Reportagem
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Covid-19. A situação ao minuto do novo coronavírus no país e no mundo

por RTP

Pedro A. Pina - RTP

Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a propagação do SARS-CoV-2 à escala internacional.

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20h52 - Angola confirma mais 53 casos nas últimas 24 horas

Angola diagnosticou mais 53 casos de covid-19 e registou dois óbitos, bem como a recuperação de nove doentes, nas últimas 24 horas, anunciaram as autoridades de saúde angolanas.

Dos 53 casos novos, dos quais 30 do sexo masculino e 23 do sexo feminino, com idades entre 21 dias e 81 anos, 43 foram identificados em Luanda e 10 no Zaire.

Um homem e uma mulher, com 22 e 67 anos, morreram devido à doença e outras nove pessoas foram consideradas recuperadas.

Registam-se agora 62.842 casos da doença em Angola, dos quais 1.664 óbitos, 10.552 ativos e 50.626 recuperações.

Nas últimas 24 horas, foram processadas 1.122 amostras por RT-PCR (47 positivas e 1.075 negativas), com uma taxa de positividade de 4,2%, ascendendo o total acumulado a 1.070.329 amostras.

20h41 - Cabo Verde com cinco infetados em 24 horas

Cabo Verde registou cinco infetados com o novo coronavírus responsável pela pandemia de covid-19 em 24 horas, o registo mais baixo desde dezembro, elevando para 38.040 o acumulado de casos, segundo dados do Ministério da Saúde.

De acordo com o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, os laboratórios de virologia do arquipélago processaram 275 amostras desde sábado, com uma taxa de positividade global para o novo coronavírus de 1,8%, sendo este o registo diário mais baixo desde 26 de dezembro de 2020 (dois casos).

No concelho da Praia, capital e principal foco da pandemia de covid-19 no país, foram registados dois infetados nas últimas 24 horas (em 109 amostras, taxa de positividade de 1,8%), contando agora com 225 casos ativos.

Segundo os dados do Ministério da Saúde, foram também confirmados três casos na ilha de São Vicente.

Nas últimas 24 horas foram dadas como recuperadas da doença em Cabo Verde 35 pessoas e manteve-se em 347 o acumulado de óbitos por complicações associadas à covid-19, além de 15 por causas externas, desde o início da pandemia.

18h12 - Madeira regista quatro novos casos e conta com 67 ativos

A Madeira registou quatro novos casos de infeção por SARS-CoV-2 e 11 recuperações nas últimas 24 horas, contabilizando agora 67 casos ativos, indicou hoje a Direção Regional da Saúde (DRS).

Dos quatro novos casos, um é importado e três são de transmissão local, informa o boletim epidemiológico, acrescentando que há hoje mais 11 doentes recuperados.

Atualmente, dos 67 casos de covid-19 ativos, 12 são importados e 55 de transmissão local.

Relativamente ao isolamento dos casos ativos, sete pessoas estão hospitalizadas no Hospital Dr. Nélio Mendonça, nenhuma delas em cuidados intensivos, e oito doentes cumprem isolamento numa unidade hoteleira dedicada, permanecendo os restantes em alojamento próprio, refere a DRS.

17h25 - Itália regista 2437 novos casos e 24 óbitos

16h27 - Reino Unido regista maior número de casos desde julho

O Reino Unido registou este domingo 45.140 novos casos de Covid-19, o maior aumento diário desde meados de julho.

O país reportou ainda mais 57 mortes associadas à doença.

14h03 - Mais nove mortes e 465 casos confirmados em Portugal

Nas últimas 24 horas, Portugal reportou mais 465 infeções por Covid-19 e nove mortes associadas à doença.

Os internamentos subiram. Há mais dez doentes em enfermaria (295 no total) e mais dois nos cuidados intensivos (61 no total).

Do total de novos casos, 166 foram registados em Lisboa e Vale do Tejo, 114 na região norte, 94 no centro, 41 no Algarve e 26 no Alentejo. Foram ainda confirmadas mais 17 infeções nos Açores e sete na Madeira.

