76% das vacinas chinesas
As remessas de vacinas chinesas contra a Covid-19 para África favoreceram quatro países, que receberam 76 por cento do total das doses.
Segundo dados da Bridge Consulting, consultora com sede em Pequim, 36 países africanos receberam já vacinas da China, através de vendas ou doações. Marrocos, Argélia, Egito e Zimbabué somam 76 por cento das entregas, com 32 milhões de doses.
Entre os países de língua oficial portuguesa, Moçambique é o que mais doses recebeu da China - 760 mil. Angola foi segunda, com 200 mil.
Globalmente, o continente africano surge em último lugar entre as regiões do mundo que receberam vacinas desenvolvidas por farmacêuticas chinesas.
8h17 - Novo máximo diário na Malásia
O Ministério malaio da Saúde reporta mais 17.405 infeções por SARS-CoV-2 em 24 horas. É um máximo diário desde o início da pandemia.
O total acumulado de casos na Malásia é agora de 1.061.476.
7h50 - Junta militar de Myanmar à procura de auxílio internacional
O general Min Aung Hlaing, número um da junta militar da antiga Birmânia, está a apelar à assistência internacional, face ao recrudescimento dos casos de Covid-19 naquele país.
Hlaing pede cooperação, desde logo por parte da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) e de "países amigos", nos domínios da prevenção, controlo e tratamento.
7h41 - Um enfermeiro de família por utente
A Ordem dos Enfermeiros pretende reunir-se com a tutela para discutir uma proposta destinada a recuperar a atividade assistencial prejudicada pela pandemia, enfermeiros com competências alargadas, mais profissionais nos centros de saúde e um enfermeiro de família por utente.
Assinalando o impacto da Covid-19 na assistência aos utentes, a Ordem quer acelerar a implementação da figura do enfermeiro de família.
A proposta é uma das que constam de uma carta remetida à ministra da Saúde, Marta Temido, e ao secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales.
7h29 - Mais 55 infeções locais na China
As autoridades sanitárias da China reportaram 86 novos casos de Covid-19, dos quais 55 ocorreram por contágio local. Quarenta a oito foram diagnosticados na província de Jiangsu, no leste do país.
As outras sete infeções locais distribuíram-se entre as províncias de Sichuan (três), Liaoning (duas) e Yunnan (duas).
Os demais 31 casos positivos foram diagnosticados em viajantes oriundos do exterior nos municípios de Pequim (norte), Xangai (leste) e Tianjin (nordeste) e nas províncias de Yunnan (sul), Fujian (sudeste), Guangdong (sudeste), Sichuan (centro), Shandong (leste), Hubei (centro), Shaanxi (centro) e Gansu (norte).
Os motoristas que pretendam sair da província chinesa de Jiangsu vão ter agora de apresentar um teste negativo para a Covid-19, realizado nas últimas 48 horas, por causa de um surto local.
7h16 - Confinamento em Sydney perdura
As autoridades de Sydney, na Austrália, decidir prolongar até 28 de agosto o confinamento, perante o aumento das taxas de infeção e as baixas taxas de vacinação.
A maior cidade do país deveria pôr fim ao confinamento de cinco semanas na sexta-feira, mas as restrições foram prolongadas por outras quatro semanas.
"Compreendo o que estamos a pedir às pessoas durante as próximas quatro semanas, mas é porque queremos proteger a nossa comunidade e garantir que podemos recuperar o mais rapidamente possível", afirmou a chefe do governo do Estado de Nova Gales do Sul, Gladys Berejiklian.
6h56 - Ponto de situação
O Governo deverá decidir já na quinta-feira aliviar as restrições pandémicas. O processo será gradual, com vários níveis, até ao levantamento completo.
Por agora, a ministra da Saúde avançou que a Supertaça, no sábado, em Aveiro, vai ter público nas bancadas. Será uma espécie de teste, com 33 por cento do estádio ocupado.
Marta Temido falou ainda da possibilidade do fim do dever de recolhimento às 23h00.
A reunião no Infarmed em síntese
Os especialistas estão de acordo em começar a aliviar as medidas de desconfinamento.
A mudança na matriz de risco poderá fazer aumentar de 240 para 480 casos por 100 mil habitantes.
