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Equipa Leopard-Trek permanece no Giro, apesar da morte de Wouter Weylandt
A equipa Leopard-Trek, que integrava o ciclista belga Wouter Weylandt, morto na segunda-feira durante a terceira etapa da Volta a Itália, decidiu alinhar na quarta tirada, que vai ser disputada hoje entre Génova e Livorno.
O "manager" da equipa luxemburguesa, Bryan Nygaard, comunicou esta decisão ao diretor da corrida, Angelo Zomegnan.
"Amanhã (terça-feira) queremos alinhar à partida por respeito à família do corredor e também para partilhar a nossa dor com outra família que é a do ciclismo. Os corredores estão destroçados e, caso algum se sinta mal, aceitamos outro tipo de opinião", explicou o Nygaard.
Para o responsável pela equipa, a jornada de hoje "não será um funeral, mas todos vão estar unidos pela dor".
Weylandt, companheiro de equipa do português Bruno Pires, sofreu uma queda violenta a cerca de 25 quilómetros da chegada a Rapallo, na descida do Passo di Bocco, e ficou imediatamente inconsciente.
Entre outras lesões, o corredor belga, de 26 anos, sofreu uma fratura na base do crânio e não resistiu aos ferimentos, apesar da pronta assistência dos médicos, que não conseguiram reanimá-lo.
Em 2010, a 10 de maio, Weylandt triunfou precisamente na terceira etapa do Giro, no seu último dia na Holanda, naquela que foi a sua segunda vitória numa grande volta, depois da 17. tirada da Vuelta em 2008.
Profissional desde 2006, Weylandt alinhou na Quik Step até ter integrado este ano a nova equipa luxemburguesa, dos irmãos Andy e Frank Schleck.
C/Lusa
"Amanhã (terça-feira) queremos alinhar à partida por respeito à família do corredor e também para partilhar a nossa dor com outra família que é a do ciclismo. Os corredores estão destroçados e, caso algum se sinta mal, aceitamos outro tipo de opinião", explicou o Nygaard.
Para o responsável pela equipa, a jornada de hoje "não será um funeral, mas todos vão estar unidos pela dor".
Weylandt, companheiro de equipa do português Bruno Pires, sofreu uma queda violenta a cerca de 25 quilómetros da chegada a Rapallo, na descida do Passo di Bocco, e ficou imediatamente inconsciente.
Entre outras lesões, o corredor belga, de 26 anos, sofreu uma fratura na base do crânio e não resistiu aos ferimentos, apesar da pronta assistência dos médicos, que não conseguiram reanimá-lo.
Em 2010, a 10 de maio, Weylandt triunfou precisamente na terceira etapa do Giro, no seu último dia na Holanda, naquela que foi a sua segunda vitória numa grande volta, depois da 17. tirada da Vuelta em 2008.
Profissional desde 2006, Weylandt alinhou na Quik Step até ter integrado este ano a nova equipa luxemburguesa, dos irmãos Andy e Frank Schleck.
C/Lusa