Os óbitos foram reportados na região norte (um), centro (um), Lisboa e Vale do Tejo (três), Alentejo (três) e Algarve (um).

O boletim reporta ainda mais 258 recuperações, para um total de 1.031.400. Há ainda mais 198 casos ativos e menos 234 contactos em vigilância.

Desde que foi identificado o primeiro caso de Covid-19 em Portugal, já foram confirmadas 18.097 mortes e 1.079.806 infeções.

13h50 - Emigrantes portugueses fora da Europa sofrem mais com a pandemia

A pandemia agravou a vida dos emigrantes portugueses, sobretudo dos que vivem fora da Europa. O alerta é feito pelo representante do Conselho das Comunidades que lembra, uma vez mais, a importância da troca gratuita do Bilhete de identidade vitalício pelo cartão de cidadão, como forma de aumentar o número de eleitores recenseados.


13h20 - Açores registaram mais 13 casos nas últimas 24 horas

Os Açores registaram nas últimas 24 horas mais 13 casos de covid-19, todos na ilha de São Miguel, 22 recuperações e cinco doentes internados, anunciou hoje a Autoridade Regional de Saúde.

12h44 - Centros de vacinação da Madeira com horário alargado entre hoje e sábado

Os centros de vacinação da Madeira estão a funcionar com horário alargado entre hoje e sábado para que a população possa ser vacinada de forma mais célere, anunciou a secretaria regional de Saúde e Proteção Civil.

Numa nota enviada às redações, a secretaria tutelada por Pedro Ramos indica que é possível fazer a vacina contra a gripe ou contra a covid-19 naqueles espaços, relembrando que já é possível fazer o reforço da vacina contra a doença provocado pelo novo coronavírus.

“A terceira dose está a ser administrada aos grupos prioritários com idade igual ou superior a 60 anos e a pessoas com mais de 50 anos com patologia crónica, para além dos profissionais de saúde e da proteção civil”, refere o comunicado.

Ambas as vacinas estão a ser administradas na modalidade de casa aberta, pelo que não é preciso agendar.

12h26 - Pandemia já matou pelo menos 4.891.684 pessoas em todo o mundo

A pandemia de covid-19 já matou pelo menos 4.891.684 pessoas em todo o mundo desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o início da doença, segundo o relatório de hoje da agência France-Presse (AFP) baseado em fontes oficiais.

De acordo com o documento, elaborado às 10:00 TMG, mais de 240.314.450 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da epidemia causada pelo vírus SARS-CoV-2, do qual a maioria dos doentes recupera, mas em uma parte "mal avaliada" dos afetados pela doença mantém os sintomas durante semanas ou até meses.

No sábado, registaram-se 5.512 novas mortes em todo o mundo e 352.368 novos casos.

Os países que registaram o maior número de novas mortes, de acordo com os dados mais recentes, são a Rússia, com 997 novas mortes, os Estados Unidos (486) e o Brasil (483).

Os Estados Unidos da América (EUA) são o país mais afetado tanto em total de mortes (724.153) como de casos (44.916.462), segundo dados da Universidade John Hopkins.

A seguir aos EUA, os países mais afetados são Brasil, com 603.152 mortes e 21.638.726 casos, Índia, com 452.124 mortes e 34.067.719 casos, México, 284.321 mortes e 3.755.053 casos, e Rússia, 223.312 mortos e 7.992.687.

11h17 - Rússia atinge novo recorde de contaminações em 24 horas

A Rússia registou hoje um novo recorde de contaminação pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, pelo quarto dia consecutivo, sinal de uma epidemia em plena expansão facilitada por um plano de vacinação lento e poucas restrições sanitárias.

De acordo com a contagem oficial do Governo, foram identificadas 34.303 novas contaminações em 24 horas, um recorde desde o início da pandemia, e 997 mortes.

No sábado, o país passou pela primeira vez a barreira simbólica de mil mortes diárias devido à covid-19, com 1.002 óbitos.