Os peritos propõem também quatro níveis de desconfinamento, até ao levantamento total das restrições.
O certificado digitial deverá ser essencial para quase tudo. Os especialistas, que estiveram ontem na avaliação da situação pandémica em Portugal, na sede do Infarmed, defendem que este certificado deve ser utilizado de forma generalizada em espaços públicos.
No caso dos restaurantes, as restrições horárias devem ser levantadas na reunião do Conselho de Ministros.
O plano de desconfinamento a quatro fases vai diliuir as restrições relativas ao número de pessoas por mesa, tanto no interior dos restaurantes como nas esplanadas.
Marcelo Rebelo de Sousa elogia o processo de vacinação. O Presidente da República afirma ter saído da reunião com os especialistas "irritantemente otimista".
Os partidos pedem ao Governo que levante as medidas restritivas ainda em vigor.
A pandemia da Ccovid-19 já atingiu os 6.543.882 infetados em África, dos quais 5.761.284 recuperaram da doença, e provocou 166.234 mortes.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana, a África Austral continua a ser a região mais afetada do continente, com 3.147.190 infetados e 86,293 mortes associadas à Covid-19.
Naquela região, só a África do Sul totaliza 2.391.223 infetados e 70,338 mortes.
10h33 - Itália aprova vacina da Moderna para adolescentes
O regulador italiano do medicamento deu luz verde à utilização da vacina da Moderna contra a Covid-19 em menores dos 12 aos 17 anos de idade, na sequência de semelhante aprovação da vacina da Pfizer.
"A informação disponível demonstra a eficácia e a segurança da vacina para todos os indivíduos neste grupo etário", afirma a Aifa numa nota citada pela Reuters.
10h07 - Mantém-se a cerca sanitária em Díli
O Governo timorense decidiu renovar a cerca sanitária em vigor em Díli, aplicando idêntica medida ao município de Ermera, que concentra 80 por cento dos novos casos de infeção pelo SARS-CoV-2.
A decisão, que vigora até 12 de agosto, foi aprovada em Conselho de Ministros. O Executivo de Timor-Leste aprovou também o decreto com as medidas a implementar no novo período de estado de emergência, de 1 a 30 de agosto.
"Mantêm-se as medidas de execução da anterior declaração do estado emergência, nomeadamente a obrigatoriedade de todos os indivíduos residentes em Timor-Leste manterem uma distância de, pelo menos, um metro relativamente a outros indivíduos com os quais não vivam em economia comum", refere o Governo em comunicado.
9h47 - Encerraram cerca de 30% dos ginásios em Portugal
Encerraram quase 300 ginásios em Portugal de 2019 para 2020. É quase 30 por cento dos ginásios que havia no país.
Números que estão no chamado barómetro do fitness - o barómetro anual do setor elaborado pela associação que representa as empresas de ginásios (Portugal Ativo | AGAP).
José Carlos Reis, presidente do Portugal Activo | AGAP, espera também que não avance a exigência de certificados digitais para entrar em ginásios.
9h23 - Timor-Leste. Ermera concentra atenções
O município timorense de Ermera, a sul de Díli, é agora a zona de preocupação em termos de evolução da pandemia. Regista mais de 80 por cento dos novos casos e a mais alta incidência daquele país.
Números do Centro Integrado de Gestão de Crise mostram que, nas últimas 24 horas, Ermera registou 123 dos 148 novos casos de Timor-Leste, com o total de casos ativos a subir para 237, ou quase um terço do total nacional.
A taxa de incidência em Ermera é agora de 18,8 casos por 100 mil habitantes, ou cinco vezes a média nacional: 3,6 casos por 100 mil habitantes.
A quase totalidade de casos sintomáticos reportados no último dia - 48 de 49 - são de Ermera.
8h53 - Governadora de Tóquio apela à vacinação
A governadora de Tóquio, Yuriko Koike, exortou os mais jovens a vacinarem-se contra a Covid-19 e a cumprirem as restrições pandémicas, em contexto de aumento dos casos no decurso dos Jogos Olímpicos.
Na terça-feira, foram reportados 2848 novos casos na região da capital japonesa.
Koike sublinha que a maior parte das infeções está a ocorrer em pessoas mais jovens e por vacinar.
"As atividades das pessoas mais jovens são a chave e precisamos de colaboração. Por favor, assegurem-se de que evitam saídas não essenciais e observam as medidas básicas contra a infeções", apelou a governadora.
8h28 - Quatro países africanos receberam 76% das vacinas chinesas
As remessas de vacinas chinesas contra a Covid-19 para África favoreceram quatro países, que receberam 76 por cento do total das doses.
Segundo dados da Bridge Consulting, consultora com sede em Pequim, 36 países africanos receberam já vacinas da China, através de vendas ou doações. Marrocos, Argélia, Egito e Zimbabué somam 76 por cento das entregas, com 32 milhões de doses.
Entre os países de língua oficial portuguesa, Moçambique é o que mais doses recebeu da China - 760 mil. Angola foi segunda, com 200 mil.
Globalmente, o continente africano surge em último lugar entre as regiões do mundo que receberam vacinas desenvolvidas por farmacêuticas chinesas.
8h17 - Novo máximo diário na Malásia
O Ministério malaio da Saúde reporta mais 17.405 infeções por SARS-CoV-2 em 24 horas. É um máximo diário desde o início da pandemia.
O total acumulado de casos na Malásia é agora de 1.061.476.
7h50 - Junta militar de Myanmar à procura de auxílio internacional
O general Min Aung Hlaing, número um da junta militar da antiga Birmânia, está a apelar à assistência internacional, face ao recrudescimento dos casos de Covid-19 naquele país.
Hlaing pede cooperação, desde logo por parte da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) e de "países amigos", nos domínios da prevenção, controlo e tratamento.
7h41 - Um enfermeiro de família por utente
A Ordem dos Enfermeiros pretende reunir-se com a tutela para discutir uma proposta destinada a recuperar a atividade assistencial prejudicada pela pandemia, enfermeiros com competências alargadas, mais profissionais nos centros de saúde e um enfermeiro de família por utente.
Assinalando o impacto da Covid-19 na assistência aos utentes, a Ordem quer acelerar a implementação da figura do enfermeiro de família.
A proposta é uma das que constam de uma carta remetida à ministra da Saúde, Marta Temido, e ao secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales.
7h29 - Mais 55 infeções locais na China
As autoridades sanitárias da China reportaram 86 novos casos de Covid-19, dos quais 55 ocorreram por contágio local. Quarenta a oito foram diagnosticados na província de Jiangsu, no leste do país.
As outras sete infeções locais distribuíram-se entre as províncias de Sichuan (três), Liaoning (duas) e Yunnan (duas).
Os demais 31 casos positivos foram diagnosticados em viajantes oriundos do exterior nos municípios de Pequim (norte), Xangai (leste) e Tianjin (nordeste) e nas províncias de Yunnan (sul), Fujian (sudeste), Guangdong (sudeste), Sichuan (centro), Shandong (leste), Hubei (centro), Shaanxi (centro) e Gansu (norte).
Os motoristas que pretendam sair da província chinesa de Jiangsu vão ter agora de apresentar um teste negativo para a Covid-19, realizado nas últimas 48 horas, por causa de um surto local.
7h16 - Confinamento em Sydney perdura
As autoridades de Sydney, na Austrália, decidir prolongar até 28 de agosto o confinamento, perante o aumento das taxas de infeção e as baixas taxas de vacinação.
A maior cidade do país deveria pôr fim ao confinamento de cinco semanas na sexta-feira, mas as restrições foram prolongadas por outras quatro semanas.
"Compreendo o que estamos a pedir às pessoas durante as próximas quatro semanas, mas é porque queremos proteger a nossa comunidade e garantir que podemos recuperar o mais rapidamente possível", afirmou a chefe do governo do Estado de Nova Gales do Sul, Gladys Berejiklian.
6h56 - Ponto de situação
O Governo deverá decidir já na quinta-feira aliviar as restrições pandémicas. O processo será gradual, com vários níveis, até ao levantamento completo.
Marta Temido falou ainda da possibilidade do fim do dever de recolhimento às 23h00.
A reunião no Infarmed em síntese
Os especialistas estão de acordo em começar a aliviar as medidas de desconfinamento.