A Rússia é o país mais atingido na Europa pelo novo coronavírus.

Este surto ocorre quando apenas 32% dos russos estão totalmente vacinados, de acordo com dados oficiais, num cenário de desconfiança dos cidadãos em relação às vacinas.

O vírus avança também devido às limitadas restrições de saúde do Governo, embora várias regiões tenham reintroduzido a exigência de apresentação de certificados de vacinação para aceder a locais públicos.

O Kremlin, preocupado em preservar a economia, recusou um confinamento a nível nacional, embora tenha considerado "inaceitável" o baixo índice de vacinação da população.

10h55 - Melbourne põe fim ao mais longo confinamento do mundo

Após 262 dias em confinamento – o mais longo em todo o mundo – a cidade australiana de Melbourne prepara-se para pôr fim à norma que obriga a população a permanecer em casa, à medida que aumenta a taxa de vacinação.

Apesar de os casos de Covid-19 continuarem a aumentar no Estado de Vitória, do qual Melbourne é a capital, a taxa de vacinação completa do Estado deverá chegar aos 70% esta semana, permitindo reduzir as restrições.

No domingo, Vitória registou 1.838 novos casos de coronavírus e sete mortes. A vizinha Nova Gales do Sul, que saiu a semana passada de um confinamento de 100 dias, reportou 301 casos e dez mortes. Oitenta por cento da população deste Estado está totalmente vacinada.

10h30 - Países asiáticos na corrida para conseguirem novo medicamento para a Covid-19

Depois da corrida às vacinas, começa a corrida para aquele que poderá vir a ser o primeiro comprido para tratar a Covid-19. O antivírico oral ainda não recebeu autorização para uso, mas alguns países asiáticos já fizeram as suas encomendas.

O medicamento em causa é o Molnupiravir, produzido pela farmacêutica norte-americana Merck. Segundo a empresa, os testes da fase três com este antivírico oral reduziram para metade as hospitalizações e as mortes em pessoas infetadas e com sintomas ligeiros.

A farmacêutica já submeteu um pedido de autorização para o uso emergencial deste medicamento à agência reguladora norte-americana, Food and Drug Administration (FDA). Se for aprovado, o medicamento será o primeiro comprimido destinado a tratar a Covid-19, uma vez que, até agora, todas as terapêuticas autorizadas requerem uma intervenção intravenosa em meio hospitalar.

Apesar de ainda não ter recebido luz verde, pelo menos oito países ou territórios da região Ásia-Pacífico já assinaram acordos ou estão em negociações para adquirir o medicamento, segundo noticia a CNN. Entre eles está a Nova Zelândia, a Austrália e a Coreia do Sul – países que têm ainda uma baixa percentagem de vacinados.

Os especialistas dizem que, embora o medicamento pareça promissor, eles temem que algumas pessoas o usem como uma alternativa às vacinas, que ainda oferecem uma melhor proteção contra a Covid-19.

Os especialistas alertam ainda que a corrida dos países asiáticos ao medicamento poderá deixar os países mais pobres de fora, tal como aconteceu com a corrida às vacinas.

“O Molnupiravir realmente tem o potencial de mudar o jogo”, disse à CNN Rachel Cohen, diretora executiva norte-americana da iniciativa sem fins lucrativos Drugs for Neglected Diseases.

“Precisamos de ter a certeza que a história não se repete, de não cair nos mesmos padrões ou repetir os mesmos erros que vimos no caso das vacinas”, alerta Cohen.

04h16 - China deteta 20 novos casos, incluindo um local

A China detetou 20 casos de covid-19 nas últimas 24 horas, incluindo um de origem local, na província da Mongólia Interior, anunciaram hoje as autoridades de saúde do país asiático.

Os restantes casos foram diagnosticados em viajantes provenientes do estrangeiro nos municípios de Pequim e Xangai (leste) e nas províncias de Sichuan (centro), Guangxi (sul), Yunnan (sul), Liaoning (nordeste), Heilongjiang (nordeste), Zhejiang (leste) e Shaanxi (centro).