A mudança na matriz de risco poderá fazer aumentar de 240 para 480 casos por 100 mil habitantes.
Os peritos propõem também quatro níveis de desconfinamento, até ao levantamento total das restrições.
O certificado digitial deverá ser essencial para quase tudo. Os especialistas, que estiveram ontem na avaliação da situação pandémica em Portugal, na sede do Infarmed, defendem que este certificado deve ser utilizado de forma generalizada em espaços públicos.
No caso dos restaurantes, as restrições horárias devem ser levantadas na reunião do Conselho de Ministros.
O plano de desconfinamento a quatro fases vai diliuir as restrições relativas ao número de pessoas por mesa, tanto no interior dos restaurantes como nas esplanadas.
Marcelo Rebelo de Sousa elogia o processo de vacinação. O Presidente da República afirma ter saído da reunião com os especialistas "irritantemente otimista".
Vacinação dos mais jovens
A vacinação dos jovens entre os 16 e os 17 anos começa dia 14 de agosto.
Nos dois fins de semana seguintes, poderá começar a vacinação da faixa etária entre os 12 e os 15 anos.
O anúncio foi feito pelo vice-almirante Gouveia e Melo, coordenador do plano de vacinação.
Portugal vai adquirir um milhão de vacinas de parceiros europeus
Portugal vai receber mais um milhão de vacinas graças à negociação com parceiros europeus. É um reforço importante, tendo em conta os atrasos e a perda de quase meio milhão de doses da AstraZeneca.
Um estudo do Instituto Ricardo Jorge demonstra que há uma elevada proteção das vacinas em pessoas acima dos 65 anos.
O quadro em Portugal
O último boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde, conhecido ao início da tarde de terça-feira, reportou mais seis mortes associadas à Covid-19 em 24 horas.
Houve registo, no mesmo período, de 2316 novos casos confirmados de infeção.
Estavam ontem internadas 928 pessoas, mais nove do que na véspera. Nos cuidados intensivos permaneciam 200 doentes.
O quadro internacional
A pandemia provocou pelo menos 4.169.966 mortes em todo o mundo, entre mais de 194,6 milhões de casos de infeção, de acordo com o balanço em permanente atualização por parte da agência France Presse.
O Brasil registou 1333 mortes e 41.411 infeções em 24 horas, segundo o balanço divulgado na última noite pelo Ministério da Saúde do país.
Desde o início da pandemia, o Brasil soma 551.835 óbitos e 19.749.073 infeções.
O Estado de São Paulo mantém a liderança em número de mortes e casos no Brasil, com um total de 137.740 vítimas mortais e 4.015.426 casos confirmados da doença.
A vacinação dos jovens entre os 16 e os 17 anos começa dia 14 de agosto.
Nos dois fins de semana seguintes, poderá começar a vacinação da faixa etária entre os 12 e os 15 anos.
Portugal vai adquirir um milhão de vacinas de parceiros europeus
Portugal vai receber mais um milhão de vacinas graças à negociação com parceiros europeus. É um reforço importante, tendo em conta os atrasos e a perda de quase meio milhão de doses da AstraZeneca.
O quadro em Portugal
O último boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde, conhecido ao início da tarde de terça-feira, reportou mais seis mortes associadas à Covid-19 em 24 horas.
Houve registo, no mesmo período, de 2316 novos casos confirmados de infeção.
Estavam ontem internadas 928 pessoas, mais nove do que na véspera. Nos cuidados intensivos permaneciam 200 doentes.
O quadro internacional
A pandemia provocou pelo menos 4.169.966 mortes em todo o mundo, entre mais de 194,6 milhões de casos de infeção, de acordo com o balanço em permanente atualização por parte da agência France Presse.
O Brasil registou 1333 mortes e 41.411 infeções em 24 horas, segundo o balanço divulgado na última noite pelo Ministério da Saúde do país.
Desde o início da pandemia, o Brasil soma 551.835 óbitos e 19.749.073 infeções.
O Estado de São Paulo mantém a liderança em número de mortes e casos no Brasil, com um total de 137.740 vítimas mortais e 4.015.426 casos confirmados da doença.
